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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa acompanha mau humor em Wall Street e fecha em queda pela 15ª vez em agosto; dólar sobe a R$ 4,88

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24 de agosto de 2023
7:28 - atualizado às 17:22

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais fecharam em tom negativo com os investidores atentos às declarações de dirigentes dos bancos centrais no Simpósio de Jackson Hole.

A cautela se intensificou com a possível continuidade do aperto monetário nos EUA por mais tempo em meio à espera do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell — que participará amanhã do evento.

Hoje, os índices S&P 500, Dow Jones e Nasdaq encerraram com queda acima de 1%.

Por aqui, o recuo das commodities também contribuiu para o aumento da aversão ao risco no cenário local. O Ibovespa fechou em queda de 0,94%, aos 117.025 pontos.

O dólar terminou as negociações a R4 4,8802, em alta de 0,51%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (24):

Raízen (RAIZ4) em uma ponta e Azul (AZUL4) na outra: quais ações mais subiram e desceram na bolsa hoje?

Wall Street no tom negativo e a piora do desempenho das commodities, principalmente do minério de ferro, geralmente são alguns dos motivos para a queda do Ibovespa — e nesta quinta-feira (24) não foi diferente.

Com a agenda macroeconômica mais esvaziada, o principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão em baixa de 0,94%, aos 117.025 pontos, o 15º fechamento em tom negativo em agosto. Veja o que movimentou os mercados.

A cautela também deve-se as expectativas de dados que estão por vir. Nesta sexta-feira (15), o foco das atenções será o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado - 15 (IPCA-15), a ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A previsão é de que o indicador registre uma nova desaceleração.

Lá fora, os investidores acompanharão o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed) — o banco central americano —, Jerome Powelll, no aguardo de "pistas" sobre a trajetória dos juros na maior economia do mundo.

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FECHAMENTO DO IBOVESPA

Em dia de agenda local mais esvaziada, o Ibovespa fechou em baixa de 0,94%, aos 117.025 pontos.

O índice da bolsa brasileira acompanhou a volatilidade dos mercados internacionais e a desvalorização das commodities metálicas, sem novidades de estímulos à economia chinesa.

As bolsas americanas e europeias encerraram, predominantemente, em tom negativo.

O minério de ferro fechou em queda de 0,86% em Dalian, com a tonelada cotada a US$ 111,48.

Já o petróleo terminou o dia em alta: o Brent registrou avanço de  0,17%, a US$ 83,36 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE) — mas que não foi suficiente para dar tração às ações das petroleiras brasileiras.

As movimentações em Brasília seguem no radar dos investidores.

Após a aprovação do arcabouço fiscal na última terça-feira (22), a tramitação de outras pautas econômicas ganham destaque como a Reforma Tributária e o projeto de lei do programa Desenrola.

A medida provisória do salário mínimo também foi apreciada e aprovada nesta quinta-feira (24) pelo Senado e segue para sanção presidencial.

Por fim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou a agenda na reunião dos Brics.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em queda.

  • S&P 500: -1,35%;
  • Dow Jones: -1,08%;
  • Nasdaq: -1,87%

Além da expectativa para o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, amanhã (25) no Simpósio de Jackson Hole, o dia foi marcado por incertezas sobre a trajetória dos juros americanos, em meio a resiliência da economia local.

Novos dados do mercado de trabalho também impulsionaram a cautela. O número de pedidos de desemprego nos EUA recuaram 10 mil na semana encerrada em 19 de agosto, a 230 mil, segundo o Departamento do Trabalho.

O dado mostrou queda maior que a esperada para novos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, com as projeções a 240 mil — o que foi visto como um sinal de que o mercado de trabalho segue aquecido e pode continuar dando fôlego à inflação.

Por fim, vale ressaltar que o índice Nasdaq não sustentou a alta da abertura com o forte avanço das ações da Nvidia, após o balanço trimestral. A companhia de tecnologia aumentou o lucro líquido em 800% entre abril e junho, na comparação anual.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 4,8802, em alta de 0,51%, no mercado à vista.

RAÍZEN (RAIZ4): SAIBA QUAL É O MOTOR DOS GANHOS DA LÍDER DO IBOVESPA HOJE

As ações da Raízen (RAIZ4) avançam pelo segundo dia nesta quinta-feira (24), liderando a ponta positiva do Ibovespa, e levando com ela outras empresas do setor sucroalcooleiro, a exemplo de São Martinho (SMTO3) e Jalles Machado (JALL3)

O motor desses ganhos vem da Índia. São fortes os rumores de que o país deve proibir a exportação de açúcar por conta da baixa produtividade das lavouras por lá. 

Se isso realmente acontecer, o Brasil será o único fornecedor de grande porte no mercado e teria condições de exigir preços mais elevados por seus produtos.

