🔴 SD EXPLICA: COMO GARANTIR 1% AO MÊS NA RENDA FIXA ANTES QUE A SELIC CAIA – VEJA AQUI

Ana Carolina Neira

Ana Carolina Neira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.

ESPECIAIS SD

Onde investir em 2023: BDRs e ações estrangeiras podem ser boas opções, mas apenas para quem tiver frieza para aguentar a volatilidade

Companhias de qualidade, especialmente setores e empresas com bom histórico de lucros, estão entre as melhores opções para quem deseja investir em ações no exterior

Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
10 de janeiro de 2023
6:45 - atualizado às 17:37
Onde investir em 2023 - Investimento no exterior
Imagem: Freepik / Montagem Brenda Silva

Há seis meses, muitas das discussões sobre investimentos em ações passavam pela ideia de que uma recessão global era praticamente inevitável. Hoje, essa possibilidade já não é mais tão óbvia assim, especialmente na maior economia do mundo — os Estados Unidos. Ainda assim, juros e inflação altos parecem uma combinação mais duradoura do que era imaginado, o que também vai impactar diretamente na maneira como você investirá seu dinheiro nos próximos meses.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para quem mira em BDRs (recibos de ações) e ações estrangeiras, os tempos já foram mais fáceis. Hoje, há quase um consenso de que poucas classes de ativos parecem mais atraentes do que a renda fixa. Mas vale a máxima: olhar na direção contrária àquela que todo mundo já observa pode ser muito vantajoso para quem tiver uma estratégia bem desenhada.

Por isso, se você chegou até aqui pensando em investir no exterior ou em BDRs, posso te dizer que há oportunidades no radar, com a possibilidade de bons ganhos lá na frente — mas, antes, será preciso ter estômago para encarar a volatilidade.

  • [GRATUITO] Já está disponível para download o guia do Seu Dinheiro “Onde investir em 2023”, com indicações feitas por analistas do mercado das melhores ações, FIIs, BDRs e mais. BAIXE AQUI

De maneira geral, os especialistas veem com bons olhos BDRs e ações de empresas de tecnologia, como Amazon (AMZO34), Alphabet (GOGL34) e Apple (AAPL34); além do setor de petróleo e gás, com nomes como Chevron (CHVX34) e Exxon Mobil (EXXO34).

O segmento financeiro, com Visa (VISA34) e grandes bancos, que incluem Goldman Sachs (GSGI34) e JP Morgan (JPMC34), também é citado entre as boas oportunidades. Há também alguns nomes pontuais no varejo, como Coca Cola (COCA4), Procter & Gamble (PGCO34) e Johnson & Johnson (JNJB34).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Vale lembrar também que momentos de incerteza doméstica, como vemos nessa transição de governo, exigem ainda mais diversificação geográfica, com olhos não apenas em rentabilidade, mas também proteção.

Leia Também

A alocação no exterior, seja via BDRs ou ações gringas, tende a ser importante para quem busca diversificação da carteira, redução de riscos e mais oportunidades de investimento. E algo que facilitou muito a vida do investidor nos últimos anos é o acesso facilitado aos BDRs: a bolsa brasileira conta atualmente com 828 ativos do tipo, a maior parte deles de companhias americanas.

Neste especial, vamos trazer um panorama para os BDRs e ações estrangeiras, com as alternativas mais promissoras. Mas é claro que também há opções mais simples, como o investimento em ETFs — os chamados fundos de índice —, um ativo negociado em bolsa que replica uma carteira de investimentos. 

Assim, é possível comprar "um espelho" do S&P 500 ou do Nasdaq, por exemplo, sem muita complicação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Esta matéria faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir no primeiro semestre de 2023. Eis a lista completa:

Como foi o ano das bolsas

O mercado de ações não fez os olhos de muita gente brilharem no ano passado, com exceção de estratégias e ativos específicos. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, teve ganhos de 4,7% no acumulado de 2022, encerrando aos 109.735 pontos.

Já os três principais índices de Wall Street encerraram o ano com as maiores perdas anuais desde a crise financeira de 2008.

O S&P 500 recuou 20%, enquanto o Dow Jones caiu 9,40%, e o Nasdaq tombou mais de 33%, demonstrando que o cenário externo não está para brincadeira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas apesar do sentimento ruim que esses números trazem, outra máxima do mercado diz que é nos momentos de baixa que os investidores podem encontrar o que há de melhor por um preço atraente. 

