🔴 A TEMPORADA DE BALANÇOS DO 1T25 JÁ COMEÇOU – CONFIRA AS NOTÍCIAS, ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa emplaca sexta alta consecutiva e sobe mais de 3% na semana; dólar recua

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12 de maio de 2023
7:25 - atualizado às 17:24

RESUMO DO DIA: A inflação brasileira divulgada logo pela manhã veio pouco acima da mediana das expectativas dos investidores, mas ainda assim confirmou a tendência de desaceleração na alta dos preços, garantindo mais um dia de alívio para os juros futuros.

Apesar disso, a cautela em Wall Street limitou os ganhos do dia, uma vez que persiste a preocupação com o ritmo de crescimento da economia americana.

A Petrobras (PETR4), no entanto, sustentou os ganhos na B3, mesmo com a notícia da chegada de mais uma recuperação judicial. O balanço da petroleira e a expectativa por dividendos levou os papéis a subirem mais de 3%, garantindo a sexta alta consecutiva do Ibovespa.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

A temporada de balanços dominou a reação das ações no dia. Além disso, a Petrobras também anunciou o pagamento de dividendos bilionários, o que animou os investidores. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 6,9012,01%
SBSP3Sabesp ONR$ 51,987,26%
PETR3Petrobras ONR$ 29,143,52%
PETR4Petrobras PNR$ 26,253,22%
EMBR3Embraer ONR$ 17,552,75%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 16,14-6,71%
EZTC3EZTEC ONR$ 15,07-6,46%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,32-4,85%
CVCB3CVC ONR$ 3,27-2,68%
MRVE3MRV ONR$ 8,87-2,63%
MARKET MAKERS #44

A nova estrela dos noticiários, o ChatGPT ocupa os principais holofotes da atualidade — e cada vez mais, surgem novas opções de inteligência artificial (IA) no mercado para competirem na corrida tecnológica. E isso diz muito sobre por que manter 100% dos investimentos no Brasil é uma má opção.

A avaliação é de um veterano do mercado financeiro. Para Roberto Vinháes, fundador das gestoras Investidor Profissional e Nextep, o Brasil não deve ser vencedor na disputa pela nova inteligência artificial.

Porém, segundo Roberto Vinháes, fundador das gestoras Investidor Profissional e Nextep, o Brasil não deve ser vencedor na disputa pela nova inteligência artificial.

No episódio #44 do Market Makers, o economista revelou por que não acredita que as terras tupiniquins se tornem uma potência da IA.

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FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em leve alta de 0,19%, aos 108.463 pontos. Na semana, o avanço foi de 3,11%.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

O grande evento da semana para os mercados americanos foi a inflação ao consumidor, que veio em linha com o esperado, mas não foi o suficiente para garantir fôlego aos índices em Wall Street.

Isso porque números da confiança do consumidor acabaram contaminando o sentimento do dia, trazendo uma visão mais pessimista para a economia local. Além disso, o Nasdaq também foi pressionado pela forte queda das ações da Tesla. Confira os índices no fechamento:

  • Nasdaq: -0,36%
  • S&P 500: -0,16
  • Dow Jones: -0,03%
FECHAMENTO DO DÓLAR

Com a queda dos juros futuros consolidando as expectativas de queda da Selic já no segundo semestre e o forte fluxo estrangeiro em busca de ativos de commodities, o dólar à vista foi na contramão do sentido visto ante uma cesta de moedas fortes e fechou o dia em queda.

O recuo nesta sexta-feira foi de 0,27%, a R$ 4,9234. Na semana, a queda foi de 0,41%.

MUDANÇAS NA B3

Devido ao pedido de recuperação judicial, protocolado na manhã desta sexta-feira, a Light (LIGT3) será excluída de todos os índices da B3 a partir da próxima segunda-feira (15), após o fechamento do mercado.

Hoje, a companhia consta nos índices IBRA, IEEX, IGCT, IGNM, ISEE, ITAG, SMLL e UTIL. As carteiras serão rebalanceadas com distribuição igual entre os demais participantes.

GANHANDO FÔLEGO

Depois de ensaiar um movimento de queda, o Ibovespa voltou a tentar se firmar em campo positivo. Por aqui, são as ações da Petrobras (PETR4) que tentam sustentar o índice em alta. Os investidores repercutem o balanço divulgado na noite de ontem e também a autorização de pagamento para os dividendos do primeiro trimestre.

