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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Wall Street pressiona e Ibovespa encerra primeiro pregão do ano com queda de 1%; dólar sobe e fecha a R$ 4,91

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2 de janeiro de 2024
7:20 - atualizado às 18:28

RESUMO DO DIA: Sem animações, a volta das celebrações de Ano Novo foi marcada pela cautela dos investidores internacionais, o que impediu o avanço da bolsa brasileira no primeiro pregão de 2024.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,11%, aos 132.696,63 pontos.

Já o dólar ganhou força e terminou a sessão a R$ 4,9158, com alta de 1,29% no mercado à vista.

Apesar da agenda esvaziada e o recesso parlamentar, Brasília foi um dos focos de atenção dos investidores locais hoje. Um novo ruído entre o Congresso e o governo surgiu após os vetos presidenciais a trechos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), entre eles o cronograma de pagamentos de emendas parlamentares.

Nos Estados Unidos, o mercado começou a reavaliar as expectativas sobre a política monetária, com a percepção de que o ciclo de corte nos juros pode ser menos agressivo que o anteriormente precificado. Contudo, as apostas de que o Federal Reserve (Fed) inicie a redução em março seguem majoritárias.

Com isso, os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, voltaram a ganhar fôlego e as bolsas de Nova York encerraram o pregão majoritariamente em queda.

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Os investidores aguardam a divulgação do relatório de empregos, o payroll, de dezembro na próxima sexta-feira (5), que deve calibrar novamente as expectativas.

Confira a seguir o que movimentou os mercados nesta terça-feira (2):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa encerrou o dia em queda de mais de 1%, acompanhando o desempenho das bolsas de Nova York.

Entre as maiores altas estão as companhias ligadas ao setor de commodities, beneficiadas pela valorização do minério de ferro e avanço do petróleo na primeira parte da sessão.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,89+1,64%
PETR4Petrobras PNR$ 37,78+1,45%
RAIZ4Raízen ONR$ 4,08+1,24%
JBSS3JBS ONR$ 25,17+1,04%
PETR3Petrobras ONR$ 39,36+0,97%

Na ponta negativa, as ações mais sensíveis aos juros são pressionadas pelo avanço dos juros futuros (DIs), na esteira dos rendimentos dos Treasurys.

O dólar forte também pressionou as companhias aéreas. O mercado monitorou as conversas entre o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o presidente Lula para o programa Voa Brasil.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,70-8,18%
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,31-8,00%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,57-7,32%
GOLL4Gol PNR$ 8,35-6,91%
EZTC3EZTEC ONR$ 17,47-6,58%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o primeiro pregão de 2024 em tom negativo. O principal índice da bolsa brasileira fechou com recuo de 1,11%, aos 132.696,63 pontos.

Além do ajuste à sessão da última sexta-feira, quando a B3 não operou, o principal índice da bolsa brasileira foi pressionado pela cautela dos investidores ao cenário de juros nos Estados Unidos e ao temor de desaceleração da China.

Isso porque o ano inicia com a perspectiva de que o ciclo de corte na economia norte-americana pode ser menos agressivo que o precificado no fim de 2023.

Por aqui, a agenda esvaziada e ainda a baixa liquidez, as atenções ficaram concentradas na reação do Congresso aos vetos presidenciais de trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Em nota à imprensa, o relator da LDO, deputado Danilo Forte (União-CE) criticou a ação do governo e afirmou que o Legislativo derrubará os trechos rejeitados na retomada das atividades, prevista em fevereiro.

"Recebi com preocupação os veto anunciados, uma vez que afetam o grande objetivo da LDO de minha relatoria, que é conferir um nível maior de previsibilidade, transparência e de execução do Orçamento Federal", escreve Forte na nota.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Com a cautela dos investidores em meio a perspectiva de que o ciclo de corte de juros a ser promovido pelo Federal Reserve (Fed) pode ser menos agressivo que o precificado anteriormente, as bolsas de Nova York encerram o primeiro dia de negociações sem direção.

