Uma forcinha da Selic? Por que o BR Partners (BRBI11) é o queridinho do Itaú BBA entre as small caps
O Itaú BBA passou a recomendar a compra de BR Partners e elevou o preço-alvo de R$ 13 para R$ 18 em 2023, o que representa um potencial de valorização de 25% em relação ao fechamento de sexta-feira (30)

O ciclo de afrouxamento monetário que se avizinha no Brasil deve favorecer o BR Partners (BRBI11) — o queridinho do Itaú BBA quando o assunto é exposição a small caps por aqui.
O banco de investimentos passa por um momento operacional favorável e tem uma avaliação com desconto de 9 vezes o preço sobre o lucro (P/L) em 2023 e de 8x P/L em 2024.
Por essas — e outras razões — o Itaú BBA passou a recomendar a compra de BR Partners e elevou o preço-alvo de R$ 13 para R$ 18 em 2023, o que representa um potencial de valorização de 25% em relação ao fechamento de sexta-feira (30).
“Vemos espaço para a ação reclassificar para pelo menos 10x P/L em 2024 em nosso novo preço-alvo”, diz o Itaú BBA em relatório.
Por volta de 13h25, as units BRBI11 subiam 1,80%, cotadas a R$ 14,70. No ano, os papéis do banco de investimentos acumulam ganho de 28%.
- Quer receber recomendações de trading de graça? Entre para o grupo gratuito da Empiricus Investimentos e veja como você pode buscar ganhos médios de R$ 71 por dia fazendo as operações certas na bolsa. [PARTICIPE CLICANDO AQUI]
O melhor ainda está por vir
As condições do mercado de ações e de crédito brasileiro melhoraram significativamente nos últimos meses: as taxas de juros de longo prazo estão caindo, as avaliações estão subindo e os yields do mercado secundário para o crédito corporativo baixaram.
Leia Também
Azul (AZUL4) dá mais um passo no processo de recuperação judicial nos EUA — para isso, vai devolver mais aeronaves
Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões
O Itaú BBA cita ainda o estancamento das saídas significativas de fundos de crédito e prevê uma demanda crescente por novas emissões de dívida.
“Mercados melhores provavelmente gerarão mais volumes de fusão e aquisição e DCM [mercado de dívida ou crédito] para o BR Partners. Os serviços de vendas e negociação para clientes devem se beneficiar disso”, diz o Itaú BBA em relatório.
BR Partners: mais do que fusões e aquisições
Segundo o Itaú BBA, o BR Partners ampliou com sucesso suas atividades de negócios para além do segmento de fusão e aquisição, o que permitiu aumentar os ganhos e sustentar altos retornos mesmo durante o ciclo do mercado de capitais até recentemente mais fraco.
“Nenhuma das ofertas ou participações sofreu perdas de crédito, reforçando a credibilidade do BR Partners”, diz o relatório.
O Itaú BBA ainda lista como pontos positivos:
- O crescimento de Sales & Trading através do cross-selling de produtos;
- Aumento de clientes;
- Boa aplicação do capital levantado no IPO.
O Itaú BBA chama atenção ainda para a divisão de Investment Banking, cuja fraqueza das fusões e aquisições foi compensada pelo papel de assessoria em operações estruturadas.