Por volta de 16h25, as ações RAIZ4 subiam 4,16%, cotadas a R$ 3,76. No mês, no entanto, os papéis acumulam queda de 9,6%, mas em 2023 têm ganho de 4,5%. 

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent fecharam as negociações em leve alta de 0,17%, a US$ 83,36 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos do petróleo WTI para o mesmo mês terminaram o dia com ganhos de 0,20%, com o barril a US$ 79,05, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity operou volátil, com os investidores mais cautelosos sobre a trajetória dos juros americanos, acompanhando as declarações de dirigentes dos bancos centrais no Simpósio de Jackson Hole.

Sendo assim, o petróleo firmou-se em alta apenas no final do pregão.

A expectativa é que o presidente do Fed, Jerome Powell, sinalize quando será o fim do aperto monetário nos EUA. O discurso dele está previsto para amanhã (25) no evento.

JUROS FUTUROS SOBEM

Os juros futuros (DIs) operam em alívio em toda a curva e destoam do avanço dos rendimentos dos Treasuries e do dólar.

Sem gatilhos ou novidades para o recuo, o movimento deve-se a ajustes técnicos de posição, após a aprovação do arcabouço fiscal e MP do salário mínimo, além da expectativa de análise da proposta do Desenrola na Câmara dos Deputados — o que é visto como destravagem na tramitação de pautas econômicas no Congresso.

O destaque vai para o título futuro para 2026 que voltou a opera na casa de um dígito.

Confira:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,39%12,41%
DI1F25DI Jan/2510,39%10,46%
DI1F26DI Jan/269,95%10,05%
DI1F27DI Jan/2710,14%10,23%
DI1F28DI Jan/2810,45%10,54%
DI1F29DI Jan/2910,65%10,73%

DESENROLA EM PAUTA

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o projeto de lei do Desenrola entrará em discussão em plenário no próxima semana, com a possibilidade de votação em caso de acordo.

O parecer da proposta deve ser apresentado ainda hoje pelo deputado Alencar Santana (PT-SP), relator do PL.

O Desenrola é um programa do governo para a renegociação de dívidas, sobretudo com os bancos.

Além do programa, o projeto deve tratar dos juros do rotativo do cartão de crédito.

GPA DESTRAVA R$ 1,1 BI COM CISÃO DO ÉXITO

A soma das partes é maior que o todo? Pelo menos no caso da cisão que o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) promoveu da rede colombiana Éxito (EXCO32), as cotações na B3 indicam que sim.

Desde o pregão de ontem, as duas empresas operam de forma separada, em uma operação semelhante à que o GPA promoveu com o atacarejo Assaí em 2021.

A justificativa da cisão foi "destravar valor" para os acionistas. E, pelo menos inicialmente, foi exatamente o que aconteceu.

Isso porque o valor de mercado combinado do Pão de Açúcar e Éxito aumentou R$ 1,1 bilhão entre terça-feira e ontem.

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RAÍZEN (RAIZ4) ESTENDE OS GANHOS

Os papéis da Raízen (RAIZ4) sobem 3,60%, a R$ 3,74, e figura entre as maiores altas do Ibovespa em continuidade do movimento da sessão anterior.

Os investidores repercutem rumores de que a Índia deve proibir a exportação de açúcar por conta da baixa produtividade.

PETRÓLEO SEGUE INSTÁVEL

O petróleo ensaiou alta há pouco, mas voltou ao tom negativo em dia de volatilidade, com os investidores acompanhando declarações de dirigentes dos bancos centrais em Jackson Hole.

A commodity opera com queda de 0,16%, a US$ 83,08 o barril.

PORTO (PSSA3) SOBE COM ELEVAÇÃO

As ações da Porto (PSSA3), ex-Porto Seguro, sobem 1,73%, a R$ 27,10, no Ibovespa.

O tom positivo acontece após o Bank of America (BofA) elevar as estimativas de lucro por ação de:

  • 2023: de R$ 3,00 para R$ 3,38
  • 2024: de R$ 3,34 para R$ 3,60

O banco reiterou compra, com preço-alvo de R$ 31, um potencial de valorização de 16,7% em relação ao fechamento de ontem (23).

"Aumentamos nossas estimativas de lucro para a Porto Seguro após resultados melhores que o esperado no 2T . Acreditamos que os lucros deverão superar as estimativas de consenso novamente no segundo semestre , dadas as tendências positivas no índice de sinistralidade", escrevem os analistas Mário Perry, Antonio Ruette, Flávio Yoshida e Ernesto Gabilondo, que assinam o relatório.

A BOLSA AGORA

O Ibovespa segue em queda no início da tarde desta quinta-feira (24). Por volta das 13h45, o índice operava com um recuo de 0,83%, aos 117.155 pontos.