Cogna (COGN3) deixa os fantasmas para trás e consolida recuperação no primeiro trimestre; ações disparam

Os últimos anos não foram nada fáceis para o setor de educação na bolsa, mas após reestruturações e adequações pós-pandemia, as empresas parecem, enfim, ter feito a lição de casa e se encaminhado a passar direto em 2023, sem precisar de recuperação. 

Ainda estamos apenas em maio, mas os resultados relativos ao primeiro trimestre do ano mostram que companhias como a Yduqs (YDUQ3) e a Cogna (COGN3) encontraram meio de crescer suas receitas e reconquistar a confiança de novos alunos mesmo em um cenário de juros altos e renda familiar mais comprimida. E isso sem precisar contar com um eventual resgate do Fies por parte do novo governo.

Pelo menos é o que indicam os números divulgados nesta semana. Ontem (11), após o fechamento do mercado, foi a vez da Cogna animar os investidores — e o resultado pode ser visto nas ações COGN3 nesta tarde. Por volta das 14h, os papéis subiam 8,05%, a R$ 2,54. Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

Os ganhos podem parecer mais tímidos do que os mais de 20% registrados pela Yduqs na ressaca do balanço, mas vale lembrar que a empresa já havia pegado carona com a concorrente nos últimos dias. 

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PETROBRAS (PETR4) ENTREGA BALANÇO SÓLIDO NO 1T23

A Petrobras (PETR4) trouxe um balanço sólido no primeiro trimestre de 2023 que agradou bastante ao mercado. Mais do que os dados operacionais, os acionistas tiveram uma agradável surpresa com a notícia de que a estatal vai distribuir R$ 24,6 bilhões em dividendos. Porém, ainda não parece ser o caso de comemorar, já que as novas estratégias da companhia seguem sem esclarecimento e são motivo de incertezas para o mercado.

Mais cedo, durante a teleconferência para comentar os resultados da Petrobras, o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores Sérgio Caetano Leite, evitou se comprometer ao comentar como será a distribuição de proventos no futuro.

"Estamos no início do processo [de discussão da nova política] e não temos um direcionamento claro de qual vai ser o caminho ou a periodicidade. Iremos propor o que fizer mais sentido para a gestão de caixa da empresa e para os acionistas", afirmou.

O executivo ainda acrescentou que a recompra de ações é parte da estratégia de flexibilização da gestão de caixa da Petrobras, inserida dentro da política de remuneração. Mais uma vez, a empresa utiliza o argumento de que outras petroleiras ao redor do mundo seguem este mesmo modelo.

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BALANÇO DA MRV (MRVE3) DIVIDE ANALISTAS E EZTEC (EZTC3) LIDERA QUEDAS DO IBOVESPA APÓS RESULTADOS FRACOS

A temporada de balanços do primeiro trimestre está próxima do fim, mas os números divulgados pelas construtoras e incorporadoras da B3 seguem movimentando as cotações do Ibovespa. MRV (MRVE3), Cyrela (CYRE3) e outros nomes do setor liberaram os resultados, mas o destaque no mercado acionário ficou com a EZTec (EZTC3).

O holofote, porém, não é positivo: por volta das 14h45 desta sexta-feira (12), os papéis da empresa recuavam 6,89%, cotados em R$ 15, e anotavam a maior queda do principal índice acionário brasileiro.

O desempenho da construtora foi negativamente afetado pelo atraso na entrega do empreendimento EZ Parque da Cidade e desagradou os analistas.

Atraso em obras pressiona números da EZTec (EZTC3)

A EZTec explica que os compradores das unidades têm optado por adiantar o pagamento das parcelas, o que gera uma correção maior da multa a ser paga pela empresa e atrapalha as margens.

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NOVA YORK NO VERMELHO

A alta vista no Ibovespa não é espelho do que ocorre em Nova York nesta tarde. Lá fora, os investidores ainda estão cautelosos com uma eventual desaceleração maior do que a esperada da economia e os índices são pressionados pelo setor de tecnologia --- grande salvador dos últimos dias.

RESULTADO DO 1T23 CORTA JBS (JBSS3) NA CARNE, AÇÕES CHEGAM A CAIR 10% E PIOR AINDA PODE ESTAR POR VIR

Um corte na carne. Assim foi o resultado da JBS (JBSS3) no primeiro trimestre de 2023 e o investidor não perdoou — as ações da empresa já chegaram a cair mais de 10% nesta sexta-feira (12), figurando nas primeiras posições da ponta negativa do Ibovespa

Segundo analistas, o frigorífico enfrenta uma tempestade e o desempenho mais fraco em todas as unidades de negócio entre janeiro e março deste ano mostra que o caminho ainda deve ser tortuoso para a JBS até o final do ano.

