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Renan Sousa
Renan Sousa
É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney. Twitter: @Renan_SanSousa
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Serviços em nuvem são destaque nos balanços das ‘big techs’: Microsoft soube aproveitar com Inteligência Artificial, mas ações da dona do Google caem

Os papéis da Microsoft sobem cerca de 5% no pré-mercado em Nova York, enquanto as ações da Alphabet recuam aproximadamente 6% no mesmo horário

Renan Sousa
Renan Sousa
25 de outubro de 2023
11:18 - atualizado às 11:21
Robôs de investimentos e inteligência artificial
Inteligência artificial - Imagem: Shutterstock

A temporada de balanços corporativos desta semana tem como principal destaque as big techs, as grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos. Na última terça-feira (24), foram publicados os números do último trimestre da Alphabet (dona do Google) e da Microsoft, com destaque especial para os serviços em nuvem (cloud) e Inteligência Artificial (IA)

A computação em nuvem é uma das novas fronteiras da tecnologia, permitindo armazenar bases de dados e serviços fora de data centers, o que barateia o processo de estocagem de informações, além de permitir um acesso facilitado a esses números, entre outras coisas.

Esse segmento cresceu na Microsoft, que soube aproveitar o momento e impulsionou tecnologias relativas à Inteligência Artificial. Já no Google, as receitas do setor de cloud vieram levemente melhores do que o esperado — a projeção era de um faturamento de US$ 8,6 bilhões, mas o dado atingiu os US$ 8,41 bilhões. 

Assim, os papéis da Microsoft sobem cerca de 5% no pré-mercado em Nova York, enquanto as ações da Alphabet recuam aproximadamente 6% no mesmo horário. 

Para os próximos dias, na quarta-feira (25) será a vez da Meta (ex-Facebook) e do IBM publicarem seus balanços; na quinta-feira (26), acontecem as divulgações de Amazon e Intel.

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Olhando a fundo os balanços

Começando pela Microsoft, as receitas superaram as estimativas dos analistas de Wall Street. A receita ficou em US$ 56,5 bilhões em comparação ao trimestre imediatamente anterior, contra as projeções de US$ 54,5 bilhões. 

A empresa fundada pelo bilionário Bill Gates também informou um boom no consumo de produtos de IA, o que explica o aumento dos serviços em nuvem. 

O Intelligent Cloud da Microsoft inclui os serviços da Azure, divisão focada no desenvolvimento de softwares e outros produtos de tecnologia. Inclusive, a empresa fez um investimento de US$ 10 bilhões na OpenAI, criadora do ChatGPT em fevereiro deste ano. 

Além disso, diversos protótipos que integram IA com produtos do dia a dia — como o Windows 11, Outlook e Microsoft 365 — também impulsionam o segmento de softwares da empresa. 

Já o Google…

A Alphabet também não teve um semestre tão ruim, mas a fraqueza do setor de serviços em nuvem deixou a desejar. As receitas somaram US$ 64,1 bilhões, contra as estimativas de US$ 63 bilhões de Wall Street. 

Os negócios de publicidade da empresa também reportaram receitas melhores, de US$ 59,7 bilhões, superando o consenso de US$ 58,9 bilhões.

O desempenho surpreendeu o mercado porque a base de comparação era bastante forte — o último semestre foi bastante positivo para as empresas de tecnologia

*Com informações do Yahoo Finance

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