Vale (VALE3) em queda: ações derretem 14% em um mês graças à China, mas desvalorização pode ser oportunidade de comprar barato; entenda o porquê e os riscos
Com lockdowns na China e chuvas por aqui, as ações da mineradora sofreram um baque neste mês, ainda é hora de comprar? A analista Larissa Quaresma responde
 
					Após começar o ano como uma das grandes estrelas da bolsa, a Vale (VALE3) está enfrentando uma queda de quase 14% no último mês.
Dois motivos que pesam contra as ações da mineradora são os lockdowns na China, que afetam a demanda por minério de ferro no planeta, e as chuvas sazonais que chegaram a paralisar as atividades da empresa em alguns lugares do Brasil.
Diante da queda, ainda vale a pena investir nas ações da empresa? Na visão da analista de ações da Empiricus, Larissa Quaresma, a resposta é sim.
No vídeo abaixo, ela deixa claro: ‘as ações da Vale estão a preço de banana’. Dê o play a seguir para entender os motivos, direto ao ponto. Na gravação ela também fala sobre assuntos polêmicos, como a possível entrada da Havan na Bolsa e revela quais são as 3 ações mais promissoras para quem busca dividendos, segundo ela.
É importante lembrar, porém, que questões regulatórias da China em torno da commodity negociada no porto de Quingdao, mudanças no alto escalão da companhia, riscos de acidentes ambientais e outras questões imprevisíveis podem prejudicar a empresa.
Além disso, há analistas que avaliam que é hora de vender a ação. O banco de investimentos UBS, por exemplo, acredita que, embora o preço do minério de ferro esteja subindo em meio à guerra na Ucrânia, os atuais patamares da cotação não são sustentáveis no longo prazo.
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Falando em commodity, e a Petrobras?
No nosso canal do YouTube, também falamos sobre as ações de outra gigante da bolsa de valores: Petrobras (PETR4). No vídeo a seguir, Quaresma revela que os papéis da estatal são capazes de vencer os da petroleira privada Petro Rio (PRIO3). Dê o play a seguir e entenda os motivos:
A analista vai além e comenta sobre as ações do Nubank. Ela deixa claro que a queda de quase 40% desde o IPO não é o suficiente e uma desvalorização ainda maior pode estar por vir. Veja abaixo:
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