A cotação é pressionada pelo mau desempenho das bolsas de Nova York, que recuam no dia em que começa o simpósio de Jackson Hole. O evento deve ser uma das principais influências para o humor dos mercados até amanhã, pois pode trazer pistas sobre a trajetória futura dos juros norte-americanos.

O dólar à vista, por outro lado, subia 0,43% no mesmo horário, cotado em R$ 4,8764.

POR QUE A SHEIN COMPROU UMA PARTE DA DONA DA FOREVER 21?

Se você tem o hábito de fazer compras na Shein, aí vai uma notícia que pode agradar: a gigante do varejo eletrônico asiático comprou um terço do grupo Sparc, dono de marcas como Forever 21, Rebook e Nautica

O negócio não deve fazer a Shein escapar da taxação no caso de compras que ultrapassem US$ 50, mas vai ampliar a penetração dos produtos vendidos pela empresa. Para os clientes brasileiros, em especial, é uma forma também de conseguir comprar itens da Forever 21 sem sair de casa, já que a marca fechou dezenas de lojas no País. 

O acordo é uma oportunidade para a Shein, com sede em Singapura e fundada na China, entrar nas lojas da Forever 21 nos EUA. Em contrapartida, expande o alcance da Forever 21 ao trazer a marca para a plataforma on-line da Shein, que serve cerca de 150 milhões de usuários. 

Para isso, a Shein fica com um terço do Sparc — que também é dono da Authentic Brands e do Simon Property — enquanto o grupo se torna um acionista minoritário da gigante asiática do varejo on-line. As empresas não divulgaram outros termos do acordo.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 1,07%, aos 116.898 pontos, próximo da mínima intradia.

O índice é pressionado pela cautela dos EUA, com incertezas sobre a trajetória dos juros americanos e reação dos investidores ao Simpósio de Jackson Hole.

O recuo do minério de ferro e do petróleo também pesam sobre os ativos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,912,48%
ELET6Eletrobras PNBR$ 40,431,20%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,651,11%
JBSS3JBS ONR$ 18,841,02%
ELET3Eletrobras ONR$ 36,990,79%

Na ponta negativa, as companhias aéreas caem acompanhando o desempenho da ação da Boeing.

O avanço dos juros futuros (DIs), na esteira dos retornos dos Treasuries e do dólar, também pressiona o desempenho das varejistas.

Acompanhe as maiores quedas do pregão até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 15,45-4,63%
GOLL4Gol PNR$ 7,53-4,44%
CVCB3CVC ONR$ 2,43-3,95%
VIIA3Via ONR$ 1,57-3,68%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,95-3,59%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerram a sessão sem direção única. Os índices refletiram a cautela em NY no primeiro dia do Simpósio de Jackson Hole e incertezas sobre a economia da região, após os PMIs mais fracos (divulgados ontem, 23).

  • FTSE 100 (Londres): +0,19%;
  • CAC 40 (Paris): -0,44%;
  • DAX (Frankfurt): -0,66%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda, após duas altas consecutivas, na esteira do desempenho das commodities e deterioração das bolsas em Nova York.

O minério de ferro encerrou as negociações com baixa de 0,86%, com a tonelada a US$ 111,48 em Dalian. O petróleo tipo Brent opera em recuo de 0,18%, a US$ 83,03 o barril.

Com as declarações de Harker, presidente do Fed de Filadélfia, em defesa da continuidade dos juros mais restritivos por mais tempo, as bolsas de NY aprofundam as perdas.

Por aqui, o dia é de agenda mais esvaziada. O Ibovespa cai 1,01%, aos 116.937 pontos.

Entre os destaques do índice estão:

PONTA POSITIVA

  • Eletrobras (ELET6) estendem os ganhos da sessão anterior, ainda com o anúncio do estudo para a integração das operações com a subsidiária Furnas;
  • Alpargatas (ALPA4) destoa do setor de varejo e sobe com expectativas sobre o desempenho da companhia. Entre elas, a elevação do lucro por ação (EPS) esperado para 2024 de R$ 0,52 por ação em julho para R$ 0,61% por ativo em agosto.

PONTA NEGATIVA

  • Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) recuam na esteira da desvalorização das ações da Boeing, em NY, após companhia fabricante confirmar defeito nas aeronaves modelo 737;
  • Companhias de commodities metálicas caem em bloco acompanhando o recuo do minério de ferro na China; Gerdau (GOAU4) lidera as perdas do setor.

O dólar à vista retoma alta, em meio ao aumento da cautela e aversão ao risco com os investidores repercutindo as declarações em Jackson Hole. A moeda americana se aproxima de R$ 4,90.

Os juros futuros (DIs) sobem em toda a curva com o avanço do dólar e dos rendimentos dos Treasuries.

O PIOR JÁ PASSOU?

