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PARA O ALTO E AVANTE!

A ação de banco que já disparou 43% este ano, superou o Ibovespa e pode subir mais, segundo o Bank of America

O banco norte-americano reafirmou a recomendação de compra para o papel e elevou o preço-alvo de R$ 31 para R$ 40 para 2024, o que representa um potencial de valorização de cerca de 20% em relação ao fechamento de segunda-feira (24)

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25 de julho de 2023
13:30
alta da bolsa
Imagem: shutterstock

As units do BTG Pactual (BPAC11) já subiram 43% este ano, enquanto, no mesmo período, o Ibovespa acumula ganho de 10% — e, segundo o Bank of America (BofA) há espaço para mais. 

O banco norte-americano reafirmou a recomendação de compra para BPAC11 e elevou o preço-alvo de R$ 31 para R$ 40 para 2024, o que representa um potencial de valorização de cerca de 20% em relação ao fechamento de segunda-feira (24). 

O BofA vê o banco de investimento bem posicionado para entregar um aumento forte de lucros, impulsionado por:

  • Forte expansão de receita, apoiada por um ambiente de taxas mais baixas;
  • Alavancagem operacional confortável;
  • Boa habilidade de execução estratégica. 

O Bank of America projeta lucro líquido de R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões em 2023 e 2024 — alta de 6% e 14%, respectivamente, em relação às estimativas antigas — refletindo a receita mais forte, principalmente do banco de investimento, de empréstimos corporativos e das vendas e negociação. 

Além disso, calcula que o BTG está sendo negociado a 10,7 vezes o preço sobre o lucro (P/L) para 2024, abaixo da média dos últimos três anos, de 12,5x.

Por todos esses fatores, o BofA vê espaço para que o valuation de BPAC11 vá para níveis mais altos, dada a sólida execução estratégica do BTG e o próximo ciclo de flexibilização nos juros.

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BTG e a queda da Selic

Embora o BTG tenha provado a capacidade de gerar ganhos sólidos durante o atual ambiente de juros altos, o Bank of America acredita em um desempenho ainda melhor em um ciclo de flexibilização — que pode começar na reunião do Copom da próxima semana. 

“Esperamos uma melhora significativa na atividade do mercado de capitais no segundo semestre de 2023, uma vez que o primeiro semestre foi impactado pelo evento Americanas e pela alta da taxa Selic”, diz o BofA em relatório. 

O Bank of America espera ainda que o índice de eficiência do BTG melhore para 37% em 2024, dos atuais 39%, pois acredita que a infraestrutura atual é capaz de suportar uma maior atividade comercial. 

O BofA ainda chama atenção para os riscos de execução mais baixos do BTG em relação aos pares, dado o histórico e a posição de liderança no segmento de banco de investimento.

Mas nem tudo são flores…

Embora as previsões do Bank Of America sejam super otimistas para o BTG, um elemento pode atrapalhar a festa: o fim dos juros sobre capital próprio (JCP).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a afirmar que o governo vai propor o fim do JCP para grandes empresas. A proposta é mais uma das medidas de arrecadação do ajuste fiscal, que devem ser enviadas em agosto, durante o encaminhamento do Orçamento de 2024 ao Congresso Nacional.

A grande questão é que o JCP é uma remuneração que empresas de capital aberto distribuem aos acionistas, cotistas e sócios, e que não entra no cálculo do Imposto de Renda (IR).

As units do BTG sentiram o golpe e, embora tenham começado a terça-feira (25) em alta, embaladas pela avaliação do Bank of America, voltaram a cair, pressionadas pela possibilidade do fim do JCP. 

Por volta de 13h, as units BPAC11 caíam 0,62%, cotadas a R$ 33,49. 

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