PetroRio (PRIO3) surfa no mar do petróleo caro e potencial de valorização vai a 71% — vale pegar essa onda?
O banco suíço recomenda a compra dos papéis PRIO3, elevou o preço-alvo de R$ 35,00 para R$ 38,00 e diz que ações podem se valorizar ainda mais
O petróleo pode até estar operando em baixa nesta quinta-feira (21), mas a onda de preços altos parece bem longe de ter se tornado uma marolinha. De olho no swell desse mercado, o Credit Suisse vê a ação da PetroRio (PRIO3) como opção para o investidor que quer fazer bonito no mar do setor petroleiro.
O banco suíço recomenda a compra dos papéis PRIO3 e elevou o preço-alvo de R$ 35,00 para R$ 38,00 — o que representa um potencial de valorização de 71% com relação ao fechamento de quarta-feira (20).
O principal motivo para isso é a produção melhor do que o previsto do novo poço em Frade que, segundo o Credit Suisse, compensa parcialmente um custo mais alto de capital refletido por um cenário de inflação e juro elevados.
Por volta de 14h, as ações PRIO3 subiam 0,18%, cotadas a R$ 22,30. O desempenho é melhor que o de outras petroleiras, como 3R Petroleum (RRRP3) e Petrobras (PETR4), que aparecem entre as maiores quedas do Ibovespa, em linha com a baixa das cotações do petróleo hoje.
PetroRio (PRIO3): Frade também pega onda?
No início deste mês, a PetroRio (PRIO3) anunciou que o poço ODP4, de Frade, o primeiro da campanha de revitalização, estabilizou a produção em 15 mil barris de petróleo por dia (bpd) — bem maior do que os 6 mil bpd que o Credit Suisse projetava.
O banco chama atenção ainda para o fato de a petroleira ter antecipado a construção de um poço produtor adicional (MUP3A), originalmente previsto para a segunda fase da campanha de perfuração.
Leia Também
Na prática, ambos os eventos adicionam mais volume para PetroRio no curto prazo — aproximadamente dobrando a produção de Frade — e trazem um novo e substancial potencial de ganho para o caso de investimentos.
Um mar de oportunidades para a PetroRio (PRIO3)
Assim como um surfista olha para o mar para saber se vai dar onda, a PetroRio (PRIO3) baseou o cronograma de execução olhando para o futuro.
O Credit Suisse destacou alguns pontos que estão no radar a empresa daqui para frente:
- Conclusão da primeira fase da campanha de perfuração do Frade com outro poço produtor e dois poços injetores;
- Início do desenvolvimento do Wahoo visando ter o primeiro óleo em 2024;
- Retorno a Frade para a segunda fase da campanha de perfuração;
- Começo da campanha de perfuração de Albacora Leste em 2024-2025.
Se a PetroRio executar com sucesso esses planos, dentro do orçamento e no prazo, o Credit Suisse vê uma potencial vantagem adicional ao preço-alvo das ações PRIO3, cujo potencial de valorização pode subir entre R$ 8 e R$ 12.
Vale lembrar que essa estimativa é anterior a qualquer diluição da oferta de ações e considera a aquisição de 70% de participação em Albacora, na qual a PetroRio está em negociação exclusiva com a Petrobras.
Veja também: É hora de investir em ações do exterior ou em BDRs?
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger
Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real
Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa
Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total
Efeito Flávio derruba a bolsa: Ibovespa perde mais de 2 mil pontos em minutos e dólar beira R$ 5,50 na máxima do dia
Especialistas indicam que esse pode ser o começo da real precificação do cenário eleitoral no mercado local, depois de sucessivos recordes do principal índice da bolsa brasileira
FII REC Recebíveis (RECR11) mira R$ 60 milhões com venda de sete unidades de edifício em São Paulo
Apesar de não ter informado se a operação vai cair como um dinheiro extra no bolso dos cotistas, o RECR11 voltou a aumentar os dividendos em dezembro
Ações de IA em alta, dólar em queda, ouro forte: o que esses movimentos revelam sobre o mercado dos EUA
Segundo especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, é preciso separar os investimentos em equities de outros ativos; entenda o que acontece no maior mercado do mundo
TRX Real Estate (TRXF11) abocanha novos imóveis e avança para o setor de educação; confira os detalhes das operações
O FII fez sua primeira compra no segmento de educação ao adquirir uma unidade da Escola Eleva, na Barra da Tijuca (RJ)
O estouro da bolsa brasileira: gestor rebate tese de bolha na IA e vê tecnologia abrindo janela de oportunidade para o Brasil
Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, Daniel Popovich, gestor da Franklin Templeton, rebate os temores de bolha nas empresas de inteligência artificial e defende que a nova tecnologia se traduzirá em crescimento de resultados para as empresas e produtividade para as economias
Aura (AURA33): small cap que pode saltar 50% está no pódio das ações para investir em dezembro segundo 9 analistas
Aura Minerals (AURA33) pode quase dobrar a produção; oferece exposição ao ouro; paga dividendos trimestrais consistentes e negocia com forte desconto.
CVM suspende 6 empresas internacionais por irregularidades na oferta de investimentos a brasileiros; veja quais são
Os sites, todos em português, se apresentam como plataformas de negociação em mercados globais, com ativos como moedas estrangeiras, commodities, metais, índices, ETFs, ações, criptoativos e outros