“A JBS divulgou resultados fracos no geral, com compressão de margem em todas as unidades de negócios, exceto na Pilgrim’s Pride”, diz o Itaú BBA em relatório. 

Segundo o banco, as divisões da empresa nos EUA ainda lutam contra o excesso de oferta de proteína no mercado, enquanto no Brasil, os custos mais altos dos grãos levaram a Seara a ter um desempenho ruim. 

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SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa sobe 0,14%, aos 108.406 pontos, na contramão das bolsas de NY e encaminha para fechar a sessão em tom positivo pela sétima vez consecutiva.

Por aqui, os ganhos são impulsionados pelo avanço de mais de 4% nos papéis da Petrobras, com investidores repercutindo o balanço trimestral e a aprovação do pagamento de R$ 24,7 bilhões em dividendos aos acionistas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,599,75%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,749,42%
SBSP3Sabesp ONR$ 51,486,23%
PETR3Petrobras ONR$ 29,615,19%
PETR4Petrobras PNR$ 26,514,25%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
EZTC3EZTEC ONR$ 15,03-6,70%
JBSS3JBS ONR$ 16,15-6,65%
BRKM5Braskem PNAR$ 24,30-4,93%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,43-4,32%
BRFS3BRF ONR$ 7,24-3,34%

O Ibovespa reduz a alta a 0,16%, aos 108.433 pontos, com a virada de NY ao tom negativo após dados de sentimento do consumidor sobre inflação.

VIRADA DE NY

As bolsas americanas, que abriram em alta com a recuperação das ações dos bancos regionais, inverteram o sinal há pouco. Os investidores repercutem a piora nas expectativas de inflação nos EUA.

  • Dow Jones: -0,25%;
  • S&P 500: -0,32%;
  • Nasdaq: -0,46%.

O índice de sentimento do consumidor, da Universidade de Michigan, recuou de 63,5 em abril a 57,7 na prévia para maio; analistas ouvidos pela FactSet previam queda menor, a 63,0.

As expectativas para a inflação em 1 anos passaram de 4,6% em abril para 4,5% na preliminar de maio.

Já as expectativas para a inflação em 5 anos subiram de 3,0% em abril para 3,2% em maio.

*Com informações de Broadcast

FECHAMENTO NA EUROPA

Aa bolsas europeias fecharam em alta, em movimento de recuperação das perdas da semana, com a melhora do apetite ao risco nos EUA.

  • Frankfurt: +0,48%;
  • Paris: +0,33%;
  • Londres: +0,26%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em alta pelo sétimo dia seguido, acompanhando a recuperação do exterior e a forte avanço de Petrobras (PETR4). O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,22%, aos 108.490 pontos.

Por aqui, os investidores repercutem os resultados trimestrais divulgados ontem (11) depois do fechamento dos mercados. Entre eles, Cogna (COGN3), que liderou os ganhos da abertura e JSB (JBSS3), que segue como a maior perda do Ibovespa, com ações em queda de mais de 8%.

Os papéis preferenciais (PETR4) e ordinários (PETR3) da Petrobras sobem mais de 4%com o balanço positivo e o anúncio do pagamento de quase R$ 25 bilhões em dividendos — e impulsionam o tom positivo do Ibovespa.

Vale destacar também a forte queda da Light (LIGT3) na B3, com a formalização do pedido de recuperação judicial na manhã desta sexta-feira (12). A concessionária de energia elétrica do Rio de Janeiro possui cerca de R$ 11 bilhões em dívidas.

Mais cedo, o IBGE divulgou o IPCA de abril. O principal índice de inflação registrou alta de 0,61% em abril após subir 0,71% em março. Apesar da desaceleração, o dado inflacionário veio acima das expectativas de alta de 0,55% no mês, de acordo com as projeções da Broadcast.

Há pouco, o dólar à vista retomou o fôlego e ensaia alta a R$ 4,9350.

De olho no fiscal — com expectativas de apresentação do texto final do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, na próxima semana — e a desvalorização do dólar ante o real mais cedo, os DIs recuam em toda a curva.

GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

No Giro dos Mercados desta sexta-feira (12) o analista Paulo Camargo comenta o congestionamento na rede do Bitcoin por conta dos recém criados tokens do padrão BRC-20. Ao longo da semana a moeda já caiu quase 10%.

Ainda nesta edição o analista Ruy Hungria vai falar sobre os dividendos bilionários da Petrobras (PETR4). A companhia anunciou que irá distribuir R$ 24,6 bi aos acionistas. Contudo, a petroleira apresentou queda de mais de 14% no lucro líquido na comparação anual. Será que vale a pena investir?

Para saber mais, acompanhe o Giro do Mercado Empiricus — aperte o play!

REAÇÃO AO BALANÇO: B3 (B3SA3)

Os papéis da B3 (B3SA3) repercutem o balanço trimestral e sobem 2,35%, a 13,08.

A B3 reportou lucro líquido recorrente de R$ 1,216 bilhão no primeiro trimestre de 2023, queda de 1,9% em comparação ao mesmo intervalo de 2022 e alta de 5,6% frente ao quarto trimestre de 2022. Mas, em linha com o esperado pelo mercado.

O Ebitda recorrente somou R$ 1,622 bilhão no primeiro trimestre deste ano, queda de 5,8% frente ao primeiro trimestre de 2022 e de 0,3% em relação ao quarto trimestre. A margem Ebtida caiu para 73,4% no primeiro trimestre.

As receitas totais somavam R$ 2,4 bilhões, 3,3% abaixo do primeiro trimestre de 2022 e 4,2% abaixo do quarto trimestre. Segundo o release de resultado, a queda foi puxada por contração nas receitas em ações e instrumentos de Renda Variável, parcialmente compensada pela performance positiva dos demais negócios da companhia.

*Com informações de Broadcast

REAÇÃO AO BALANÇO: PETROBRAS (PETR4)

Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) seguem renovando máximas nesta manhã, em meio à teleconferência de resultados da companhia. As ações sobem 2,95%, a R$ 26,17.

A Petrobras fechou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 38,1 bilhões, 14,4% a menos do que há um ano, e 18% acima do previsto pelo Broadcast.

A receita de vendas no período caiu 1,8%, para R$ 139 bilhões, frente ao primeiro trimestre de 2022. O Ebitda teve queda de 6,7%, para R$ 72,5 bilhões. As ADRs da Petrobras operam estáveis no after hours de Nova York, com modesta baixa de 0,04%.

A empresa também confirmou o pagamento de dividendos de R$ 24 bilhões referentes ao primeiro trimestre, mas o conselho determinou que a diretoria apresentasse uma proposta para alterar a política de remuneração dos acionistas e o plano de investimentos até julho.

Leia mais.

O dólar à vista vem renovando mínimas. A moeda americana opera a R$ 4,9095, em baixa de 0,55%.

O Ibovespa ensaia alta com avanço de 0,05%, aos 108.378 pontos. O movimento positivo acompanha as bolsas em NY e Petrobras (PETR4), uma das companhias com maior peso no índice, que registra alta acima de 2% com balanço e pagamento de proventos.

REAÇÃO AO BALANÇO: SABESP (SBSP3)

As ações da companhia de saneamento básico Sabesp (SBSP3) sobem 5,51%, a R$ 51,15, com investidores repercutindo o balanço trimestral.

A Sabesp reportou lucro líquido de R$ 747,2 milhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 23,4% sobre igual intervalo do ano anterior, informou a companhia em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 2,035 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 18,2% na base anual.

Com isso, a margem Ebitda ajustado foi de 35,7% no período, crescendo 2,4 pontos no comparativo anualizado.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em alta, em meio à recuperação das ações dos bancos regionais e à espera de dados de confiança do consumidor nos EUA. Os investidores também seguem atentos aos comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia.

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: +0,23%;
  • S&P 500: +0,30%;
  • Nasdaq: +0,25%.
REAÇÃO AO BALANÇO: COGNA (COGN3)

Os papéis da companhia educacional Cogna (COGN3) iniciaram as negociações com alta de 11,02%, liderando a ponta positiva do Ibovespa. Há pouco, as operações das ações foram suspensas na B3 por oscilação máxima permita.

O movimento de alta repercute os resultados do primeiro trimestre da companhia, divulgados ontem (11) depois do fechamento dos mercados.