O mercado também reagiu aos novos dados divulgados hoje pela S&P Global. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos Estados Unidos caiu de 49,4 em dezembro a 47,9 na leitura final de dezembro. O resultado veio abaixo das previsões de queda a 48,2.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • Dow Jones: +0,07%, aos 37.715,04 pontos;
  • S&P 500: -0,57%, aos 4.742,83 pontos;
  • Nasdaq: -1,63%, aos 14.765,94pontos.

Em destaque, as ações da Apple recuaram forte e tocaram a mínima em sete semanas após o Barclays rebaixar a recomendação dos papéis da companhia para "venda".

O recuo da gigante de tecnologia acelerou as perdas do índice Nasdaq, que registrou o pior dia desde outubro.

FECHAMENTO DO DÓLAR

Com a perspectiva de um ciclo de corte de juros menos agressivo pelo Federal Reserve (Fed), que contaminou as bolsas internacionais, o dólar ganhou força no primeiro pregão do ano.

A moeda norte-americana encerrou a R$ 4,9158, com alta de 1,29%, no mercado à vista.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo, que chegaram a subir 2% durante a sessão, terminaram o dia em tom negativo.

Os futuros para março do petróleo Brent recuaram 1,49%, com o barril a US$ 75,89, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para fevereiro encerraram em queda de 1,77%, a US$ 70,38 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Mais cedo, o petróleo avançou com o agravamento do conflito no Mar Vermelho, com a escalada dos ataques do grupo Houthis na região. Contudo, o dólar forte e um cenário de cautela de olho na política monetária do Federal Reserve (Fed) pressionaram o avanço da commodity.

ESTREANTE NO IBOVESPA

No primeiro dia de negociações na carteira oficial do Ibovespa, que entrou em vigor hoje e vai até 3 de maio, as ações da ISA Cteep (TRPL4) operam em queda, acompanhando a cautela e realização dos lucros.

Os papéis da companhia registram queda de 1,81%, a R$ 26,02, no Ibovespa.

AÉREAS E TURISMO RECUAM

Pressionadas pelo forte avanço do dólar e deterioração do apetite ao risco, as companhias aéreas lideram as perdas no Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,79-7,62%
GOLL4Gol PNR$ 8,40-6,35%
CVCB3CVC ONR$ 3,33-4,86%
APENAS 6 AÇÕES SOBEM

Com a pressão das bolsas de Nova York e avanço dos juros futuros (DIs), apenas seis ações sobem no Ibovespa.

Entre as maiores altas estão as companhias ligadas ao setor de commodities, beneficiadas pela valorização do minério de ferro e do petróleo no mercado internacional.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 37,530,78%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,820,74%
JBSS3JBS ONR$ 25,080,68%
PETR3Petrobras ONR$ 39,230,64%
RAIZ4Raízen ONR$ 4,040,25%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 33,700,15%
IBOVESPA NAS MÍNIMAS

Com a cautela dos investidores com a reação do relator da LDO após os vetos presidenciais à proposta, o Ibovespa vem renovando as mínimas ao longo da tarde.

O principal índice da bolsa brasileira cai 1,41%, aos 132.289 pontos.

JUROS FUTUROS EM ALTA

A curva dos juros futuros (DIs) avança no primeiro pregão do ano, acompanhando a alta dos rendimentos dos Treasurys com incertezas sobre a política monetária a ser adotada pelo Federal Reserve (Fed) ao longo do ano.

Os juros projetados para a dívida de 10 anos, referência no mercado, sobe a 3,95%. Já os títulos para 30 anos, referência para hipotecas, acelera ganhos a 4,092%.

Além dos Treasurys, os DIs ganham força com alta de mais de 1% do dólar comercial e o novo impasse no Congresso após o presidente Lula vetar trechos da LDO.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,05%10,03%
DI1F26DI Jan/269,66%9,61%
DI1F27DI Jan/279,78%9,72%
DI1F28DI Jan/2810,00%9,94%
DI1F29DI Jan/2910,15%10,07%
DI1F30DI Jan/3010,26%10,19%
IBOVESPA CAI 1%

Com a piora das bolsas em Nova York, o Ibovespa acentuou as perdas há pouco e opera abaixo dos 133 mil pontos.

