Ainda não vendeu suas ENBR3? A dona da EDP Brasil agora quer providenciar o resgate compulsório das ações
EDP vai chamar assembleia para dar mais um passo rumo ao fechamento de capital da subsidiária brasileira
A Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) realizada pela Energias de Portugal (EDP) com o objetivo de fechar o capital da EDP Brasil foi concluída com êxito há cerca de duas semanas.
Entretanto, ainda restam algumas arestas a serem aparadas até que a subsidiária brasileira da EDP possa deixar definitivamente a B3.
A OPA concluída em 11 de julho movimentou R$ 4,4 bilhões. Ao término da operação, a empresa portuguesa ficou com 92,62% das ações da EDP Brasil.
Como ainda havia 2,51% das ações mantidas em tesouraria, hoje restam menos de 5% de ENBR3 em mãos de minoritários. Para ser mais exato, 4,87%.
Com isso, a empresa cumpriu mais um dos requisitos exigidos para o fechamento de capital na B3.
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EDP vai chamar assembleia para promover resgate compulsório
Agora, a empresa portuguesa quer providenciar o resgate compulsório das ações ainda em mãos de seus sócios minoritários.
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Para tanto, a EDP anunciou que vai convocar uma assembleia geral de acionistas para deliberar sobre o tema.
A data da assembleia ainda não foi anunciada, mas a decisão pode encurtar o prazo para o fechamento definitivo do capital da EDP Brasil, originalmente programado para 11 de outubro.
Nos últimos dias, ENBR3 tem oscilado pouco acima dos R$ 23,73 por ação pagos pela matriz na OPA, uma vez que a empresa continua comprando os papéis que permaneceram em circulação.
Em março, ao justificar o pedido de fechamento de capital, a EDP citou “um ambiente internacional particularmente desafiador, devido ao cenário de altas taxas de juros”.
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