A Cogna registrou lucro líquido de R$ 54,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo líquido de R$ 13 milhões do mesmo período de 2022. No critério ajustado, a companhia atingiu lucro de R$ 117,7 milhões, alta de 112,9% na mesma base de comparação.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa avançou 20,6% em relação a igual intervalo de 2022, para R$ 517 milhões, com margem de 38,9%, aumento de 2,5 pontos porcentuais. Já o Ebitda recorrente ficou em R$ 452,4 milhões, 12,6% maior do que um ano antes.

Entre janeiro e março, a Cogna registrou receita líquida de R$ 1,329 bilhão, alta anual de 13%.

*Com informações de Broadcast

LIGHT (LIGT3) DESPENCA NA ABERTURA

As ações da Light (LIGT3), negociadas fora do Ibovespa, recuaram 17,20% na abertura dos negócios, a R$ 3,85.

Os investidores repercutem o pedido de recuperação judicial da companhia, formalizado nesta sexta-feira (12), com dívidas de R$ 11 bilhões.

Leia mais.

REAÇÃO AO BALANÇO: JBS (JBSS3)

As ações da JBS (JBSS3) figuram como a maior queda da abertura do Ibovespa, com baixa de 8,84%. Os investidores reagem ao balanço do frigorífico divulgado ontem depois do fechamento dos mercados.

A JBS encerrou o primeiro trimestre de 2023 com prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão ante lucro líquido de R$ 5,142 bilhões, ou R$ 2,29 por ação, na comparação com mesmo período de 2022.

A receita líquida foi de R$ 86,683 bilhões, queda de 4,6% em relação aos R$ 90,866 bilhões do primeiro trimestre do ano passado.

Já o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) diminuiu 78,6%, passando de R$ 10,084 bilhões para R$ 2,162 bilhões. A margem ficou em 2,5%.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,30%, aos 107.933 pontos em movimento de correção após seis altas consecutivas. O principal índice da bolsa brasileira opera na contramão do exterior, que ensaia alta no último pregão da semana em dia de agenda esvaziada.

Por aqui, as atenções dos investidores se concentram nos balanços trimestrais divulgados ontem, com destaque para Petrobras (PETR4). O Ibovespa também digere a inflação de abril, que veio acima das expectativas.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal índice de inflação, registrou alta de 0,61% em abril após subir 0,71% em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da desaceleração, o dado inflacionário veio acima das expectativas de alta de 0,55% no mês, de acordo com as projeções da Broadcast.

BITCOIN (btc) CAI E ETHEREUM SAI DO AR; CONFIRA O DIA DAS CRIPTOMOEDAS

A semana não foi nada fácil para os investidores em criptomoedas. O bitcoin (BTC) atingiu os menores patamares de preço em dois meses, enquanto o ethereum (ETH) saiu do ar e não conseguiu finalizar as transações por mais de 25 minutos. 

Começando com a maior criptomoeda do mundo, os preços do BTC estão sendo pressionados desde o último domingo (07), quando o lançamento do protocolo Ordinals, que facilita a criação de certificados digitais (tokens não fungíveis ou NFTs, na sigla em inglês) na blockchain do bitcoin, desestabilizou a rede, fazendo as taxas de transação aumentarem vertiginosamente.

Desde então, os investidores adotaram uma postura mais defensiva com o bitcoin. As taxas da rede voltaram para patamares mais próximos do normal — a mais cara voltou a custar cerca de US$ 2,50 depois de atingir mais de US$ 44. 

Entretanto, o congestionamento continua atrasando a validação dos blocos. Algumas transações chegam a demorar 50 minutos para serem processadas, de acordo com dados on-chain do BTC.

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FECHAMENTO DO MINÉRIO DE FERRO

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, em queda de 0,41%, com a tonelada cotada a US$ 123,35.

O recuo da commodities resulta, entre outros fatores, do temor de desaceleração global e expectativa de atividade industrial mais fraca na China.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

INFLACIONARAM O DIVIDENDO DA PETROBRAS

Lá fora, a maioria dos mercados de ações asiáticos caiu nesta sexta-feira, encerrando uma semana marcada por leituras econômicas fracas e uma piora nas perspectivas para o ano, embora o índice do Japão tenha superado seus pares com uma série de fortes resultados corporativos.

A forte evolução dos lucros japoneses mostrou que os ventos econômicos contrários decorrentes da desaceleração do crescimento e da alta inflação tiveram até agora um impacto limitado nos números das empresas, indicando que a economia japonesa ainda está estável.