O ritmo de queda também coincide com a nota à imprensa do relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Forte (União-CE).

Na carta, o deputado criticou a decisão do presidente Lula em vetar trechos da regra orçamentária.

"Recebi com preocupação os veto anunciados, uma vez que afetam o grande objetivo da LDO de minha relatoria, que é conferir um nível maior de previsibilidade, transparência e de execução do Orçamento Federal", escreve Forte na nota.

O Ibovespa cai 1%, aos 132.845 pontos.

DISPARADA DE 100%

Com o anúncio de uma potencial fusão com a Move3, dias após a renegociação das dívidas com bancos, a Sequoia (SEQL3) dispara quase 100% na B3.

Às 15h18 (horário de Brasília), os papéis da companhia registravam alta de 92,11%, a R$ 0,73.

Leia os detalhes da operação aqui.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas na Europa encerraram o primeiro pregão do ano sem direção única, em meio ao impulso das petroleiras acompanhando a commodity e as incertezas sobre a política monetária a ser adotada ao longo deste ano pelos Banco Centrais Europeu e da Inglaterra.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,11%, aos 16.769,36 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,15%, aos 7.721,51 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,16%, aos 7.530,86 pontos;
  • Stoxx 600: -0,11%, aos 478,51 pontos.

Os investidores também reagiram aos índices de gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) na Zona do Euro, na Alemanha e do Reino Unido.

O PMI industrial da Zona do Euro avançou de 44,2 em novembro para 44,4 em dezembro, o maior nível em sete meses, segundo pesquisa final divulgada hoje pela S&P Global.

Já o PMI industrial da Alemanha subiu de 42,6 em novembro para 43,3 em dezembro.

Por fim, o PMI industrial do Reino Unido caiu de 47,2 em novembro para 46,2 em dezembro.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em tom negativo, acompanhando o desempenho das bolsas de Nova York.

Por aqui, as discussões sobre pautas econômicas no Congresso Nacional ficam em segundo plano, com o recesso parlamentar até fevereiro.

No Ibovespa, a ponta positiva é dominada pelas companhias ligadas a commodities, acompanhando a valorização do minério de ferro e do petróleo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,861,26%
PETR4Petrobras PNR$ 37,681,18%
VALE3Vale ONR$ 78,011,05%
PETR3Petrobras ONR$ 39,421,13%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 33,860,62%

Na ponta negativa, as ações mais sensíveis aos juros são pressionadas pelo avanço dos juros futuros (DIs), na esteira dos rendimentos dos Treasurys.

O mercado também monitora as conversas entre o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o presidente Lula para o programa Voa Brasil.

Confira as maiores quedas do Ibovespa até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 15,09-5,75%
CVCB3CVC ONR$ 3,34-4,57%
GOLL4Gol PNR$ 8,57-4,46%
MRVE3MRV ONR$ 10,76-4,19%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,76-4,16%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O primeiro pregão do ano, os mercados seguem em tom negativo.

Com o forte avanço dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasurys, as bolsas de Nova York operam em tom misto, de olho na política monetária na maior economia do mundo.

A volatilidade se reflete na queda do Ibovespa. O principal índice da bolsa brasileira recua 0,86%, aos 133.029 pontos.

Mas, as perdas são limitadas pelo avanço das commodities. O minério de ferro iniciou o ano com alta de 2,93% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 141.

Já os contratos mais líquidos do petróleo perderam força há pouco. O petróleo Brent, referência mundial e para a Petrobras, sobe 0,08%, com o barril a US$ 77,10.

O dólar é beneficiado pela cautela nos Estados Unidos e sobe 1,05%, a R$ 4,9042.

ABERTURA EM NOVA YORK

As bolsas de Wall Street começaram o primeiro pregão do ano em queda.