O UBS BB acaba de se juntar à lista de bancos de investimentos otimistas com o futuro da Petrobras (PETR4). Os analistas elevaram nesta quinta-feira (24) a recomendação para os papéis da estatal, de “neutro” para “compra”.

O UBS aumentou o preço-alvo para as ações PETR3 e PETR4 de R$ 31 para R$ 42 por papel. O novo valor implica em um potencial de valorização de 30,3% para a petroleira nos próximos 12 meses.

A visão mais positiva tem base na capacidade da empresa de gerar valor aos acionistas enquanto mantém um resultado saudável em cenários de gastos potencialmente mais elevados, segundo o banco.

Os analistas projetam que a combinação de melhor governança e lucratividade se traduza em retornos contínuos aos acionistas por meio de dividendos. O banco ainda considera a possibilidade de proventos extraordinários no futuro da estatal.

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COMPANHIAS AÉREAS RECUAM

As companhias aéreas brasileiras Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4) recuam em bloco pressionadas pela valorização do dólar — que encarece as despesas das empresas, negociadas na moeda americana.

Mas também, os papéis acompanham o tom negativo da Boeing, após a Spirit AeroSystems confirmar um problema na fuselagem de alguns modelos 737, que a empresa produz para a Boeing — embora não há risco, segundo a Spirit, de problemas de segurança das aeronaves.

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 7,61-3,43%
AZUL4Azul PNR$ 15,69-3,15%
GIRO DO MERCADO

Ontem, a Nvidia (Nasdaq: NVDA | B3: NVDC34) superou e muito as expectativas dos analistas. A fabricante de chips avançados apresentou uma receita total de US$ 13,51 bilhões no resultado do 2T23, causando euforia nas bolsas mundiais e impulsionando as ações de tecnologia.

A big tech poderá impulsionar um novo bull market em Wall Street? O analista da Empiricus Research, Richard Camargo, comenta os destaques do resultado da gigante e ainda revela sua recomendação de melhor ação para aproveitar o momento de revolução da inteligência artificial.

Aqui no Brasil, a notícia que movimentou o mercado foi o rompimento da Americanas (AMER3) com a Vibra Energia (VBBR3). A parceria se tratava da exploração do negócio de lojas de pequeno varejo desenvolvida através da sociedade Vem Conveniência.
O rombo contábil teve participação no rompimento? Entenda o caso com o analista Fernando Ferrer, que explica também como a notícia deve impactar nas ações de ambas empresas.

Acompanhe:

IBOVESPA RENOVA MÍNIMA

Com a deterioração das bolsas no exterior e o recuo das commodities, o Ibovespa renova mínima com queda de 0,60%, aos 117.431 pontos.

NY VIRA PARA TOM NEGATIVO

As bolsas de Nova York inverteram com declarações do presidente do Fed regional de Filadélfia, Patrick Harker, no Simpósio de Jackson Hole.

  • S&P 500: -0,20%;
  • Dow Jones: -0,03%;
  • Nasdaq: -0,52%.

O dirigente afirmou que o BC teve manter os juros restritivos por algum tempo. Ele reiterou que não pode prever quando o Fed deve iniciar o corte de juros e que a decisão será tomada com base em dados — em linha com o discurso de Jerome Powell após a decisão de política monetária do Fed em julho e a ata do BC americanos.

PETROBRAS (PETR4): MAIS UMA RECOMENDAÇÃO DE COMPRA

As ações da Petrobras estendem os ganhos da sessão anterior com a elevação da recomendação neutra para compra dos papéis pelo UBS BB, e do preço-alvo de R$ 31 para R$ 42.

O banco suíço acompanhou a revisão positiva do BTG Pactual e do Bank of America (BofA), que elevaram a recomendação na véspera com a possibilidade de distribuição de 'dividendos extraordinários'.

O UBS avalia que o recente aumento no preço dos combustíveis deve resultar em crescimento no lucro líquido, Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) e preço-alvo das ações PETR4 e PETR3.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 35,600,54%
PETR4Petrobras PNR$ 32,400,50%
SABESP (SBSP3) SOBE COM PRIVATIZAÇÃO NO RADAR

As ações da Sabesp (SBSP3) sobem 1,68%, a R$ 60,04, com os investidores digerindo as declarações do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), em evento ontem (23).

Tarcísio afirmou que o projeto de privatização da Sabesp, que já está em curso, deve ser concluído no primeiro semestre de 2024.

A desestatização da companhia de saneamento básico será por meio de uma oferta de ações (follow-on), com pequena participação do governo — ou seja, a diluição da participação do Estado na Sabesp.

COLUNA MARKET MAKERS

Como você já deve ter percebido, aqui no Market Makers acreditamos muito no poder das small caps. São as empresas que mais sofreram no ciclo de alta da taxa básica de juros, são as empresas que ainda são pequenas e as que a maioria dos investidores profissionais simplesmente ignoram. 