Os mercados chineses, contudo, tiveram um desempenho fraco, depois que dados decepcionantes de comércio e inflação nesta semana promoveram mais dúvidas sobre uma possível recuperação econômica pós-Covid no país neste ano, ainda que o governo possa lançar mais medidas de estímulo para sustentar o crescimento econômico nos próximos meses.

Enquanto isso, os mercados europeus e os futuros americanos sobem nesta manhã, acompanhando os números mais fracos de inflação ao consumidor e ao produtor nos EUA. O medo de uma recessão, porém, permanece.

A ver…

00:50 — Esqueçam o IPCA: a nova moda é falar sobre o dividendo de Petrobras

No Brasil, assim como tem acontecido com alguma frequência recentemente, o mercado se distanciou ontem do nervosismo internacional.

O grande vetor na segunda metade do pregão foi a divulgação do dividendo de R$ 24 bilhões da Petrobras (muito interessante vindo de uma gestão que criticava os dividendos).

Os resultados apresentados no final da quinta-feira não foram lá muito bons, como já sabíamos que seriam, mas pelo menos o dividendo enorme dá uma aliviada no humor local.

Fora o noticiário corporativo nesta reta final de temporada de resultados, contamos hoje com os dados oficiais de inflação de abril. O índice continuou desacelerando, desta vez para 0,61% na comparação mensal. Em 12 meses, o IPCA deve acumular alta de 4,18% — o que é positivo, considerando que viemos de um 4,65% em março.

Esperamos que o índice continue desacelerando nos próximos meses, mesmo que volte a acelerar na segunda metade do ano (efeito base).

01:37 — E o sentimento?

Nos EUA, as ações enfrentaram fortes ventos contrários na quinta-feira, incluindo as preocupações renovadas com os bancos regionais, levando a perdas em grande parte do mercado, exceto no setor de tecnologia.

Com isso, muitas ações caíram, apesar de alguns dados razoavelmente positivos sobre a inflação, uma preocupação importante entre os investidores, que debatem quando o Federal Reserve terminará de aumentar as taxas de curto prazo — os dados de preços ao produtor de abril mostraram que a inflação no atacado avançou no ritmo mais lento em mais de dois anos.

Com os dados até aqui, podemos apoiar a noção de que o Comitê Federal de Mercado Aberto interrompa seus aumentos de juros na próxima reunião em junho, encerrando o ciclo de aperto monetário no patamar atual.

Complementarmente às projeções de atividade econômica, temos o índice de sentimento do consumidor para maio, que deve marcar 62,6 pontos, cerca de um ponto a menos do que em abril.

As expectativas de inflação dos consumidores também podem se destacar, podendo arrefecer continuamente dos 4,6% verificados no mês passado.

02:29 — Uma região sensibilizada

No velho continente, os dados do PIB no Reino Unido sinalizaram um crescimento de 0,1% no primeiro trimestre em linha com o esperado. Há bastante pessimismo sobre o crescimento do Reino Unido por parte de instituições multinacionais.

O trimestre foi afetado por greves, sem dúvidas, mas o dano econômico das greves de transporte foi enfraquecido com a nova realidade na qual 44% da força de trabalho do Reino Unido pode trabalhar em casa. Infelizmente, o número não consegue atestar ao público geral o excelente trabalho executado até aqui pelo atual primeiro-ministro, Rishi Sunak.

Paralelamente, as economias da zona do euro oferecem aos mercados os dados de preços ao consumidor de abril. Os números podem consolidar ou não as expectativas de uma inflação desacelerando no mundo.

Sendo esse o caso, o BCE teria menos espaço para manter seu discurso agressivo nas próximas reuniões de política monetária.

Ontem, o BoE (Reino Unido), acompanhou a decisão dos americanos e europeus, subindo mais 25 pontos-base. Assim como os pares vizinhos, os britânicos devem continuar elevando os juros no curto prazo.

03:22 — O plano chinês fica mais fraco

A Nova Rota da Seda tem sido um pacto de investimento controverso desde que o acordo foi assinado em 2019. Agora, a Itália está aparentemente pronta para sair da "Belt and Road Initiative" da China.

O país é a única nação do G7 que faz parte do que o presidente Xi Jinping chama de "projeto do século", ou o que os críticos chamam de "armadilha da dívida" projetada para criar boa vontade política e consolidar a influência chinesa no cenário mundial.

