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Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
A estrela do ano

Onde investir em 2023: renda fixa é novamente o grande destaque do ano; veja as melhores oportunidades

Com a Selic estável em 13,75%, 2023 tem tudo para ser o ano da renda fixa (de novo). Veja onde investir nessa classe de ativos para proteger a carteira e também buscar bons rendimentos

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
5 de janeiro de 2023
6:30 - atualizado às 17:35
Onde investir em 2023 - Renda Fixa
Imagem: Freepik / Montagem Brenda Silva

A classe de ativos com alguns dos melhores desempenhos de 2022 tem tudo para ser novamente o destaque de 2023. Com a incerteza prolongada no cenário econômico internacional e o risco fiscal brasileiro, que voltou a preocupar o mercado, a renda fixa continuará sendo o porto seguro dos investidores.

No ano passado, com o aumento dos juros nos países desenvolvidos e a continuidade da elevação da taxa Selic por aqui, os ativos imobiliários e de renda variável sofreram, enquanto a renda fixa passou a pagar cada vez mais, atraindo os investidores locais.

Como resultado, vimos os ativos pós-fixados - aqueles atrelados à Selic e ao CDI - obterem as maiores rentabilidades do ano, entre todos os principais investimentos.

Em 2023, essa busca por rentabilidade com segurança deve continuar. E agora, com duas vantagens adicionais para o investidor em renda fixa:

  • A Selic deve permanecer estável em 13,75% por quase todo o ano, podendo começar a diminuir apenas no fim de 2023 ou início de 2024, expectativa majoritária do mercado atualmente.
  • A inflação diminuiu em relação ao ano passado, saindo da crítica casa dos dois dígitos em períodos de 12 meses, onde estava até meados de 2022, e deve permanecer controlada, embora ainda elevada.

Nesta matéria, você vai ver onde investir em 2023 na renda fixa, que tem tudo para ser, novamente, a classe de ativos mais rentável do ano.

Para isso, eu conversei com quatro especialistas: André Ximenez, superintendente de investimentos da Infinity, gestora com alguns dos mais rentáveis fundos de renda fixa de 2022; Odilon Costa, analista de renda fixa e crédito privado do BTG Pactual; Luis Barone, responsável por Wealth Management (gestão de fortunas) na Galapagos Capital, empresa especializada em gestão de recursos e estruturação de crédito; e Christopher Smith, sócio e gestor da Capitânia, gestora especializada em renda fixa, especialmente crédito privado.

Esta matéria faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir no primeiro semestre de 2023. Eis a lista completa:

Onde investir na renda fixa em 2023

As duas grandes pedidas para 2023 na renda fixa, segundo os especialistas ouvidos, são os títulos pós-fixados (e fundos que neles investem) e aqueles que têm a remuneração atrelada à inflação medida pelo IPCA, sejam eles públicos ou privados - sendo que, no crédito privado, é melhor escolher aqueles papéis e fundos considerados high grade, isto é, de baixo risco de crédito.

Os pós-fixados devem se beneficiar de uma Selic elevada e estável no topo do ciclo de alta de juros, com um bom ganho real, isto é, acima da inflação, que deve se manter em um dígito.

Já os papéis atrelados a índices de preços oferecem proteção contra uma inflação ainda alta e podem se valorizar quando os juros finalmente começarem a cair - o que vai acontecer cedo ou tarde.

“Não há necessidade de se correr muito risco [neste ano]. Mesmo as carteiras de menor risco terão um bom retorno. O mais importante é focar em ter ganho acima da inflação, e em 2023 o CDI já oferece um ganho real natural”, diz André Ximenez, superintendente de investimentos da Infinity.

Dois dos entrevistados também indicaram uma pitada de prefixados na carteira, que acreditam estar num patamar de remuneração muito atrativo para se lucrar com a futura queda dos juros. A seguir, esmiuçamos cada uma dessas recomendações.

