Ações da Americanas (AMER3) despencam 10% hoje, mas ainda disparam 24% nos últimos dias e a cotação deve subir mais em breve
Vale relembrar que a Americanas anunciou um grupamento de ações para aumentar a cotação dos papéis
Após exibir fortes altas na semana passada, as ações da Americanas (AMER3) iniciaram esta semana na trajetória oposta, com queda de dois dígitos. Os papéis fecharam a segunda-feira (15) com um recuo de 10%, cotados em R$ 0,62.
Apesar do tombo, AMER3 ainda acumula ganhos de 24% nos últimos cinco dias. Mas segue no patamar de penny stocks — como são os chamados os papéis que negociam abaixo de R$ 1,00.
As penny stocks são conhecidas por terem uma volatilidade ainda mais elevada do que os demais ativos de renda variável. Por isso, as regras da bolsa proíbem que uma empresa fique por mais de 30 pregões com os papéis nesse patamar.
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Americanas (AMER3) adiou grupamento de ações
Para enquadrar os ativos, a Americanas anunciou que faria um grupamento de ações. Mas a data de efetivação da operação foi adiada na semana passada.
A previsão era que os papéis fossem agrupados na próxima quarta-feira (17). Agora, a operação deve ser concluída mais perto do final do mês, em 25 de julho.
Vale relembrar que, conforme anunciado pela companhia, o grupamento de ações ordinárias será feito na proporção de 100 para 1. Ou seja, grupos de 100 papéis AMER3 vão se unir para formar uma nova ação — e o preço também será multiplicado pelo mesmo fator.
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Além disso, a Americanas também fará um aumento de capital bilionário. A operação foi aprovada no mês de maio durante assembleia de acionistas e recebeu na semana passada o sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O aumento previsto é de até R$ 40,7 bilhões — os acionistas de referência Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira se comprometeram a injetar pelo menos R$ 12 bilhões.
Segundo projeções da Americanas divulgadas no início deste mês, o trio de bilionários e afiliados deve ficar com 49,2% da empresa. Já os credores da Americanas ficarão com 47,6%, enquanto os demais acionistas ficarão com 3,2%, segundo a atual projeção.
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