Como grande parte da Europa, especialmente após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Itália se viu presa em tensões crescentes entre os EUA e a China no que diz respeito ao comércio, investimento, infraestrutura e tecnologias sensíveis.

A possível mudança teria efeitos profundos em algumas das maiores empresas da Itália, bem como em outras decisões de investimento na Europa. Mais tensões geopolíticas devem aprofundar o processo de regionalização mundial.

04:07 — A eleição turca

Depois de dominar a política turca por duas décadas, o presidente Recep Tayyip Erdoğan pode enfrentar suas eleições mais difíceis agora no dia 14 de maio.

O aprofundamento da crise econômica, com inflação pouco abaixo de 50%, e uma resposta inicial confusa aos terremotos devastadores em fevereiro criaram uma abertura para um candidato da oposição.

Isso pode ter implicações muito além da Turquia, um membro da Otan que ainda se dá bem com a Rússia e frequentemente faz movimentos que criam tensões com seus parceiros ocidentais.

Kemal Kılıçdaroğlu (pronuncia-se Ki-li-ti-da-ro-loo) é o líder do Partido Popular Republicano social-democrata desde 2010. Chefe do maior bloco de oposição da Turquia, Kılıçdaroğlu também é o candidato presidencial formalmente escolhido por cinco outros partidos que têm pouco em comum além de um desejo compartilhado de derrotar Erdoğan.

Ele não é exatamente um novo rosto político, sendo um carreirista de 74 anos com um comportamento público professoral que é tão cauteloso em seu discurso quanto o carismático Erdogan é ousado e direto.

Mas pesquisas recentes sugerem que um tecnocrata de boas maneiras, capaz de unir os partidos de oposição de esquerda e direita, pode ser exatamente o que muitos eleitores turcos desejam.

Espera-se que a corrida seja acirrada, com um segundo turno potencial a ser realizado em 28 de maio. Se Kılıçdaroğlu vencer Erdoğan, o mundo pode esperar grandes mudanças na complexa política externa da Turquia.

Kılıçdaroğlu provavelmente se mostraria um parceiro de segurança muito mais confiável, mesmo que a necessidade de relações econômicas decentes com a Rússia dê ao Kremlin armas que ele usará para punir a Turquia em resposta.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de alta, em toda a curva, repercutindo o IPCA de abril acima das projeções. A inflação avançou 0,61% em abril, ante a expectativa de alta de 0,55%, após subir 0,71% em março.

O dólar à vista também tenta recuperar as perdas da semana e ensaia alta, mas ainda opera abaixo dos R$ 5,00.

Confira a abertura dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,30%13,25%
DI1F25DI Jan/2511,75%11,65%
DI1F26DI Jan/2611,31%11,24%
DI1F27DI Jan/2711,37%11,35%
DI1F28DI Jan/2811,51%11,52%

O dólar à vista vem renovando máximas a R$ 4,9503, alta de 0,28%.

IPCA DE ABRIL

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal índice de inflação, registrou alta de 0,61% em abril após subir 0,71% em março, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da desaceleração, o dado inflacionário veio acima das expectativas de alta de 0,55% no mês, de acordo com as projeções da Broadcast.

No ano, o IPCA acumula alta de 2,72%. Já, em 12 meses, a inflação registra avanço de 4,18%, também um pouco acima das projeções de alta a 4,12% esperada para abril — mas abaixo do teto da meta da inflação estabelecida pelo Banco Central de 4,75% em 2023.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 4,9373, em alta de 0,01% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve alta de 0,01%, aos 109.315 pontos, acompanhando a recuperação dos índices futuros de Nova York.

Com a agenda mais esvaziada no exterior, as atenções se concentram no ambiente doméstico. Por aqui, os investidores locais devem repercutir o IPCA de abril.

Há também a expectativa de apresentação do texto final do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados na próxima semana.

COMMODITIES

Ainda de olho na atividade econômica da China, e o temor de desaceleração global, as commodities operam sem direção única nesta sexta-feira (12) e tentam recuperar as perdas da semana.

O minério de ferro registra baixa de 1,97%, com a tonelada cotada a US$ 100,27, em Dalian, na China.

O petróleo tipo Brent ensaia recuperação com alta de 0,21%, a US$ 75,10 o barril.

LIGHT ENTRA COM PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

A Light (LIGT3) acaba de engrossar a lista de empresas que entraram com pedidos de recuperação judicial. A empresa responsável pela concessionária de distribuição de energia do Rio de Janeiro possui R$ 11 bilhões em dívidas.

