Dança das cadeiras: braço direito de Haddad assume presidência do conselho do Banco do Brasil (BBAS3) e CFO da Eletrobras (ELET6) renuncia após saída de CEO
Durigan ficará à frente do conselho de 2023 a 2025 e assume o lugar que foi de Gabriel Galípolo, enquanto Eletrobras traz ex-Equatorial
Mudanças em cargos de diretoria e conselho de administração das empresas podem influenciar em decisões estratégicas. Por isso, vale acompanhar, principalmente quando é o caso de um novo presidente de conselho, como foi anunciado pelo Banco do Brasil (BBSA3).
Ontem à noite, o banco estatal confirmou que o número dois do Ministério da Fazenda, Dario Carnevalli Durigan, deve assumir a liderança do colegiado.
Durigan ficará à frente do conselho de 2023 a 2025 e assume o lugar que foi de Gabriel Galípolo.
Galípolo foi o primeiro braço de direito de Fernando Haddad na Fazenda, no cargo de secretário-executivo.
No entanto, renunciou ao cargo de presidente do conselho do Banco do Brasil quando deixou o ministério, ao ser indicado pelo governo para assumir uma cadeira na diretoria do Banco Central (BC), fazendo parte do Comitê de Política Monetária (Copom).
Quem é o novo presidente do conselho do Banco do Brasil?
O hoje secretário, Dario Carnevalli Durigan, já atuou tanto na iniciativa privada como em órgãos públicos.
Leia Também
Entre os cargos exercidos está o de diretor de políticas públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo por aqui.
Além disso, não é a sua primeira vez como conselheiro, já que foi do conselho de administração na São Paulo Urbanismo.
No setor público, atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União (AGU).
Durigan foi também procurador da Universidade de São Paulo, além de atuar como professor e conferencista.
- LEIA MAIS: Varejista pode valorizar até 3x com rali de fim de ano da bolsa (não é MGLU3 nem VIIA3); conheça
Mais mudanças na diretoria da Eletrobras
O dia ainda foi de mudanças na gestão da Eletrobras (ELET3/ELET6), já que a companhia informou que Elvira Baracuhy Cavalcanti Presta renunciou ao cargo de vice-presidente financeira e de relações com investidores da companhia, também chamado de CFO.
A troca de CFO ocorre pouco mais de um mês depois da renúncia inesperada de Wilson Ferreira Júnior da presidência da Eletrobras, que passou a ser ocupada por Ivan de Souza Monteiro, executivo que já integrava o conselho de administração da companhia
Em função da renúncia, o conselho de administração da companhia elegeu Eduardo Haiama para o lugar de Elvira.
Haiama já exerceu a posição de CFO na Yduqs e na Equatorial Energia.
A Eletrobras, porém, não afirmou quando o executivo irá assumir oficialmente o cargo. Segundo a empresa, até a posse, Élio Wolff, vice-presidente de estratégia e de desenvolvimento de negócios, acumulará as duas funções.
A DINHEIRISTA – Crise nas Casas Bahia: Estou perdendo rios de dinheiro com ações VIIA3 (que viraram BHIA3). E agora?
Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado
O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)
Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo
A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões
Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas
De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic
Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026
Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento
Suzano (SUZB3) vai depositar mais de R$ 1 bilhão em dividendos, anuncia injeção de capital bilionária e projeções para 2027
Além dos proventos, a Suzano aprovou aumento de capital e revisou estimativas para os próximos anos. Confira
Quase R$ 3 bilhões em dividendos: Copel (CPLE5), Direcional (DIRR3), Minerva (BEEF3) e mais; confira quem paga e os prazos
A maior fatia dessa distribuição é da elétrica, que vai pagar R$ 1,35 bilhão em proventos aos acionistas
Cade aprova fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi com exigência de venda de lojas em SP
A união das operações cria a maior rede pet do Brasil. Entenda os impactos, os “remédios” exigidos e a reação da concorrente Petlove
Crise nos Correios: Governo Lula publica decreto que abre espaço para recuperação financeira da estatal
Novo decreto permite que estatais como os Correios apresentem planos de ajuste e recebam apoio pontual do Tesouro
Cyrela (CYRE3) propõe aumento e capital e distribuição bilionária de dividendos, mas ações caem na bolsa: o que aconteceu?
A ideia é distribuir esses dividendos sem comprometer o caixa da empresa, assim como fizeram a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, e a Localiza, locadora de carros (RENT3)
Telefônica Brasil (VIVT3) aprova devolução de R$ 4 bilhões aos acionistas e anuncia compra estratégica em cibersegurança
A Telefônica, dona da Vivo, vai devolver R$ 4 bilhões aos acionistas e ainda reforça sua presença em cibersegurança com a compra da CyberCo Brasil
Brasil registra recorde em 2025 com abertura de 4,6 milhões de pequenos negócios; veja quais setores lideram o crescimento
No ano passado, pouco mais de 4,1 milhões de empreendimentos foram criados
Raízen (RAIZ4) vira penny stock e recebe ultimato da B3. Vem grupamento de ações pela frente?
Com RAIZ4 cotada a centavos, a B3 exige plano para subir o preço mínimo. Veja o prazo que a bolsa estipulou para a regularização
Banco Pan (BPAN4) tem incorporação pelo BTG Pactual (BPAC11) aprovada; veja detalhes da operação e vantagens para os bancos
O Banco Sistema vai incorporar todas as ações do Pan e, em seguida, será incorporado pelo BTG Pactual
Dividendos e JCP: Ambev (ABEV3) anuncia distribuição farta aos acionistas; Banrisul (BRSR6) também paga proventos
Confira quem tem direito a receber os dividendos e JCP anunciados pela empresa de bebidas e pelo banco, e veja também os prazos de pagamento
Correios não devem receber R$ 6 bilhões do Tesouro, diz Haddad; ajuda depende de plano de reestruturação
O governo avalia alternativas para reforçar o caixa dos Correios, incluindo a possibilidade de combinar um aporte com um empréstimo, que pode ser liberado ainda este ano
Rede de supermercados Dia, em recuperação judicial, tem R$ 143,3 milhões a receber do Letsbank, do Banco Master
Com liquidação do Master, há dúvidas sobre os pagamentos, comprometendo o equilíbrio da rede de supermercados, que opera queimando caixa e é controlada por um fundo de Nelson Tanure
Nubank avalia aquisição de banco para manter o nome “bank” — e ainda pode destravar vantagens fiscais com isso
A fintech de David Vélez analisa dois caminhos para a licença bancária no Brasil; entenda o que está em discussão
Abra Group, dona da Gol (GOLL54) e Avianca, dá mais um passo em direção ao IPO nos EUA e saída da B3; entenda
Esse é o primeiro passo no processo para abertura de capital, que possibilita sondar o mercado antes de finalizar a proposta
Por que a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, aprovou um aumento de capital de R$ 30 bilhões? A resposta pode ser boa para o bolso dos acionistas
O objetivo do aumento de capital é manter o equilíbrio financeiro da empresa ao distribuir parte da reserva de lucros de quase R$ 40 bilhões
Magazine Luiza (MGLU3) aposta em megaloja multimarcas no lugar da Livraria Cultura para turbinar faturamento
Com cinco marcas sob o mesmo teto, a megaloja Galeria Magalu resgata a memória da Livraria Cultura, cria palco para conteúdo e promete ser a unidade mais lucrativa da varejista