Corte maior que o anunciado: Amazon pretende desligar mais de 18 mil funcionários
Com a revisão, a empresa de Jeff Bezos conquistará o “prêmio” de maior corte no quadro de pessoal de uma empresa de tecnologia, superando apenas o da Meta, que desligou 11 mil no ano passado

As esperanças renovadas no início do ano foram frustradas. Uma das maiores varejistas do mundo anunciou que pretende demitir mais funcionários do que o previsto.
A Amazon afirmou nesta semana que cortará mais de 18 mil pessoas no quadro de funcionários neste ano, sendo oito mil a mais do que o anunciado há dois meses — quando os “ajustes” de pessoal começaram na companhia.
Em memorando aos funcionários publicado no blog da Amazon, o CEO da companhia, Andy Jassy, disse que a revisão se dá pela “economia incerta” e pelo “excesso” de contratação nos últimos anos.
“Essas mudanças nos ajudarão a buscar nossas oportunidades de longo prazo com uma estrutura de custos mais forte; no entanto, também estou otimista de que seremos inventivos, engenhosos e desconexos neste momento em que não estamos contratando de forma expansiva e eliminando algumas funções”, disse Jassy.
Segundo o executivo, a maioria dos cortes deve acontecer nas lojas físicas da Amazon nos EUA e nas áreas de Pessoas, Experiência e Tecnologia (PTX). As demissões começarão a ser comunicadas aos funcionários a partir de 18 de janeiro.
Com a revisão da demissão em massa, a empresa de Jeff Bezos conquistará o “prêmio” de maior corte no quadro de pessoal de uma empresa de tecnologia, superando apenas o da Meta, que desligou 11 mil pessoas no início de novembro do ano passado. Ao todo, as três companhias — Meta, Twitter e Amazon — dispensaram juntas cerca de 25 mil funcionários nos primeiros 15 dias de novembro.
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O Seu Dinheiro entrou em contato com a divisão brasileira da Amazon. Em nota, a companhia confirmou a decisão sobre as demissões, mas sem detalhar como a medida deve afetar os funcionários brasileiros.
“Nuvem sombria" já anunciada
Embora as demissões na Amazon estejam acontecendo nos últimos dois meses, a empresa já havia anunciado um “congelamento” de vagas no início de novembro do ano passado.
Na ocasião, a decisão foi informada por e-mail interno enviado aos funcionários, um dia após a divulgação dos resultados trimestrais da gigante de tecnologia.
No memorando, a chefe de recursos humanos da empresa, Beth Galetti, afirmou que a “pausa” nas contratações seria mantida durante os próximos meses.
Por fim, a Amazon se junta a Salesforce entre as primeiras grandes corporações a anunciar demissões na primeira semana de 2023.
Ontem, a Salesforce informou que deve demitir cerca de 7.000 funcionários — o que corresponde a 10% da força de trabalho — e fechará alguns escritórios nos EUA.
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