A DINHEIRISTA - Taxada na Shein: “Meu reembolso está mais de um mês atrasado. E agora?” I Irmão golpista coloca pais no Serasa
Do canteiro de obras ao mercado financeiro: como uma incorporadora de alto padrão conseguiu captar meio bilhão com títulos verdes
Tegra estrutura política de sustentabilidade e capta R$ 587 milhões com debêntures e CRI verdes; experiência aponta caminhos possíveis para o setor
Nelson Tanure contrata Rothschild para estruturar oferta pela Braskem (BRKM5), diz jornal
O empresário pretende adquirir a participação da Novonor indiretamente, comprando as ações da holding que controla a fatia da petroquímica
Alpargatas (ALPA4) fecha acordo com Eastman Group, que será distribuidora exclusiva da Havaianas nos Estados Unidos e Canadá
O acordo de distribuição marca uma mudança importante no modelo de operação da companhia na América do Norte
Eve, subsidiária da Embraer (EMBR3), fecha contrato bilionário para decolar com seus ‘carros voadores’ nos céus de São Paulo
Atualmente, a capital paulista possui mais de 400 helicópteros registrados e cerca de 2 mil decolagens e aterrissagens diárias
“Investir sem se preocupar com impacto é quase uma irresponsabilidade”, afirma Daniel Izzo, da Vox Capital
O sócio-fundador da primeira venture capital de impacto do país conta como o setor vem se desenvolvendo, quem investe e os principais desafios para a sua democratização
Após três anos da privatização, Eletrobras (ELET3) ainda não atingiu as expectativas do mercado; entenda o que está travando a ex-estatal
A companhia do setor elétrico avanços nesse período, contudo, o desempenho das ações ainda está aquém do esperado pelo mercado
Dividendos e JCP: saiba quanto a Multiplan (MULT3) vai pagar dessa vez aos acionistas e quem pode receber
A administradora de shopping center vai pagar proventos aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio; confira os detalhes
Compra do Banco Master: BRB entrega documentação ao BC e exclui R$ 33 bi em ativos para diminuir risco da operação
O Banco Central tem um prazo de 360 dias para analisar a proposta e deliberar pela aprovação ou recusa
Prio (PRIO3): Santander eleva o preço-alvo e vê potencial de valorização de quase 30%, mas recomendação não é tão otimista assim
Analistas incorporaram às ações da petroleira a compra da totalidade do campo Peregrino, mas problemas em outro campo de perfuração acende alerta
Estreia na Nyse pode transformar a JBS (JBSS32) de peso-pesado brasileiro a líder mundial
Os papéis começaram a ser negociados nesta sexta-feira (13); Citi avalia catalisadores para os ativos e diz se é hora de comprar ou de esperar
Minerva (BEEF3) entra como terceira interessada na incorporação da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3); saiba quais são os argumentos contrários
Empresa conseguiu autorização do Cade para contribuir com dados e pareceres técnicos
“Com Trump de volta, o greenwashing perde força”, diz o gestor Fabio Alperowitch sobre nova era climática
Para o gestor da fama re.capital, retorno do republicano à Casa Branca acelera reação dos ativistas legítimos e expõe as empresas oportunistas
Dividendos e JCP: Telefônica (VIVT3), Copasa (CSMG3) e Neoenergia (NEOE3) pagam R$ 1 bilhão em proventos; veja quem tem direito a receber
A maior fatia é da B3, a operadora da bolsa brasileira, que anunciou na noite desta quinta-feira (11) R$ 378,5 milhões em juros sobre capital próprio
Radar ligado: Embraer (EMBR3) prevê demanda global de 10,5 mil aviões em 20 anos; saiba qual região é a líder
A fabricante brasileira de aviões projeta o valor de mercado de todas as novas aeronaves em US$ 680 bilhões, avanço de 6,25% em relação ao ano anterior
Até o Nubank (ROXO34) vai pagar a conta: as empresas financeiras mais afetadas pelas mudanças tributárias do governo
Segundo analistas, os players não bancários, como Nubank, XP e B3, devem ser os principais afetados pelos novos impostos; entenda os efeitos para os balanços dos gigantes do setor
Dividendo de R$ 1,5 bilhão da Rumo (RAIL3) é motivo para ficar com o pé atrás? Os bancos respondem
O provento representa 70% do lucro líquido do último ano e é bem maior do que os R$ 350 milhões distribuídos na última década. Mas como fica a alavancagem?
O sinal de Brasília que faz as ações da Petrobras (PETR4) operarem na contramão do petróleo e subirem mais de 1%
A Prio e a PetroReconcavo operam em queda nesta quinta-feira (12), acompanhando os preços mais baixos do Brent no mercado internacional
Dia dos Namorados: por que nem a solteirice salva apps de relacionamento como Tinder e Bumble da crise de engajamento
Após a pandemia, dating apps tiveram uma queda grande no número de “pretendentes”, que voltaram antigo método de conhecer pessoas no mundo real
Bradesco (BBDC4) surpreende, mas o pior ficou para trás na Cidade de Deus? Mercado aumenta apostas nas ações e diretor revela o que esperar
Ações disparam após balanço e, dentro da recuperação “step by step”, banco mira retomar níveis de rentabilidade (ROE) acima do custo de capital
Despedida da Wilson Sons (PORT3) da bolsa: controladora registra OPA; veja valor por ação
Os acionistas que detém pelo menos 10% das ações em circulação têm 15 dias para requerer a realização de nova avaliação sobre o preço da OPA