A companhia entrou com o pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio. O movimento já era esperado desde que a empresa obteve no mês passado medida cautelar que a protege contra os seus credores.

Nem mesmo o fato de ter no quadro de acionistas investidores experientes como Carlos Alberto Sicupira, membro do então intocável trio de bilionários liderado por Jorge Paulo Lemann, evitou o destino da Light.

A convite do também investidor Ronaldo Cesar Coelho (sim, ele é irmão do ex-árbitro e comentarista de futebol Arnaldo Cesar Coelho), Beto Sicupira começou a investir na Light em outubro de 2020.

Leia mais.

BALANÇOS DO DIA

A temporada de balanços já acabou no exterior, mas por aqui a agenda permanece cheia. Confira as principais empresas que divulgam os resultados do primeiro trimestre nesta sexta-feira (12):

ANTES DA ABERTURA

  • Bradespar;
  • Portobello

DEPOIS DO FECHAMENTO

  • Celesc;
  • Grazziotin;
  • M Dias Branco;
  • OSX;
  • Paranapanema;
  • PDG Realty;
  • PetroRecôncavo;
  • Pomifrutas;
  • Raízen (4T 22/23);
  • Renova Energia;
  • Veste (ex-Restoque);
  • Vibra Energia.
AGENDA DO DIA

A semana termina com a agenda mais esvaziada no exterior. Por aqui, o destaque do dia é a divulgação do principal dado de inflação, o IPCA, de abril.

Os investidores locais também devem repercutir os balanços do primeiro trimestre, entre eles, o da Petrobras (PETR4).

Confira os principais indicadores desta sexta-feira (12):

HorárioPaís / RegiãoEvento
3hReino UnidoBalança comercial de março
9hBrasilIPCA de abril
11hEstados UnidosLeitura final da confiança do consumidor de Michigan
Fonte: Investing.com
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Arezzo (ARZZ3).

ARZZ3: [Entrada] R$ 67.76; [Alvo parcial] R$ 69.89; [Alvo] R$ 72.71; [Stop] R$ 64.20

Recomendo a entrada na operação em R$ 67.76, um alvo parcial em R$ 69.89 e o alvo principal em R$ 72.71, objetivando ganhos de 7.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 64.20, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM NO ÚLTIMO PREGÃO DA SEMANA

Os investidores em Wall Street dão um tom positivo para os índices futuros nesta manhã.

O relativo alívio com a crise bancária mantém o otimismo dos investidores pela manhã. Na agenda do dia, a Universidade de Michigan divulga o índice de sentimento do consumidor preliminar de maio. Mais tarde, diversos representantes do Banco Central norte-americano (Federal Reserve ou Fed) participam de eventos.

Confira as bolsas por lá hoje:

  • Dow Jones futuro: +0,44%
  • S&P 500 futuro: +0,44%
  • Nasdaq futuro: +0,28%
BOLSAS DA EUROPA SOBEM COM DADOS DO REINO UNIDO

As bolsas europeias amanheceram em alta nesta sexta-feira (12).

O PIB do Reino Unido cresceu 0,1% no primeiro trimestre, em linha com as expectativas do mercado. Já a produção industrial surpreendeu e avançou 0,7% em março, o que impulsionou a abertura dos índices.

O medo de uma recessão na Inglaterra foi dissipado, apesar de o Banco da Inglaterra (BoE) ter elevado os juros em 0,25 ponto percentual e ter deixado margem para novas altas.

Confira as bolsas por lá hoje:

  • DAX: +0,50%
  • FTSE 100: +0,37%
  • CAC 40: +0,85%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM UM ÚNICO SINAL

Os investidores da Ásia mantiveram os índices por lá pressionados durante o pregão.

Os dados de inflação da China reforçaram a perspectiva de demanda enfraquecida no país. A desaceleração da concessão de crédito por lá também é um fator de preocupação no pós-pandemia.

As preocupações com a saúde dos bancos norte-americanos também é um fator que pressionou o pregão por lá.

Confira:

  • Xangai: -1,12%
  • Hang Seng: -0,59%
  • Nikkei: +0,90%
O QUE MEXEU COM OS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa fechou o dia em alta de 0,75%, aos 108.256 pontos. O dólar à vista encerrou as negociações a R$ 4,9367, em queda de 0,27%.

Confira tudo que movimentou os mercados ontem.

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