Acreditamos tanto nelas que resolvemos fazer o Small Caps Masters, um evento especial no qual estamos trazendo os principais gestores do Brasil focados nesse tipo de ação.

No primeiro dia, Rodolfo Amstalden, da Empiricus, e Werner Roger, da Trígono, falaram do cenário econômico e de sua filosofia de investimentos, respectivamente. 

Ontem, segundo dia de evento, trouxemos quatro especialistas que resumiram, ao todo, dez teses de investimentos em small caps.

Sem mais delongas, abaixo você encontra os resumos dessas teses e os gestores que as trouxeram para nós ontem. Se você quiser ver as teses completas, clique aqui

Confira as 10 small caps recomendadas pelos gestores:

1 - Fras-Le (FRAS3) | Rafael Maisonnave, da Tarpon

Empresa com 67 anos de vida, que produz peças como discos de freio e amortecedores para carros. É uma companhia que pode ser acompanhada quase como um cálculo atuarial, uma vez que, a cada dia que passa, os carros estão mais próximos de terem que trocar suas peças, e 90% de suas vendas são itens de reposição.

Leia mais.

BRASKEM (BRKM5) CAI

As ações da Braskem (BRKM5) figuram entre as maiores quedas da primeira hora de negociações do Ibovespa, com recuo de 2,05%, a R$ 22,41.

Os papéis da petroquímica são pressionados pelo rebaixamento do rating BBB- para perspectiva negativa pela Fitch, o que indica que a companhia pode diminuir o rating (nota de crédito) em uma futura revisão.

Segundo a agência de classificação a piora de perspectiva para a Braskem deve-se a entrada em funcionamento da oferta reprimida, o excesso de produção na Ásia, os custos de frete mais baixos e as preocupações com a desaceleração econômica global.

A avaliação é de que a nota de crédito da petroquímica tem sido sustentada pela "forte diversificação geográfica, de matérias-primas e por suas posições de liderança no mercado de polietileno (PE) e polipropileno (PP)".

Além disso, as ações da Braskem também são penalizados pela redução de preço-alvo de R$ 29 para R$ 26 por ação pelo banco Citi, que considera que a recuperação do desempenho mais fraco deve ser lenta.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas em Nova York opera em alta após a abertura:

  • S&P 500: +0,23%
  • Dow Jones: +0,08%
  • Nasdaq: +0,32%.

Em especial, Nasdaq avança impulsionado pelos resultados trimestrais de Nvidia, divulgados ontem (23) depois do fechamento dos mercados. A companhia reportou crescimento de 800% no lucro líquido na comparação anual.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa vem renovando mínimas nos primeiros instantes da abertura e opera em queda, no nível dos 117 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,811,45%
SBSP3Sabesp ONR$ 59,811,29%
TOTS3Totvs ONR$ 28,500,85%
PETR4Petrobras PNR$ 32,510,84%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,910,73%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSNA3CSN ONR$ 12,03-1,88%
VIIA3Via ONR$ 1,60-1,84%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 39,36-1,67%
BRAP4Bradespar PNR$ 21,70-1,36%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,61-1,19%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,31%, aos 118.135 pontos.

O índice interrompe a sequência de duas altas consecutivas e retorna ao tom negativo com a desvalorização das commodities no mercado internacional, em meio a incertezas sobre a trajetória dos juros nas principais econômicas após PMIs mais fracos do que o esperado.

Por aqui, os investidores devem repercutir a agenda política, com a aprovação do reajuste do salário mínimo e acompanhar a tramitação da Reforma Tributária no Senado Federal.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias Vale e Petrobras operam em queda, acompanhando o tom negativo das commodities.

Nesta quinta-feira (24), em dia de agenda esvaziada e maior volatilidade, as atenções dos investidores ficam concentradas nas participações dos presidentes dos Bancos Centrais no Simpósio de Jackson Hole, eventual anual promovido pelo Fed regional de Kansas City.

Confira como andam os ADRs das principais companhias do Ibovespa:

  • Vale (VALE): -0,93%, a US$ 12,85
  • Petrobras (PBR): -0,28%, a US$ 14,50
COMMODITIES EM QUEDA

Em dia de agenda mais esvaziada, o mercado de commodities opera em tom negativo.

O minério de ferro encerrou o ciclo de cinco altas consecutivas e opera em queda de 0,86%, com a tonelada a US$ 111,48 em Dalian (China).

O petróleo tipo Brent opera volátil, com o barril a US$ 82,71, em meio a incertezas sobre a trajetória de juros americanos, na expectativa do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

CAMINHOS DE SABEDORIA EM WYOMING: COMEÇA O SIMPÓSIO DE JACKSON HOLE

No cenário internacional, os mercados asiáticos apresentaram divergências nesta quarta-feira, com as ações da China continental e da Coreia do Sul registrando quedas, enquanto outras regiões experimentaram ganhos.