Títulos públicos e bancários pós-fixados devem ser a base da carteira de renda fixa

Títulos pós-fixados conservadores, como o título público Tesouro Selic, os CDBs de bancos de primeira linha que pagam 100% do CDI e os fundos Tesouro Selic de taxa zero, já devem compor a parcela da carteira dedicada à reserva de emergência.

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Mas para além deste colchão financeiro mais básico, o investidor pode deixar uma boa parcela da sua carteira investida em pós-fixados em 2023 que não vai fazer feio. “Os pós-fixados continuam sendo a grande bola da vez, em especial para os investidores iniciantes”, diz Odilon Costa, analista de renda fixa e crédito privado do BTG Pactual.

Com a continuidade da alta de juros nos países desenvolvidos - com posterior estabilização das taxas num patamar elevado -, a resiliência inflacionária no Brasil por conta do perfil potencialmente mais gastador do novo governo e o aumento do risco fiscal após o fim do teto de gastos e a PEC da transição, a expectativa é de que a Selic se mantenha em 13,75% por quase todo o ano e termine 2023 em 12,25%, segundo o primeiro boletim Focus do Banco Central deste ano.

Já as demais classes de ativos devem experimentar bastante dificuldade, o que pode levar os pós-fixados a repetirem o desempenho de 2022, quando foram os investimentos mais rentáveis de todo o período.

Diante das incertezas em relação ao crescimento econômico mundial e ao novo governo brasileiro, vale, portanto, seguir a dica de Fábio Kanczuk, entrevistado na nossa reportagem de abertura da série Onde Investir, e se refugiar no CDI.

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Os investidores mais conservadores também podem aderir, sem medo, às Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) que pagam um percentual do CDI. Saiba mais sobre esse tipo de investimento.

Embora não tenham liquidez diária, esses papéis podem ter vencimentos de prazos diferentes e contam com as vantagens de serem isentos de imposto de renda e protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), assim como a poupança e os CDBs.

Para quem quiser diversificar a carteira de pós-fixados e buscar uma rentabilidade acima do CDI para aquela parcela da carteira que superar a da reserva de emergência, André Ximenez, da Infinity, recomenda também os fundos de renda fixa de gestão ativa que fazem operações nos mercados de juros, câmbio e inflação por meio de derivativos, mas sem alavancagem.

Esses fundos podem ter diferentes níveis de volatilidade, então o investidor precisa ficar de olho naquele que se encaixa melhor no seu perfil. O mais bem-sucedido fundo da Infinity no ano passado, o Tiger, é um fundo desse tipo e rendeu quase 24% em 2022, sem investir em ativos de crédito privado.

Trata-se de um investimento com mais risco que as aplicações de renda fixa tradicional, como títulos públicos e papéis emitidos por bancos, sem, no entanto, terem um risco equiparável ao da renda variável.

Títulos públicos indexados à inflação oferecem bom ponto de entrada

Para Odilon Costa, contudo, o investimento em pós-fixados agora deve se restringir aos prazos mais curtos, uma vez que a Selic já está no topo do ciclo de alta ou próxima dele.

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Para prazos mais longos, o ideal é preferir os títulos públicos indexados ao IPCA, que oferecem proteção contra uma inflação ainda elevada e também podem se beneficiar da futura queda nos juros, uma vez que a Selic vai ter que cair em algum momento, senão a economia brasileira não resiste.

No ano passado, os títulos públicos atrelados à inflação de prazos menores se saíram bem, com a queda dos juros futuros mais curtos quando a alta da Selic começou a surtir efeito na inflação.

Mais afetados pela política monetária, os papéis mais curtos se valorizam quando o mercado já começa a ver, no horizonte, uma parada na alta dos juros e uma consequente queda das taxas, que pode ser decorrente do controle inflacionário ou da necessidade de se estimular a economia, por exemplo.