O rali do final de 2023 perdeu força, apesar das perspectivas de cortes de juros nos Estados Unidos em março. Confira:

  • S&P 500: -0,69%
  • Dow Jones: -0,26%
  • Nasdaq: -1,33%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia

TickerEmpresaULT (R$) Var (%)
BHIA3CASAS BAHIA ON NM11,61,93%
PETR4PETROBRAS PN N237,661,13%
PETR3PETROBRAS ON N239,360,97%
CIEL3CIELO ON EJ NM4,660,65%
JBSS3JBS ON NM25,060,60%
Fonte: Broadcast

Confira as maiores quedas do dia:

TickerEmpresaULT (R$)Var (%)
AZUL4AZUL PN N215,26-4,68%
SOMA3GRUPO SOMA ON NM7,17-3,76%
RDOR3REDE D OR ON EJ NM27,8-3,34%
ARZZ3AREZZO CO ON NM62,71-2,82%
BRKM5BRASKEM PNA N121,29-2,61%
Fonte: Broadcast
SEQUOIA (SEQL3) DISPARA APÓS ANUNCIAR ACORDO PARA FUSÃO

A virada de ano foi agitada para a Sequoia (SEQL3). Poucos dias depois de renegociar uma dívida de pouco mais de R$ 400 milhões com os bancos, a empresa de logística anunciou nesta terça-feira (2) outro negócio relevante: uma potencial fusão com a Move3.

Ao que tudo indica, o esforço valeu a pena. As ações da Sequoia abriram o pregão da B3 em disparada de 39,47%. Durante a tarde, a alta passou para 92,11%, a R$ 0,73. No fechamento, a alta do dia acumulou 107,89%, a R$ 0,79. Lembrando que, como os papéis valem centavos, as oscilações percentuais naturalmente são maiores.

Mas vamos ao anúncio de hoje, que cria um dos líderes privados no segmento de encomendas expressas e soluções logísticas, de acordo com a Sequoia.

Enquanto a empresa opera principalmente na área de entregas de compras em sites de comércio eletrônico, a Move3 tem os bancos como principais clientes.

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COMMODITIES SEGURAM QUEDA MAIOR DO IBOVESPA

A bolsa brasileira abriu o primeiro pregão de 2024 em queda, em linha com o exterior.

Contudo, quem evita que o recuo seja mais acentuado são as ações de empresas relacionadas a commodities, como a Petrobras (PETR3/PETR4) e a Vale (VALE3).

A principal commodity energética do mundo dá um salto de mais de 2%, com o barril do brent, referência internacional de preços, atingindo os US$ 78,57 hoje,

Já o minério de ferro subiu 2,93% na bolsa de Dalian, na China, encerrando a US$ 141 por tonelada.

ABERTURA DOS MERCADOS

O Ibovespa começou o dia em queda de 0,67%, aos 133.279 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em alta de 0,76%, cotado a R$ 4,8905.

INEPAR (INEP4) TEM LISTAGEM CANCELADA PELA B3

Em situação financeira delicada, a Inepar (INEP4) corre o risco de ser "expulsa" na bolsa. Isso porque a B3 decidiu cancelar a listagem da tradicional empresa de engenharia.

A alegação da dona da bolsa é que a companhia deixou de pagar as anuidades de 2022 e 2023. Em comunicado, a Inepar diz que vai tomar medidas para reverter a decisão.

De todo modo, a partir do pregão desta terça-feira (2) as ações da companhia terão negociação exclusivamente por meio de leilão, com fechamento apenas ao final da sessão de negociação.

Ainda de acordo com a decisão da B3, os papéis deixarão de ser negociados na bolsa a partir de 30 de janeiro.

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ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o primeiro pregão de 2024 em queda de 0,51%, aos 135.200 pontos. Já o dólar à vista avança 0,38%, cotado a R$ 4,8718.

VEJA A PRIMEIRA EDIÇÃO DO BOLETIM FOCUS DE 2024

Confira as projeções do mercado para 2024. Vale lembrar que a edição foi finalizada em 29 de dezembro, mas divulgada apenas nesta terça-feira (02):

Inflação

  • IPCA 2023: manteve em 4,46%
  • IPCA 2024: caiu de 3,91% para 3,90%
  • IPCA 2025: manteve em 3,50%

Atividade Econômica

  • PIB 2023: manteve em 2,92%
  • PIB 2024: manteve em 1,52%
  • PIB 2025: manteve em 2,00%

Juros

  • Selic 2023: ficou em 11,75%
  • Selic 2024: permaneceu em 9,00%
  • Selic 2025: permaneceu em 8,50%

Câmbio

  • Dólar 2023: ficou em R$ 4,90
  • Dólar 2024: permaneceu em R$ 5,00
  • Dólar 2025: caiu de R$ 5,05 para R$ 5,03

BITCOIN (BTC) ATINGE MAIOR NÍVEL EM DOIS ANOS A US$ 45.600

A maior criptomoeda do planeta aproveitou a baixa liquidez do período para disparar cerca de 7% nas primeiras horas de hoje e atingir o patamar de US$ 45.600.

Os investidores aguardam com ansiedade a aprovação do primeiro ETF de bitcoin à vista (spot) dos Estados Unidos. Nas estimativas de especialistas, um produto do tipo poderia injetar grande quantidade de dinheiro no mercado de criptomoedas.

Entre as dez maiores moedas do mundo, o ethereum (ETH) avança 4,55%, cotado a US$ 2.404 e a Solana (SOL) sobe 10,45%, sendo negociada a US$ 115,11.

FUTUROS DE NOVA YORK ABREM NO VERMELHO

Os índices futuros de Wall Street começam o dia em leve queda.

Os investidores seguem de olho nos indicadores da semana, como a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) e dados do payroll, na sexta-feira.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,10%
  • Dow Jones futuro: -0,04%
  • Nasdaq futuro: -0,20%

BOLSAS DA EUROPA OPERAM EM ALTA NO PRIMEIRO PREGÃO DE 2024

As principais praças da Europa começam o dia com ganhos.

Assim como no final do ano passado, a expectativa com os cortes de juros nas principais economias do mundo é um dos fatores de alta das bolsas.

Confira:

  • DAX: +0,37%
  • FTSE 100: -0,16%
  • CAC 40: +0,04%
  • Euro Stoxx 50: +0,07%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM O PRIMEIRO PREGÃO DO ANO EM QUEDA

Os principais índices asiáticos encerraram a sessão desta terça-feira majoritariamente em queda.

Os investidores acompanham os dados da economia chinesa, além de permanecerem de olho nas falas de representantes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA).

A expectativa é de que haja alguma sinalização sobre o futuro dos juros por lá.

Confira:

  • Xangai: -0,43%
  • Hang Seng: -1,55%
  • Kospi: +0,55%
  • Nikkei: -0,23%
ONDE INVESTIR EM 2024: A VISÃO DO GESTOR

Ex-secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal fala com propriedade ao ser questionado sobre o cenário para 2024 nos fundos que comanda hoje como CEO da Bradesco Asset Management (Bram).

Tanto aqui quanto no exterior, o risco fiscal deve permanecer no centro das atenções dos investidores neste ano, de acordo com o executivo, responsável por um patrimônio de quase R$ 550 bilhões na gestora.

Lá fora, temos a dívida norte-americana e um déficit elevado pressionando os juros de longo prazo. Enquanto isso, o Brasil tem seus próprios desafios para colocar de pé o novo arcabouço fiscal.

Mas o tema dos riscos ocupou pouco tempo da entrevista de quase uma hora que Funchal concedeu ao Seu Dinheiro na sede da gestora de fundos do Bradesco. Ao contrário, o executivo se revelou até mais animado do que a média do mercado.

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24 de abril de 2025 - 10:00

CIO da Empiricus vê possibilidade do Brasil se beneficiar da guerra comercial entre EUA e China e cenário oportuno para aproveitar oportunidades na bolsa; veja recomendações

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