E, como você também já deve ter escutado por aí, ninguém colhe frutos no mercado acionário em dois ou três meses. O negócio é comprar com visão de longo prazo, na expectativa de ultrapassar esse mar revolto de hoje.

"Enquanto ainda houver atuação do Fed, ainda haverá uma espada na cabeça do setor de ações"

A frase acima é de Roberto Shinkai, gestor de renda variável da Bradesco Asset. Mas, calma: apesar das palavras de impacto, nem tudo está perdido.

Muita gente ficou sem saber para onde olhar nos últimos meses ao tentar analisar qualquer cenário macroeconômico e suas consequências para a renda variável.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Até mesmo os profissionais da área se viram confusos pela falta de previsibilidade sobre o futuro, quadro que se agravou diante da guerra da Rússia contra a Ucrânia.

  • 11 ações para buscar lucros neste ano: conheça a lista de empresas consideradas as melhores ‘apostas’ para 2023, segundo especialistas do mercado ouvidos pelo Seu Dinheiro. ACESSE AQUI

A boa notícia é que hoje é menos difícil fazer essa leitura e, portanto, direcionar seus investimentos. É praticamente consenso no mercado que as taxas de juros e a inflação chegaram ao seu pico nas principais economias do mundo — ou algo muito próximo disso.

Ainda é bem cedo para falar em queda de um desses dois elementos, o que deve trazer uma volatilidade natural para 2023. Mas saber que juros e inflação podem ter parado de avançar em ritmo acelerado e que vão pelo menos estacionar ao longo do ano pode ajudar.

Ou seja: o cenário não é brilhante e perfeito, ainda há pressão no mercado de ações. Mas, sem dúvida, já tivemos momentos piores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset, 2023 deve ser marcado pelo fim dos ajustes realizados pelos bancos centrais mundo afora com o objetivo de combater a inflação. Isso, por si só, traz alívio.

"Essa deve ser a principal mudança para o ano que vem quando falamos em inflação e juros. Não porque eles devem cair, mas a primeira deve estabilizar, parando o juros", diz.

Ele projeta, ainda, o fim do ciclo de dólar forte, algo que tende a ser benéfico para os preços dos ativos de risco.

Saindo do macro e indo para o micro

Se a leitura do lado macroeconômico está um pouco menos nebulosa, é hora de olhar para os fundamentos das empresas para formular qualquer decisão de investimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, é possível fazer algumas apostas.

Gestores concordam que a melhor saída para quem quiser se arriscar investindo em ativos no exterior é observar companhias de qualidade, especialmente setores e empresas com bom histórico de lucros e capacidade de repassar a inflação.

Setores defensivos e com bons pagamentos de dividendos também merecem atenção.

  • Não perca dinheiro em 2023: o Seu Dinheiro conversou com os principais especialistas do mercado financeiro e reuniu neste material as melhores oportunidades de investimentos em ações, BDRs, fundos imobiliários e muito mais. ACESSE AQUI GRATUITAMENTE

São destaque ainda as empresas de energia, especialmente petroleiras. Aqui, o principal risco vem dos fatores macroeconômicos, que podem afetar a cotação do petróleo no mercado e, por consequência, afetar o balanço dessas companhias independentemente de seus fundamentos. Mas as empresas em si souberam atravessar bem o período da pandemia e apresentaram resultados robustos nos últimos trimestres.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já os setores mais cíclicos e sensíveis à atividade econômica devem ser evitados, como consumo e imobiliário. Esse grupo é mais penalizado pelas economias mais fracas, alta de juros e menor poder de compra das famílias.

"Um ponto essencial é buscar proteção contra a inflação, que está alta no mundo inteiro. Empresas de saúde e serviços públicos, por exemplo, têm conseguido repassar preços e são boas defesas em períodos voláteis", explica Rodrigo Araújo, estrategista-chefe de investimentos da Global X ETFs para América Latina.

Hoje, ele afirma olhar mais para as teses de resiliência e crescimento disponíveis no exterior, assim como os setores específicos de infraestrutura e energia limpa.

Gabriela Joubert, analista-chefe do Inter Research, recomenda também atenção com os balanços das empresas antes da tomada de decisão. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para ela, revisões de lucro e cortes de preço-alvo serão vistos ao longo do primeiro semestre, especialmente porque alguns desses preços já não refletem a realidade. Logo, a bolsa americana pode ficar um pouco mais pressionada.