Por outro lado, os papéis mais longos do Tesouro Direto ficaram entre os piores investimentos de 2022, uma vez que são mais afetados pelo risco fiscal - e um aumento na percepção desse risco pelo mercado jogou os juros futuros longos lá para cima, derrubando os preços de mercado desses títulos.

Para 2023, o cenário para os títulos públicos indexados à inflação permanece mais ou menos o mesmo. Em todos os vencimentos, o Tesouro IPCA+ está pagando uma rentabilidade historicamente atrativa, superior a 6% ao ano mais a variação da inflação oficial até o vencimento.

No entanto, os de médio prazo são considerados, pelos especialistas ouvidos, os que oferecem melhor risco-retorno. O risco-país ainda se mostra muito elevado com todas as incertezas relacionadas ao novo governo, que ainda não se mostrou lá muito responsável fiscalmente - fora o histórico dos governos do PT nesta seara, que não favorece. Assim, a alta volatilidade dos papéis mais longos traz um risco adicional à carteira.

É por isso que André Ximenez, da Infinity, gosta dos títulos Tesouro IPCA+ com vencimentos intermediários, como o 2028. Já Odilon Costa, do BTG, prefere aqueles que têm duration ao redor de seis anos, o que coincide com os vencimentos de 2028 a 2032.

Atualmente, apenas o 2029 e o 2032 estão disponíveis para venda no Tesouro Direto, mas os demais podem ser adquiridos no mercado secundário, via mesa de operações das corretoras.

Mas pelo menos um entrevistado disse gostar de títulos indexados à inflação de prazos mais longos, variando de dez a doze anos. Luis Barone, responsável por Wealth Management na Galapagos Capital, acredita que esses papéis têm grande potencial de valorização, uma vez que os juros futuros longos aumentaram no Brasil, mas caíram nos Estados Unidos, que enfrentam risco de recessão após o aperto monetário recente.

“Há um prêmio de risco hoje nessa parte da curva. Ainda que tenhamos mais incerteza, é um prêmio exagerado”, diz Barone.

Lembrando que, mesmo sendo voláteis, os títulos Tesouro IPCA+ pagam exatamente a rentabilidade acordada no vencimento. Então travar uma rentabilidade superior a 6% ao ano acima da inflação por cinco, dez ou mesmo vinte anos não é de modo algum um mau negócio. Para quem está olhando para o longo prazo, é um bom momento para comprar.

Uma pitada de prefixados na carteira

Mas se o grosso da carteira de renda fixa deve ficar alocado em pós-fixados e indexados à inflação, dois especialistas consultados citaram os títulos públicos prefixados como uma boa “pimentinha” para essa porção do portfólio neste momento.

A dinâmica de preços desses títulos é similar à dos papéis indexados à inflação: se valorizam quando os juros têm perspectiva de queda e se desvalorizam quando a perspectiva é de alta, sendo os mais curtos mais afetados pela política monetária, enquanto os mais longos são mais ditados pelo risco fiscal.

Assim, os prés mais curtos tiveram bom desempenho em 2022, pelos mesmos motivos dos Tesouro IPCA+ de prazos menores. E em 2023 podem fazer bonito de novo.

“Em poucos momentos da vida o investidor tem que ter prefixados na carteira, e este é um deles”, diz Luis Barone, da Galápagos.

Ele recomenda uma pitada de Tesouro Prefixado com prazos de até quatro anos. Já Odilon Costa, do BTG, gosta daqueles com vencimento até 2025 (ainda disponível para compra no Tesouro Direto) e até mesmo dos títulos bancários prefixados, como os CDBs.

Ambos acreditam que, mesmo com as incertezas à frente, pode ter havido algum exagero na disparada dos juros futuros nesses prazos. Afinal, ainda não é possível precisar quando a Selic começará a cair - cenário que favorece os prés -, mas esse movimento terá que começar em breve.

Crédito privado: prefira os títulos de baixo risco

No crédito privado - títulos de dívida emitidos por empresas, como as debêntures, entre outros - valem as mesmas recomendações de preferir, em 2023, os papéis atrelados ao CDI e à inflação.

