Alianza Trust (ALZR11) fecha compra de imóveis do Oba Hortifruti; veja se há impacto nos dividendos do fundo imobiliário
A operação foi realizada na modalidade de “sale & leaseback”. Ou seja, os ativos serão locados pelo próprio vendedor
CORREÇÃO: Ao contrário do que informava a primeira versão deste texto, os dividendos do fundo imobiliário Alianza Trust (ALZR11) não devem aumentar após a compra de três imóveis.
O portfólio Alianza Trust (ALZR11) vai aumentar em breve. O fundo imobiliário acertou a compra de três imóveis do Grupo Fartura de Hortifrut por R$ 151,7 milhões.
A operação foi realizada na modalidade de "sale & leaseback". Ou seja, os ativos, todos localizados no estado de São Paulo, serão locados pelo próprio vendedor, que é mais conhecido como Oba Hortifruti. Com isso, o FII garantirá contratos atípicos de no mínimo 15 anos para os empreendimentos.
Considerando as quatro locações — incluindo uma loja da rede PetCamp que fica em um dos imóveis —, o negócio renderá um aluguel mensal total de cerca de R$ 1,1 milhão para o ALZR11. A cifra equivale a um cap rate, ou taxa de capitalização, de 9,2% ao ano durante os primeiros doze meses pós-aquisição.
O valor também deve gerar um impacto de cerca de R$ 0,12 por cota ao mês nos dividendos do fundo imobiliário. Mas a gestão destaca que o rendimento substituirá o valor correspondente atualmente aplicado em fundos de liquidez. Ou seja, os proventos devem ficar estáveis.
As futuras distribuições de rendimentos dependem ainda da performance operacional do portfólio do FII, assim como a quantidade de cotas.
Leia Também
3 surpresas que podem mexer com os mercados em 2026, segundo o Morgan Stanley
ALZR11 diversifica o portfólio
Além do incremento do portfólio, a transação também marcará o início de uma parceria comercial entre o Alianza Trust e o Oba Hortifruti.
O grupo é um dos principais varejistas alimentares especializados em produtos frescos e perecíveis do país, alcançando 20 milhões de clientes e R$ 2,9 bilhões de faturamento em 2023.
"Com estas aquisições, o fundo diversifica ainda mais seu portfólio de ativos investidos, tanto em
setor de atuação do locatário quanto em classe de ativo", afirma a gestão.
Atualmente a carteira do ALZR11 inclui edifícios comerciais — que são maioria —, galpões logísticos secos e refrigerados, ativos de renda urbana e data centers. Já a lista de setores de atuação dos locatários é mais extensa, confira abaixo:
- Alimentos e bebidas
- Especialidades químicas
- Medicina diagnóstica
- CRM e BPO
- Educação
- Gases industriais e medicinais
- Automotivo
- Data Center
- Varejo
- Comunicações
Musk vira primeira pessoa na história a valer US$ 700 bilhões — e esse nem foi o único recorde de fortuna que ele bateu na semana
O patrimônio do presidente da Tesla atingiu os US$ 700 bilhões depois de uma decisão da Suprema Corte de Delaware reestabelecer um pacote de remuneração de US$ 56 bilhões ao executivo
Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques
Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
