Cyrela (CYRE3) já sobe 74% neste ano, mas ações ainda estão descontadas, diz Santander; banco projeta mais ganhos para os papéis em 2024
Os analistas reiteraram a recomendação de compra para CYRE3 e introduziram o preço-alvo de 2024: R$ 28 por ação
Apoiadas na melhora do cenário macroeconômico e das perspectivas para a construção civil, as ações da Cyrela (CYRE3) já registram um salto de 74% em 2023.
Mas, para o Santander, os papéis da companhia seguem descontados e podem capturar uma valorização ainda maior no próximo ano.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira (18), o banco reiterou a recomendação de compra para a companhia — que é sua favorita entre as construtoras de média e alta renda — e introduziu o preço-alvo de 2024: R$ 28 por ação.
A cifra representa um potencial de alta de 27% ante à cotação atual dos papéis, que, por volta das 11h30, operam em alta de 1,38% na B3 hoje, a R$ 21,98.. O valor também é mais de 24% superior ao preço-alvo do Santander para 2023, de R$ 22,50.
- [SOCIEDADE MICROCAP] A Empiricus vai selecionar um seleto grupo de investidores que terá acesso imediato à lista de 10 melhores ações para comprar no 2º semestre; veja como fazer parte
Por que a Cyrela (CYRE3) é a favorita do Santander?
Entre os principais fatores por trás da tese de investimentos do Santander na Cyrela está a execução da empresa, que os analistas consideram “impressionante”.
Essa capacidade é impulsionada pelo lançamento de projetos “icônicos” e com níveis “decentes” de acessibilidade financeira.
Leia Também
O banco cita ainda outros três motivos para apostar na empresa:
- O sólido momento de ganhos;
- Potencial de expansão da rentabilidade — medida pelo Retorno sobre Patrimônio (ROE) — nos próximos anos;
- Balanço robusto, com a relação entre dívida líquida/capital líquido projetada de 9% em 2023.
A DINHEIRISTA - Ajudei minha namorada a abrir um negócio e ela me deixou! Quero a grana de volta, o que fazer?
Ações descontadas
Mesmo com todos esses fatores positivos e os fortes ganhos das ações CYRE3 em 2023, o Santander afirma que as ações da construtora ainda operam com um desconto de 10% na comparação com a média dos últimos cinco anos — o que, em sua visão, não é justificado.
“Desde 2019, a Cyrela apresenta um aumento consistente nas vendas contratadas, o que, em nossa opinião, está parcialmente associado à sua estratégia de lançar projetos icônicos com comodidades completas de condomínio e níveis de acessibilidade razoáveis”, citam os analistas.
O banco também destaca que há expectativa que a Cyrela se beneficie de uma possível aceleração no ciclo de queda da taxa Selic, mesmo que as taxas de financiamento imobiliário não recuem no mesmo ritmo.
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?
Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção
Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo
A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa e Minerva (BEEF3) fica na lanterna; confira o sobe e desce das ações
O principal índice da bolsa brasileira acumulou valorização de 3,02% nos últimos cinco pregões e encerrou a última sessão da semana no nível inédito dos 154 mil pontos
Maior queda do Ibovespa: por que as ações da Cogna (COGN3) desabaram mesmo depois de um “trimestre limpo”?
As ações passaram boa parte do dia na lanterna do Ibovespa depois do balanço do terceiro trimestre, mas analistas consideraram o resultado como positivo
Fred Trajano ‘banca’ decisão que desacelerou vendas: “Magalu nunca foi de crescer dando prejuízo, não tem quem nos salve se der errado”
A companhia divulgou os resultados do segundo trimestre ontem (6), com queda nas vendas puxada pela desaceleração intencional das vendas no marketplace; entenda a estratégia do CEO do Magazine Luiza
Fome no atacado: Fundo TRXF11 compra sete imóveis do Atacadão (CAFR31) por R$ 297 milhões e mantém apetite por crescimento
Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões, o fundo imobiliário TRXF11 saltou de 56 para 74 imóveis em apenas dois meses, e agora abocanhou mais sete
A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489
O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.
A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário
Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário
As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa
Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora
Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?
Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante
Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614
Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe
Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?
Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25
