A ação que já subiu 45% este ano, mas ainda pode dar um salto de mais de 50%, segundo o Itaú BBA
O banco melhorou a recomendação do papel, que tem preço-alvo de R$ 13 para 2024. Saiba por que chegou o momento de colocar essa ação na carteira.

Um resultado convincente, uma tese estratégica envolvendo o seu controlador — o BTG Pactual — e um potencial de valorização de 50% em 2024. Essas são algumas das razões pelas quais o Itaú BBA melhorou a recomendação para o Banco Pan, passando a indicar a compra das ações BPAN4.
O Itaú BBA tem um preço-alvo de R$ 13 para 2024 para os papéis do Banco Pan, o que representa um potencial de valorização de 51% em relação ao fechamento de sexta-feira (4). No ano, no entanto, os papéis PBAN4 acumulam ganho de 45,3%.
Por volta de 12h30, as ações subiam 3,72%, cotadas a R$ 8,92. O gráfico abaixo mostra o desempenho dos papéis do Banco Pan em 2023:

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Banco Pan e BTG, a estratégia
Parte da melhora na recomendação do Itaú BBA vem de uma estratégia envolvendo o BTG, que controla o banco com uma participação de 74%.
O Itaú BBA acredita que uma operação totalmente integrada poderia impulsionar o crescimento e ser mais eficiente em spreads, impostos e SG&A (sales, general & administrative — vendas, despesas gerais e administrativas).
Segundo a análise, as ações do Pan não estão baratas — segundo negociadas a 1,2x P/B (preço sobre o valor patrimonial por ação) — mas as do BTG também não estariam por essa medida, a 2,2x.
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“Estimamos que uma transação com todas as ações R$13 cada para possuir integralmente o Pan poderia facilmente ser um acréscimo de 5% do lucro por ação para os acionistas do BTG”, dizem os analistas.
O Itaú BBA lembra ainda que há o ângulo estratégico de longo prazo de adquirir uma ampla base de clientes de varejo para depósitos e serviços de venda cruzada.
“Então, seja via melhoria de resultados ou incentivo econômico/estratégico para um evento corporativo, vemos potencial de valorização para o Pan com um novo preço-alvo R$ 13”, diz o Itaú BBA em relatório.
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Mas não é só isso…
Não é só a estratégia de integração com o BTG que pode trazer bons frutos para o Banco Pan. O Itaú BBA considera a queda dos custos de captação, a melhora dos spreads e um ROE (rentabilidade) acima de 20% atualmente.
Além disso, chama atenção para os principais produtos de crédito do Pan, como consignado/FGTS e financiamento de veículos — indicando que os spreads deste último estão acima da média, sem prejudicar os volumes de originação.
“O Pan é um poderoso mecanismo de originação de folha de pagamento/FGTS, de cerca de R$ 20 bilhões por ano. Esses clientes são cada vez mais um canal para depósitos e vendas cruzadas de serviços com taxas, o que se encaixa na estratégia de longo prazo do BTG”, diz o Itaú BBA em relatório.
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