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ESG

De olho no mercado de carbono, Itaú recebe aval do BC para adquirir fatia na Carbonplace

O Itaú é o único brasileiro entre os nove bancos cofundadores da plataforma de negociação de créditos de carbono

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7 de março de 2023
13:18 - atualizado às 16:48
Fachada de agência do Itaú
Fachada de agência do Itaú -

O Itaú Unibanco (ITUB4) recebeu aval do Banco Central para adquirir participação na Carbonplace, uma rede que negocia créditos de carbono. O banco é o único brasileiro dentre os nove co-fundadores da plataforma: BBVA, BNP Paribas, CIBC, National Australia Bank, NatWest, Standard Chartered, SMBC e UBS. Cada um deles possui participação societária igualitária na empresa.

Para viabilizar a operação, a Carbonplace captou em fevereiro US$ 45 milhões numa rodada estratégica de investimento com os bancos fundadores. O valor será utilizado para aprimorar o desenvolvimento da plataforma, que conecta compradores e vendedores de créditos de carbono ao redor do mundo por meio dos bancos sócios e usuários.

O investimento faz parte da agenda estratégica de impacto positivo do Itaú, dentro do escopo ESG.

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Quem é a Carbonplace

Sediada em Londres, a Carbonplace é a única plataforma de créditos de carbono formada exclusivamente por bancos, que exercem papel de sponsor de seus clientes e fazem a liquidação financeira.

À frente da fintech está o britânico Scott Eaton, advogado que passou a maior parte da carreira atuando em serviços financeiros. Antes de assumir a Carbonplace, Eaton foi CEO da Nivaura, uma startup dedicada à digitalização do mercado de capitais. Ele também passou pela Algomi, pelo MarketAxess, ABN AMRO, Royal Bank of Scotland, Deutsche Bank, entre outros.

A comercialização dos créditos utilizará tecnologia blockchain e permitirá compartilhamento de informações em tempo real para que as operações sejam liquidadas instantaneamente.

O Brasil entra em cena como um dos maiores produtores de créditos de carbono do mundo, enquanto a demanda pelos créditos se concentra nos países do hemisfério norte.

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