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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

REAÇÃO AOS NÚMEROS OPERACIONAIS

Ações da Tenda (TEND3) caem 6% mesmo com prévia elogiada pelos analistas; Cury, Direcional e Moura Dubeux também operam em queda

Os investidores reagem aos números operacionais do terceiro trimestre divulgados ontem pelas quatro construtoras da B3

Larissa Vitória
Larissa Vitória
11 de outubro de 2023
14:30 - atualizado às 14:31
Prédio em construção
Imagem: Shutterstock

Após uma noite movimentada, o dia também é de fortes emoções para quem investe em um quarteto de incorporadoras e construtoras da B3.

Cury (CURY3), Direcional (DIRR3), Moura Dubeux (MDNE3) e Tenda (TEND3) divulgaram as prévias operacionais do terceiro trimestre ontem e, apesar da avaliação majoritariamente positiva dos analistas, operam em queda na B3 nesta quarta-feira (11).

Para o Itaú BBA, por exemplo, “os resultados foram positivos no geral e confirmaram o bom momento do segmento de baixa renda”.

As quatros ações, porém, estão no vermelho, com os papéis da Tenda registrando o maior recuo entre os nomes que compõem o índice imobiliário da bolsa brasileira. Confira o desempenho das companhias por volta das 14h30:

Tenda (TEND3) divide opinião dos analistas

Destaque negativo do dia até agora, a Tenda anunciou uma alta consolidada de 134% no VGV dos lançamentos do terceiro trimestre — que chegaram a R$ 880 milhões — e de 79,7% nas vendas líquidas, para R$ 923,7 milhões.

A velocidade de vendas líquidas (VSO), métrica importante do setor na compreensão da absorção dos empreendimentos, avançou 9,1 pontos percentuais ante o terceiro trimestre de 2022 e alcançou 30,2%.

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“Acreditamos que a Tenda está no caminho certo para cumprir seus planos de recuperação, e também pode começar a gerar fluxo de caixa (FCF) positivo”, avalia o BTG Pactual. O banco de investimentos recomenda a compra para as ações TEND3, com preço-alvo de R$ 20.

O Santander também considerou as figuras sólidas e destacou o crescimento contínuo no preço das unidades vendidas.

Mas, ao contrário do BTG, manteve a recomendação neutra para os papéis. A indicação deve-se ao fato de que os analistas do banco acreditam que outro nome do setor de baixa renda, a Direcional, está em um patamar mais atrativo e tem um menor risco de execução percebido.

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Por que o Santander acredita na Direcional (DIRR3)?

O banco diz que a companhia divulgou números abaixo das expectativas otimistas traçadas pelos analistas, com alta de 17,7% no VGV lançado, para R$ 1,4 bilhão, e de 18,6% nas vendas líquidas, que chegaram a R$ 1 bilhão.

Mas, ainda assim, aponta cinco fatores que sustentam a tese de investimentos e recomenda compra para os papéis DIRR3, com preço-alvo de R$ 31. Veja quais são:

  • Valuation atrativo;
  • Potencial robusto para expansão do retorno sobre o patrimônio (ROE);
  • Diversificação geográfica mais ampla em áreas beneficiadas por aumentos nos preços máximos de imóveis e que, atualmente, têm uma concorrência mais fraca;
  • Um balanço forte que lhe permitirá lidar com um crescimento acelerado no curto prazo.

Destaques de Cury (CURY3) e Moura Dubeux (MDNE3)

O Santander também recomenda compra para a Cury, que, em sua visão, registrou outro trimestre de desempenho sólido, incluindo vendas robustas e caixa recorde.

Esse último indicador foi o grande destaque do terceiro trimestre: a geração de caixa mais que dobrou na comparação com o mesmo período do ano passado, ficando positiva em R$ 137,3 milhões e registrando um recorde histórico.

“Atribuímos o desempenho da empresa não apenas aos melhores parâmetros de acessibilidade dentro do Minha Casa Minha Vida, mas também ao mix diferenciado de produtos e à força de vendas altamente engajada”, citam os analistas.

Já a Moura Dubeux ficou aquém das expectativas do Santander, com lançamentos e vendas 42% e 9%, respectivamente, abaixo do projetado. Além disso, a incorporadora que é líder de mercado na região Nordeste, reportou uma queima de caixa de R$ 52,2 milhões no período.

“Acreditamos que a queima deverá persistir durante 2024 e é um reflexo da forte expansão. No entanto, destacamos que a empresa encerrou o trimestre anterior com um balanço sólido”, argumenta o banco, que manteve a recomendação de compra para as ações MDNE3.

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