"Pelo lado positivo sempre tem quem passe bem por esse cenário, como o setor financeiro. Com juros altos por mais tempo, a receita deles é favorecida e compensa outras linhas", diz, destacando os grandes bancos.

É um pensamento semelhante ao de William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue. Para ele, ainda que os bancos sofram especialmente com a inadimplência, os papéis já caíram bastante nos últimos meses.

"Mesmo que ainda haja perspectiva de aumento da inadimplência, eu diria que o mercado já antecipou bastante coisa. Os setores financeiro e de tecnologia podem ter um ponto de entrada interessante ao longo dos próximos meses por causa disso", afirma.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As melhores localizações para ações estrangeiras

Ao comentarem a melhor localização para direcionar seus investimentos, os Estados Unidos surgem no topo da lista de alguns gestores. Em relatório recente, por exemplo, o BTG Pactual apontou que o mercado global pode voltar a apresentar apetite ao risco nos próximos meses, especialmente com a melhora nos números de inflação e avanço do ciclo monetário nos Estados Unidos.

Assim, o banco segue alocando no mercado americano em busca de diversificação geográfica.

Para Nicholas McCarthy, CIO do Itaú Unibanco, os próximos meses podem guardar boas oportunidades em países emergentes.

"Esse grupo como um todo pode ser uma boa opção para investir diante da desvalorização do dólar. Quando olho os Estados Unidos estou mais neutro, nem otimista, nem pessimista porque já tem muita coisa precificada e as empresas devem ter lucro menor", diz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • 17 FIIs para colocar na carteira: conheça as indicações de analistas sobre fundos imobiliários promissores para o cenário econômico desenhado para 2023. É SÓ CLICAR AQUI

Também em relatório, a XP se mostrou mais cautelosa com os Estados Unidos para os próximos meses. A visão é baseada nas projeções de lucros consideradas "muito otimistas" para as empresas, o discurso contracionista do Federal Reserve (Fed) diante da economia ainda resiliente e valuations considerados não atraentes pela equipe frente ao aumento do juro real no país.

A Europa, por sua vez, é praticamente descartada pela maior parte dos bancos e gestores, já que as chances de uma recessão são grandes e ainda não estão totalmente precificadas nas projeções de lucro das empresas. A crise energética é outro fator de preocupação para o continente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OTIMISMO NO RADAR

Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem

18 de dezembro de 2025 - 17:41

Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário

PROVENTOS E MAIS PROVENTOS

Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025

18 de dezembro de 2025 - 16:30

Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira

ONDA DE PROVENTOS

Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall

18 de dezembro de 2025 - 9:29

A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão

HORA DE COMPRAR

Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo

17 de dezembro de 2025 - 17:22

Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic

TOUROS E URSOS #252

Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade

17 de dezembro de 2025 - 12:35

Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva

ESTRATÉGIA DO GESTOR

‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú

16 de dezembro de 2025 - 15:07

Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros

RECUPERAÇÃO RÁPIDA

Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander

16 de dezembro de 2025 - 10:50

Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores

RANKING

Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI

15 de dezembro de 2025 - 19:05

Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno

SMALL CAP QUERIDINHA

Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais

15 de dezembro de 2025 - 19:02

O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50

HAJA MÁSCARA DE OXIGÊNIO

Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa

15 de dezembro de 2025 - 17:23

As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores

HORA DE COMPRAR?

Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema

15 de dezembro de 2025 - 16:05

Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem

TIME LATAM

BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México

15 de dezembro de 2025 - 14:18

O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”

LEVANTAMENTO

A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação

15 de dezembro de 2025 - 6:05

2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque

CHUVA DE PROVENTOS CONTINUA

As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%

15 de dezembro de 2025 - 6:05

Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano

LEI MAGNITSKY

Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque

12 de dezembro de 2025 - 17:14

Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição

GIGANTE NA ÁREA

TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora

12 de dezembro de 2025 - 11:31

Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões

VERSÃO TUPINIQUIM

BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)

11 de dezembro de 2025 - 19:21

O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic

COM EMOÇÃO

Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem

11 de dezembro de 2025 - 17:01

Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros

FIIS HOJE

JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje

11 de dezembro de 2025 - 14:31

Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas

O TEMPO ESTÁ ACABANDO

Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever

10 de dezembro de 2025 - 15:00

Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar