Ações da Nvidia disparam e entram para o “Clube do Trilhão”; empresa superou valor de mercado da Apple
A gigante da inteligiência artificial é agora a segunda empresa mais valiosa do mundo, atrás apenas da Microsoft
Poucos dias após a Nvidia fechar acima dos US$ 1000 pela primeira vez, as ações da companhia se consolidaram nos quatro digítos e celebram uma nova marca histórica nesta quarta-feira (5).
Com alta de 5,16% no pregão regular e cotada em R$ 1.224, a gigante da inteligência artificial (IA) alcançou os inéditos US$ 3 trilhões em valor de mercado. Agora, a companhia é a segunda mais valiosa do mundo, atrás apenas da Microsoft.
Vale relembrar, nos últimos dias, a empresa já havia superado o valor de mercado combinado de Amazon e Tesla. Com o patamar de US$ 3,012 trilhões registrado hoje, deixou para trás também a Apple — primeira empresa a entrar para o "clube do trilhão" e com valor de mercado em US$ 3,003 trilhões atualmente.
Com a disparada dos papéis, o fundador da Nvidia, Jensen Huang, ganhou mais de US$ 4,8 bilhões hoje, de acordo com os cálculos da Forbes. Sua fortuna é avaliada em US$ 106,9 bilhões e o CEO da fabricante chips, softwares e semicondutores ocupa a vigésima posição na lista de bilionários da revista.
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Inteligência artificial impulsiona ações da Nvidia
A alta das ações ocorre na esteira do aumento do otimismo dos investidores com a inteligência artificial. A expectativa do mercado é que a Nvidia forneça a maior parte dos chips necessários para que a tecnologia rode.
E a companhia não decepcionou: no último domingo (2), Jensen Huang anunciou planos para novos chips aceleradores de softwares de IA. Segundo o CEO, a Nvidia lançará os chips Blackwell Ultra em 2025 e uma nova plataforma Rubin em 2026.
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Ele também apresentou ferramentas de IA para aumentar a modelagem do clima e melhorar a produtividade da fábrica. Tradicionalmente, a gigante dos chips produzia novas plataformas a cada dois anos: Ampere em 2020, Hopper em 2022 e Blackwell em 2024.
O CEO da Nvidia ainda enfatizou no domingo que as empresas que não adotarem a IA e comprarem chips com antecedência terão dificuldades em controlar a "inflação de computação", devido ao crescimento constante da necessidade de gerenciar dados.
Mas a concorrência não pretende ficar para trás. Um dia depois, na segunda-feira (3), a CEO da Advanced Micro Devices (AMD), Lisa Su, também apresentou planos para uma produção futura de semicondutores.
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