Valor final da venda de unidade de fibra ótica da Oi (OIBR3) para o BTG sofre ajuste bilionário; negócio foi fechado por R$ 12,9 bilhões
Apesar de ser bilionário, o ajuste não terá impacto no caixa da empresa de telecomunicações; entenda

O valor final da venda da V.Tal, a unidade de fibra ótica da Oi (OIBR3), para o BTG Pactual sofreu um ajuste de R$ 1,4 bilhão, segundo comunicado divulgado pela companhia nesta sexta-feira (14).
Apesar de ser uma cifra bilionária, o ajuste não terá impacto no caixa da empresa de telecomunicações, pois já estava previsto na negociação e na posição de caixa da Oi no balanço do segundo trimestre.
Vale relembrar que o BTG e a Globenet, companhia de cabos submarinos administrada por fundos de private equity do banco de André Esteves, arremataram 57,9% da unidade, que ainda era chamada de InfraCo, em julho do ano passado.
As empresas haviam acertado o desembolso de R$ 9,7 bilhões para a aquisição das ações e capitalização de R$ 3,1 bilhões no negócio em até 30 dias. A Oi seguiu como sócia minoritária da unidade de fibra ótica, com 42,1% de participação.
A venda da InfraCo faz parte dos compromissos assumidos pela Oi no processo de recuperação judicial. No final do ano passado, ela levantou R$ 16,5 bilhões com a venda da sua rede móvel para o consórcio formado por TIM (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
Oi planeja IPO da V.tal?
Com a transação devidamente ajustada, o mercado aguarda os próximos passos de Oi e BTG para empresa. Rodrigo Abreu, CEO da empresa de telecomunicações, já relevou uma Oferta Pública Inicial (IPO, da sigla em inglês) da V.tal é uma possibilidade
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O executivo admitiu a expectativa para que a unidade seja listada em bolsa, mas reforçou que qualquer decisão a respeito dependerá do controlador, o BTG Pactual: “A Oi continua como acionista, mas uma acionista minoritária, a partir do futuro controlador eu acredito que teremos essa conversa”.
Abreu também destacou que a operação é viável graças à oportunidade de expansão para a unidade de fibra ótica. “Sobre o sucesso dos IPOs dos provedores regionais, o Brasil tem aproximadamente 90 milhões entre domicílios e pequenos negócios. Desses, aproximadamente entre 15% e 18% são conectados por fibra. Isso mostra que tem uma oportunidade grande no país e creio que os provedores regionais estejam captando parte dessa oportunidade. Então os IPOs mostram isso de forma muito bem-sucedida”.
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