A incorporadora imobiliária chinesa Country Garden continuou a sofrer desvalorização, tornando-se um ícone da crise no setor imobiliário do país.

Esse panorama misto seguiu-se a um dia positivo em Wall Street, que teve seu melhor desempenho desde junho, com as pressões sobre o mercado de títulos aliviando ligeiramente.

Na Europa, os mercados e os futuros dos Estados Unidos estão em ascensão nesta manhã. As ações do setor de tecnologia lideram os ganhos após a grande fabricante de chips Nvidia anunciar resultados trimestrais mais robustos do que o previsto.

No entanto, preocupações relacionadas à China e às taxas de juros elevadas ainda estão contendo o avanço de ganhos mais amplos.

Quanto à programação, estão previstos alguns dados econômicos da Zona do Euro, além do início do Simpósio de Jackson Hole — vale destacar que a declaração de Powell está programada para amanhã.

A ver…

00:40 — A agenda começa a caminhar, para o bem e para o mal

No Brasil, teremos impacto da alta nos mercados internacionais e nos preços das commodities. Além disso, seguimos refletindo positivamente a aprovação do arcabouço fiscal, que finalmente desbloqueou a agenda econômica, paralisada desde o retorno do recesso legislativo. Com a aprovação da medida, a pauta econômica voltou a progredir.

Ontem, o Congresso se movimentou novamente, aprovando o reajuste do salário-mínimo para R$1.320 neste ano, bem como uma nova política de valorização anual que inclui a correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

A tributação de investimentos de pessoas físicas por meio de empresas controladas no exterior (offshore) foi retirada do texto por meio de um destaque aprovado após negociação entre o governo e o Congresso.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, expressou otimismo em relação à aprovação do projeto, desde que o governo cumpra o acordo de remover a parte que considera a variação cambial como rendimento sujeito a tributação.

Ademais, a possibilidade de tributação de fundos exclusivos também está em discussão, podendo gerar uma arrecadação em torno de R$ 3 bilhões.

No entanto, como já é conhecido, para além das medidas fiscais, o foco no segundo semestre está na efetivação do orçamento.

O desafio reside em implementar o arcabouço de forma eficaz para obter um resultado minimamente aceitável.

A nova regra fiscal permanece sensível às receitas, com o governo tendo enfrentado dificuldades para aprovar novas medidas de arrecadação, sendo que as medidas já implementadas não têm atingido o desempenho esperado.

01:29 — As techs estão voando novamente

Nos Estados Unidos, a Nvidia anunciou que a crescente demanda por seus processadores de inteligência artificial resultará em um aumento da receita muito mais rápido do que o previsto.

Isso levou as ações a subirem mais de 8% no after-hours, apontando para outro dia positivo nos ativos americanos.

As ações já estavam em alta antes dos resultados, e essa tendência provavelmente será ampliada hoje.

Para o trimestre em curso, a Nvidia projetou uma receita com ponto médio de US$ 16 bilhões, superando a estimativa média dos analistas de US$ 12,6 bilhões. É evidente que uma nova era da computação está sendo inaugurada.

Além da assimilação desses resultados, os investidores estão focados no início do Simpósio de Jackson Hole.

Dezenas de banqueiros centrais, formuladores de políticas, acadêmicos e economistas estarão em Wyoming esta semana para o encontro anual sobre política econômica do Federal Reserve Bank de Kansas City.

O presidente do Fed, Jerome Powell, fará um discurso na manhã de sexta-feira. Até lá, será interessante colher visões sobre a atividade econômica nos Estados Unidos e a orientação da política monetária, especialmente após o recente aumento nos rendimentos dos títulos do governo dos EUA.

02:25 — BRICS em expansão

Durante a reunião anual das principais potências dos mercados emergentes, que inclui a Rússia, a África do Sul e o Brasil, o presidente Xi Jinping apresentou uma proposta para expandir o bloco, buscando desafiar o G-7 e contestar a ordem mundial dominada pelos Estados Unidos.

A Índia inicialmente expressou preocupações sobre o grupo se tornar um porta-voz da China, porém o líder Narendra Modi posteriormente manifestou apoio à expansão.

Líderes e chefes de Estado do Sul Global, muitos dos quais têm criticado por anos a ordem internacional liderada pelo Ocidente por marginalização, reuniram-se na capital comercial da África do Sul, Joanesburgo, para a 15ª cúpula anual dos líderes da aliança BRICS.

Mais de 20 nações do Sul Global formalmente solicitaram adesão ao grupo, com várias outras demonstrando interesse (o bloco não admitiu novos membros desde a inclusão da África do Sul em 2010).

