PRIO (PRIO3) assina memorando para combinação de negócios com a Dommo Energia (DMMO3); veja detalhes do acordo entre as petroleiras de Nelson Tanure e Prisma Capital
As ações da companhia serão transferidas da Prisma, gestora especializada em ativos problemáticos e complexos, para uma sociedade cujo capital será integralmente detido pela PRIO

Agora é oficial: o que restou do império de Eike Batista deve passar em breve para as mãos de Nelson Tanure. A Dommo Energia (DMMO3) anunciou nesta quinta-feira (1) que a PRIO, ex-PetroRio (PRIO3), assinou um memorando de entendimento com a Prisma Capital, atual dona da antiga OGX, para assumir o negócio.
As ações da companhia serão transferidas da Prisma — gestora especializada em ativos problemáticos e complexos que comprou a Dommo após o colapso do grupo de Eike Batista — para uma sociedade cujo capital será integralmente detido pela PRIO.
Quem é acionista da petroleira terá duas opções: resgatar papéis preferênciais "classe A" (PNA) de emissão da PRIO ou receber ações preferências "classe B" (PNB) obrigatoriamente resgatáveis em dinheiro. A relação de substituição será de uma ação DMMO3 para cada papel PNA ou PNB da PRIO.
Tanure e PetroRio eram os favoritos na disputa pela Dommo
Atualmente, a Dommo possui apenas uma participação de 20% no campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos. E, desde a confirmação de que a Prisma estava em busca de um comprador para a Dommo, o nome da PetroRio (PRIO3) surgiu entre os favoritos a levar os ativos.
Assim como a Prisma, Nelson Tanure tem como principal estratégia de negócios comprar empresas em situações complicadas, como é o caso da empresa que pertenceu a Eike Batista.
Aliás, foi o que aconteceu no caso da PRIO, que surgiu dos escombros da antiga HRT Petróleo. Em vez de descobrir novas áreas de petróleo, a companhia mudou o foco para a exploração de campos maduros.
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Por fim, a Dommo e a PRIO já são bem próximas. Em 2020, as duas empresas firmaram um acordo para interligar os campos de Polvo e Tubarão Martelo. Com o negócio, a Dommo passou a receber um fluxo de caixa de 5% do volume total vendido nos campos.
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