André Ximenez, da Infinity, por exemplo, gosta dos títulos que pagam um retorno prefixado acima do CDI (CDI+) com prazos mais curtos, dadas as incertezas fiscais; já Odilon Costa, do BTG, diz para o investidor “olhar com carinho” para os papéis que pagam um retorno acima do IPCA, que viram uma fuga em massa dos investidores nos meses do ano passado em que a inflação ficou negativa e, com isso, ficaram com preços atrativos.

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Entretanto, todos os especialistas ouvidos ressaltaram a importância de optar por papéis high grade, isto é, emitidos por empresas com baixo risco de crédito e alta previsibilidade de geração de caixa.

Isso porque, embora as empresas brasileiras no geral não estejam tão endividadas nem sejam más pagadoras, a Selic elevada torna suas dívidas caras - e, como já foi dito, ainda não sabemos por quanto tempo os juros permanecerão nos patamares atuais.

Em matéria de setores, Luis Barone, da Galapagos, gosta dos títulos emitidos pelas empresas do agronegócio, “mais imune” aos fatores macroeconômicos locais e com receitas em dólares. “Alimento é algo que nunca se deixa de vender”, diz.

Já Odilon Costa recomenda que o investidor prefira setores regulados, como saneamento básico, energia e concessões públicas como um todo, além de commodities. “Evite empresas muito alavancadas e expostas ao cenário macroeconômico, como o varejo ou o setor imobiliário, principalmente o de desenvolvimento, a menos que a companhia tenha alguma vantagem específica”, diz.

Para o analista do BTG, retornos de CDI + 1%, CDI + 1,5% e IPCA + 7% em debêntures emitidas por empresas com os perfis recomendados já são “excelentes taxas para o nível atual”. “Buscar mais do que isso não valeria tanto a pena”, observa.

Fundos podem ser as melhores pedidas no crédito privado

Para o investidor pessoa física, investir em crédito privado diretamente pode ser desafiador, pela dificuldade de se fazer uma boa análise de crédito, a baixa liquidez de muitos papéis e o fato de que muitas emissões acabam ficando restritas a quem tem muitos recursos para investir.

Nesse sentido, investir por meio de fundos pode ser uma ótima pedida, pois o investidor conta com gestão profissional para a escolha dos ativos, investimento inicial acessível, grande diversificação e, muitas vezes, uma liquidez bem maior.

Para Christopher Smith, sócio e gestor da Capitânia, gestora especializada em fundos de crédito privado e uma das mais bem-sucedidas do mercado nesta área, em 2023 o investimento nesse tipo de ativo pela pessoa física deveria focar em três espécies de fundos:

  • Os fundos de crédito privado abertos (oferecidos por plataformas de investimento) que tenham janelas de resgate longas, de 45 dias ou mais a partir do pedido de resgate. Para ele, trata-se de uma parte importante do portfólio de qualquer investidor em qualquer cenário.
  • Fundos listados de debêntures de infraestrutura, os FI-Infra, que podem pagar dividendos periódicos e são isentos de imposto de renda, tanto sobre os rendimentos distribuídos quanto sobre a valorização da cota. Eles são fundos fechados, com cotas negociadas em bolsa, assim como os fundos imobiliários. Leia mais sobre os FI-Infra aqui.
  • Fundos imobiliários (FII) que investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), títulos de crédito privado atrelados ao setor imobiliário e isentos de IR para a pessoa física. Como todo fundo desse tipo, os chamados “fundos de papel” também distribuem rendimentos isentos de IR e têm cotas negociadas em bolsa. Na nossa reportagem sobre fundos imobiliários da série Onde Investir, falaremos mais sobre eles.

“A pessoa física pode escolher cinco ou seis FI-Infra e cinco ou seis FII de papel, que têm uma volatilidade um pouco mais palatável para esse tipo de investidor”, diz Smith.

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