Consequentemente, foi aprovada a inclusão de seis novos países como membros permanentes a partir de janeiro do próximo ano: Argentina, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

Em troca do apoio à entrada desses novos membros, Brasil e Índia terão o respaldo da China e da Rússia para obter cadeiras permanentes no Conselho de Segurança da ONU.

Esse desenvolvimento geopolítico é significativo. Com essa expansão, os países do BRICS representarão 36% do PIB global e 46% da população mundial, podendo contribuir com cerca de metade da produção global até 2040.

03:21 — Resíduos na água

Hoje, o Japão deu início a um processo que se estenderá por décadas: o lançamento controlado de águas residuais tratadas da usina nuclear de Fukushima no Oceano Pacífico.

As autoridades japonesas argumentam que essa medida é crucial para o processo de desmantelamento da usina, que foi devastada pelo terremoto e tsunami de 2011, resultando em um desastre nuclear.

Durante os últimos 12 anos, centenas de tanques subterrâneos foram usados para armazenar cerca de 1,34 milhões de toneladas métricas de água contaminada proveniente da usina nuclear. A liberação gradual dessa água no oceano é considerada a opção mais viável para lidar com essa questão complexa.

O tema tem gerado uma grande controvérsia na região. Em julho, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o órgão de supervisão nuclear das Nações Unidas, aprovou o plano do governo japonês para o descarte da água no oceano.

No entanto, países vizinhos, ativistas ambientais e a indústria de frutos do mar têm pedido ao Japão que encontre alternativas.

No contexto japonês, onde as exportações de frutos do mar atingiram US$ 2 bilhões em 2022, os trabalhadores do setor pesqueiro estão preocupados com o impacto que essa medida pode ter em sua reputação e em suas fontes de subsistência.

A previsão é de que o processo de descarte de toda a água leve entre 30 a 40 anos para ser concluído.

04:15 — Bloqueando o canal

Mais de 200 embarcações de carga encontram-se atualmente retidas no Canal do Panamá, uma das principais vias navegáveis que conectam os oceanos Atlântico e Pacífico.

Alguns desses navios estão esperando por semanas para cruzar a via. Cerca de 3% do comércio global e 29% do comércio do Pacífico transitam por essa rota vital.

O congestionamento teve início no mês passado, quando a autoridade responsável pelo canal impôs restrições ao número de navios permitidos a atravessar diariamente e à quantidade de carga que poderiam transportar. Essas medidas foram tomadas como uma forma de preservar o abastecimento de água.

Uma prolongada seca levou a uma redução significativa do suprimento de água doce necessária para o funcionamento do sistema de eclusas que movimenta as embarcações ao longo do canal.

A Autoridade do Canal do Panamá destacou que essa seca é algo sem precedentes na história da região, especialmente considerando que este é o período tradicionalmente chuvoso.

Para os proprietários das embarcações, existem opções como aliviar parte da carga ou buscar rotas alternativas, mas ambas as alternativas acrescentam milhares de quilômetros às viagens.

Essa situação lembra o incidente envolvendo o navio Ever Given no Canal de Suez em 2021. Com a chegada do fenômeno El Niño, a situação pode se agravar ainda mais.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade com viés de alta em toda a curva, à medida que os rendimentos dos Treasuries avançam na expectativa do Simpósio de Jackson Hole.

A retomada da alta do dólar no mercado à vista também influencia na expansão dos DIs.

Confira a abertura:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,41%12,41%
DI1F25DI Jan/2510,46%10,44%
DI1F26DI Jan/2610,05%10,02%
DI1F27DI Jan/2710,23%10,21%
DI1F28DI Jan/2810,54%10,51%
DI1F29DI Jan/2910,73%10,72%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,8737, com alta de 0,38% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,20%, aos 120.200 pontos.

Em dia de agenda local esvaziada, o dia tende a ser mais volátil. O índice brasileiro acompanha o tom misto do exterior à espera do Simpósio de Jackson Hole, nos EUA.

TURQUIA SOBE JUROS PARA 25%, ACIMA DO ESPERADO

O Banco Central da Turquia surpreendeu nesta quinta-feira ao anunciar um forte aumento nas taxas de juros, de 17,5% para 25%. Foi um ajuste acima do esperado pelo mercado.

O aperto monetário tem como objetivo conter a escalada da inflação no país. A expectativa do mercado era de um aumento menor nos juros, para 20%.

O choque nos juros ajuda a lira turca a recuperar terreno contra o euro e o dólar hoje. (Com informações da CNBC)

ITAÚ VENDE OPERAÇÃO NA ARGENTINA E CALCULA PERDA DE R$ 1,2 BI

O Itaú Unibanco (ITUB4) jogou a toalha e anunciou a venda das operações na Argentina, em meio à crise econômica aparentemente infindável no país vizinho.

