Queridinha da XP: Totvs tem potencial de valorização de 50%; saiba por que a corretora recomenda a compra de TOTS3
Mesmo em um ambiente macroeconômico mais difícil, a companhia é resiliente na expansão dos negócios e ainda tem espaço para crescer
A Totvs (TOTS3) se tornou uma das principais opções da XP para quem quer ter exposição a uma empresa de tecnologia brasileira. E motivos para isso não faltam: a companhia é resiliente na expansão de seus negócios e tem espaço para crescer.
A corretora afirma ainda que as oportunidades em techfin — quando uma empresa de tecnologia atua no setor financeiro — e business performance — que se relaciona ao desempenho do negócio — ainda não estão precificadas.
Além disso, a XP aponta mais três fatores positivos para a Totvs:
- Modelo de negócios mais resiliente em meio a um cenário mais desafiador;
- Está indo muito bem operacionalmente;
- Tem capacidade de surpreender positivamente o mercado com novas alavancas de crescimento, como a parceria com o Itaú.
Por isso, a corretora reiterou nesta terça-feira (13) a recomendação de compra para TOTS3 e fixou o preço-alvo para 2023 em R$ 39, o que representa um potencial de valorização de 50% em relação ao fechamento desta terça-feira (13).
Resiliência e diversificação são fundamentais
A Totvs tem um histórico comprovado no segmento de gestão, com receita recorrente crescendo 20% nos últimos dois anos.
A empresa lidera o mercado de software de gestão no Brasil, o segmento de ERP (planejamento de recursos da empresa) é bastante estável e defensivo. Outro elemento importante, segundo a XP, é o perfil de vendas recorrentes.
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A corretora avalia que boa parte dos resultados de 2023 já foi contratada — dois terços das vendas são feitas para clientes atuais. O modelo de subscrição também contribui para uma maior resiliência.
“Isso nos ajuda a estimar um crescimento médio para os próximos três anos de 15% na receita consolidada de gestão”, diz a XP.
As oportunidades da Totvs
Nos últimos dois anos, a Totvs entrou em novos mercados endereçáveis, principalmente com aquisições de RD Station e Supplier, expandindo o portfólio e o potencial de vendas cruzadas com sua extensa base de clientes.
A XP ressalta ainda que a joint venture com o Itaú ainda não foi aprovada pelo Banco Central, por isso a corretora tem uma visibilidade limitada do negócio.
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