Americanas (AMER3) é excluída do Ibovespa e outros índices da B3 após protocolar recuperação judicial
Em meio a imbróglio judicial envolvendo fraude contábil, a Americanas protocolou pedido de recuperação judicial no início desta tarde
A B3 comunicou há pouco a exclusão da Americanas (AMER3) de todos os índices das quais a companhia fazia parte, incluindo do Índice Bovespa. A exclusão passa a valer a partir de amanhã (20) e vem na esteira da recuperação judicial protocolada pela varejista nesta tarde.
Além do Ibovespa, a Americanas também foi removida dos seguintes índices:
- ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial
- IGCX - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada
- ICO2 - Índice Carbono Eficiente
- ICON - Índice de Consumo
- IBXX - Índice Brasil
- IGCT - Índice de Governança Corporativa Trade
- IGNM - Índice de Governança Corporativa – Novo Mercado
- IBRA - Índice Brasil Amplo
- IVBX - Índice Valor
- ITAG - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado
- SMLL - Índice Small Cap
- IBXL - Índice Brasil 50
- GPTW - Índice Great Place to Work
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No começo desta tarde, a Americanas protocolou um pedido de recuperação judicial após afirmar mais cedo que só tinha R$ 800 milhões em caixa.
A empresa comandada pelo famoso trio de empresários formado por Jorge Paulo Lehman, Betto Sicupira e Marcel Teles soma dívidas no valor de R$ 43 bilhões com bancos e fornecedores, além de questões trabalhistas. Estima-se que ela tenha 16.300 credores — o único que se safou foi o BTG Pactual, que conseguiu bloquear R$ 1,2 bilhão da companhia após decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
A recuperação judicial é acionada quando uma empresa já não tem como pagar suas dívidas e pede uma pausa nas cobranças enquanto busca recuperação da saúde financeira.
Na decisão, a Americanas afirma precisou recorrer ao processo de recuperação judicial para que o fluxo de caixa não fosse abalado, impedindo o cumprimento das atividades indispensáveis da empresa, incluindo o pagamento de fornecedores e funcionários.
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A empresa ressalta que uma eventual quebra representaria "um colapso" na cadeia varejista do Brasil.
"O Grupo Americanas confia, portanto, que a recuperação judicial constituirá instrumento capaz de levar à reestruturação de suas dívidas e à adequação de sua estrutura de capital, com absoluto respeito aos direitos e prioridades das diversas categorias de credores, de modo a permitir que possam continuar a exercer suas atividades, gerando, dessa forma, riqueza e empregos, com inegáveis benefícios à comunidade e ao país", diz a decisão.
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