Fundo imobiliário agro despenca 8% após revelar calote de inquilino que poderá ter impacto nos dividendos
As cotas do FII BTRA11 são penalizadas pela inadimplência de um dos inquilinos do portfólio de terras agrícolas
Quem procurar as maiores quedas entre os fundos imobiliários da B3 nesta terça-feira (25) verá que o BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) ocupa um dos primeiros lugares do pódio ingrato. Por volta das 11h30, o FII operava em queda de 8,19%, cotado em R$ 76,32.
E o motivo para a queda brusca está em um comunicado do próprio BTRA11, que informou ontem (24) ao mercado a respeito de um problema que enfrenta com um de seus inquilinos.
A Família Bergamasco, que loca fazendas de grãos do fundo localizadas em Tapurah e Nova Mutum, no Mato Grosso, está inadimplente. O calote gerará um impacto negativo de até R$ 0,33 por cota neste mês, de acordo com os cálculos da gestão.
Para evitar a queda nos dividendos, o BTG Pactual, gestor e administrador do fundo, informa que o BTRA11 está em “tratativas negociais” com o grupo para reestruturar as operações ligados aos ativos.
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Fundo imobiliário já sofreu com calotes no passado
Vale destacar que essa não é a primeira vez que o BTG Pactual Terras Agrícolas tem de lidar com atrasos nos pagamentos de locatários neste ano.
A inadimplência do Grupo JR, outra fazenda de grãos no Mato Grosso, também penaliza os dividendos do FII.
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De acordo com o último relatório gerencial, o BTRA11 segue com o processo de formalização da rescisão do contrato de direito real de superfície do Grupo JR, e "busca a cobrança das multas e encargos estipulados" no acordo.
"A Gestora continua focada na reintegração da posse direta da propriedade – atualmente com terceiro não autorizado pelo Fundo – com o objetivo de reposicioná-la no mercado o mais rapidamente possível", esclarece o documento.
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