O comprador é o Banco Macro, com quem o maior banco privado brasileiro já negociava pelo menos desde junho deste ano.

O preço da venda sinaliza como o país vizinho perdeu relevância no cenário corporativo e econômico. O Itaú vai receber R$ 250 milhões com o negócio, o que equivale a míseros 0,1% do valor de mercado do banco hoje na B3.

Mas na prática é como se o Itaú pagasse para sair da Argentina. Isso porque o negócio terá um impacto negativo no resultado de aproximadamente R$ 1,2 bilhão, de acordo com o banco.

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O QUE ESPERAR DE JACKSON HOLE

Estamos prestes a adentrar no evento mais significativo da semana em termos internacionais. O Simpósio de Jackson Hole, em Wyoming, está prestes a fornecer aos investidores novas perspectivas sobre a condução da política monetária nos EUA e em várias regiões globais, após muitos meses de aperto nas políticas monetárias.

No mês anterior, o Federal Reserve elevou as taxas de juros para o seu patamar mais alto em 22 anos, numa tentativa audaciosa de conter a inflação.

Existe a possibilidade de que mais aumentos nas taxas possam ser necessários caso a economia continue forte e a inflação persista.

Os investidores que agora examinam a próxima fase da estratégia do Fed se questionam por quanto tempo as taxas permanecerão nesse nível elevado. No entanto, a trajetória incerta da inflação torna essa questão desafiadora.

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COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Marfrig (MRFG3).

MRFG3: [Entrada] 6.95; [Alvo parcial] R$ 7.12; [Alvo] R$ 7.37; [Stop] R$ 6.67

Recomendo a entrada na operação em R$ 6.95, um alvo parcial em R$ 7.12 e o alvo principal em R$ 7.37, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 6.67, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM MISTOS

Os índices futuros de Nova York amanheceram mistos nesta quinta-feira.

Enquanto o Dow Jones recua, o S&P-500 e o Nasdaq sobem.

Confira como estavam os futuros em Wall Street por volta das 7h22:

  • Dow Jones: -0,10%
  • S&P-500: +0,49%
  • Nasdaq: +1,12%

Os destaques positivos estão no setor de tecnologia. Os investidores repercutem os bons resultados trimestrais da Nvidia.

Enquanto isso, cresce a expectativa com o início do simpósio de banqueiros centrais de Jackson Hole.

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia abriram em alta nesta quinta-feira.

O movimento é impulsionado pelo setor de tecnologia. O catalisador é o bom resultado da Nvidia, gigante dos microchips que divulgou balanço ontem.

Cresce também a expectativa com o simpósio de banqueiros centrais de Jackson Hole.

Veja como estavam as bolsas europeias por volta das 7h22:

  • Londres: +0,45%
  • Frankfurt: +0,27%
  • Paris: +0,44%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta quinta-feira.

Os mercados de ações da região foram impulsionados pelo setor de tecnologia, beneficiado pelo bom resultado da Nvidia.

Veja como fecharam as principais bolsas da Ásia hoje:

  • Tóquio: +0,87%
  • Seul: +1,28%
  • Xangai: +0,12%
  • Hong Kong: +2,05%
  • Taiwan: +1,17%
FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa fechou o pregão da última quarta-feira (23) em alta de 1,70%, aos 118.134 pontos.

Por sua vez, o dólar à vista encerrou a R$ 4,8554, com recuo de 1,73%.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

BRICS VAI SE EXPANDIR E APOIAR BRASIL NO CS DA ONU

A reunião de cúpula do Brics encerra-se nesta quinta-feira (24) com o anúncio da expansão do bloco e o apoio à promoção de Brasil, Índia e África do Sul à condição de membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

O estabelecimento de uma moeda comum para as trocas entre os integrantes do bloco também segue no radar.

A entrada de Brasil, Índia e África do Sul na condição de membros permanentes do Conselho de Segurança faria parte de uma reforma abrangente da ONU defendida pelo Brics e consta do rascunho do texto final do encontro de cúpula.

O apoio ganha relevância pelo fato de China e Rússia assinarem o documento. Os dois países integram o grupo de membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU ao lado de Estados Unidos, Reino Unido e França.

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RECEITA LIBERTA CONSULTA AO 4º LOTE DE RESTITUIÇÃO DO IRPF 2023

A Receita Federal vai abrir às 10h desta quinta-feira (24) a consulta ao quarto lote de restituição do imposto de renda 2023.

A expectativa é de que o novo lote contemple 6,1 milhões de contribuintes.

Ao contrário dos primeiros lotes, a maioria dos beneficiários (5,76 milhões) agora pertence a grupos não-prioritários que entregaram a declaração até 29 de maio.

O valor a ser restituído no lote de agosto é estimado pela Receita Federal em R$ 7,5 bilhões.

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