Banco do Brasil (BBAS3) dá ultimato que pode derrubar 55% das receitas de um fundo imobiliário; veja qual
A instituição financeira comunicou a intenção de desocupar 100% de um dos imóveis do FII em questão nos próximos 30 dias.
O Banco do Brasil (BBAS3) trava uma batalha judicial há quase três anos com o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) a respeito a renovação do aluguel de um centro administrativo no Rio de Janeiro. Mas, ao que parece, o banco decidiu que não irá mais esperar o fim da tramitação do processo e deu um ultimato no FII.
Segundo comunicado enviado ao mercado na última terça-feira (8), a instituição financeira comunicou a intenção de desocupar 100% do imóvel nos próximos 30 dias. De acordo com o fundo, a saída do BB teria um impacto de 55% em suas receitas e derrubaria de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos.
A notícia assusta os mais de 8.400 cotistas do BB Progressivo e provoca uma queda brusca nas negociações do fundo no mercado de balcão da B3. Por volta das 12h45, as cotas BBFI11B despencavam 20,8%, a R$ 1.620,00
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Entenda o impasse judicial e financeiro entre o Banco do Brasil e o FII
O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.
O processo ainda tramita na Justiça, o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.
Ademais, em complemento ao Fato Relevante divulgado no dia 28/06/2022, bem como aos demais
Fatos Relevantes divulgados mensalmente no dia da divulgação da distribuição do Fundo,
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O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. "A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória", diz o comunicado.
Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.
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