Das vitrines para as carteiras: confira as ações da moda para 2023, segundo o Santander
O banco escolheu as favoritas entre Lojas Renner, Arezzo, C&A, Guararapes, Marisa, Grupo Soma e Track & Field; descubra qual delas é a mais recomendada
Mini saias acetinadas, blusas com amarração frontal e looks pink são algumas das tendências Primavera/Verão 2023. Assim como na moda, o mercado financeiro também tem ações que devem estar na carteira dos investidores no ano que vem. O Santander escolheu as favoritas entre Lojas Renner, Arezzo, C&A, Guararapes, Marisa, Grupo Soma e Track & Field.
O banco manteve a recomendação de compra para Arezzo, Grupo Soma, Lojas Renner e Track & Field. Para C&A e Marisa, a indicação é neutra. Já os preços-alvo foram atualizados, levando em consideração a inflação de vestuário que coloca em risco a recuperação do segmento.
Confira abaixo os preços-alvo para 2023 e o potencial de valorização com base no fechamento das ações desta quinta-feira (22):
| Empresa | Ticker | Preço-alvo | Potencial de valorização |
| Arezzo | ARZZ3 | R$ 129 | 27% |
| C&A | CEAB3 | R$ 4 | 15% |
| Grupo Soma | SOMA3 | R$ 18 | 28% |
| Guararapes | GUAR3 | R$ 11,20 | 15% |
| Lojas Renner | LREN3 | R$ 37 | 30% |
| Marisa | AMAR3 | R$ 3 | 18,50% |
| Track & Field | TFCO4 | R$ 16 | 1% |
As principais escolhas do Santander
Lojas Renner e Arezzo são as principais escolhas do Santander entre as ações de varejo de vestuário.
Segundo o banco, a Renner ainda oferece uma oportunidade atraente de ganhar exposição à narrativa de consumo doméstico do Brasil, sendo negociada a 16 vezes preço/lucro (P/L) em 2023.
O Santander acredita também que a Renner deve apresentar rápido crescimento do lucro por ação nos próximos anos, com base mais na recuperação da lucratividade para os níveis pré-pandemia do que no aumento da receita.
Leia Também
No caso da Arezzo, a companhia tem o impulso de expansão mais forte, apesar das comparações cada vez mais difíceis, segundo o banco, o que consistentemente levou o mercado a revisar as estimativas de lucros para cima.
Essa tendência de resultados cada vez melhores deve continuar por mais alguns trimestres sem levar em consideração qualquer fusão, aquisição ou processo de licenciamento, de acordo com o Santander.
Renner dribla a inflação do vestuário
Como todo investimento em ações embute um risco, o Santander alerta para a inflação de vestuário, que ameaça a recuperação do segmento.
Nesse ambiente, dados históricos comprovam que a Renner está bem posicionada para enfrentar esses períodos de aceleração da inflação.
“A inflação de vestuário está acima da inflação desde o final de 2021, o que impulsionou o crescimento das vendas dos varejistas de vestuário no primeiro semestre de 2022; no entanto, apenas a Renner conseguiu registrar crescimento real de vendas desde 2019”, diz o Santander em relatório.
Além disso, o banco diz que a consistência da Renner se diferencia em relação aos pares listados, comprovando a capacidade de gerenciar aumentos de preços acima da inflação de vestuário ao longo do tempo sem comprometer materialmente o crescimento de volume — uma conquista esperada que suporta a preferência pela ação.
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
Natura (NATU3) só deve se recuperar em 2026, e ainda assim com preço-alvo menor, diz BB-BI
A combinação de crédito caro, consumo enfraquecido e sinergias atrasadas mantém a empresa de cosméticos em compasso de espera na bolsa
Hapvida (HAPV3) atinge o menor valor de mercado da história e amplia programa de recompra de ações
O desempenho da companhia no terceiro trimestre decepcionou o mercado e levou a uma onda de reclassificação os papéis pelos grandes bancos
Nubank (ROXO34) tem lucro líquido quase 40% maior no 3T25, enquanto rentabilidade atinge recorde de 31%
O Nubank (ROXO34) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido de US$ 782,7 milhões; veja os destaques
Quem tem medo da IA? Sete em cada 10 pequenos e médios empreendedores desconfiam da tecnologia e não a usam no negócio
Pesquisa do PayPal revela que 99% das PMEs já estão digitalizadas, mas medo de errar e experiências ruins com sistemas travam avanço tecnológico
Com ‘caixa cheio’ e trimestre robusto, Direcional (DIRR3) vai antecipar dividendos para fugir da taxação? Saiba o que diz o CEO
A Direcional divulgou mais um trimestre de resultados sólidos e novos recordes em algumas linhas. O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo para entender o que impulsionou os resultados, o que esperar e principalmente: vem dividendo aí?
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
Allos (ALOS3) entrega balanço morno, mas promete triplicar dividendos e ações sobem forte. Dá tempo de surfar essa onda?
Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30
Na contramão da Black Friday, Apple lança ‘bolsinha’ a preço de celular novo; veja alternativas bem mais em conta que o iPhone Pocket
Apple lança bolsinha para iPhone em parceria com a Issey Miyake com preços acima de R$ 1,2 mil
Todo mundo odeia o presencial? Nubank enfrenta dores de cabeça após anunciar fim do home office, e 14 pessoas são demitidas
Em um comunicado interno, o CTO do banco digital afirmou que foram tomadas ações rápidas para evitar que a trama fosse concluída
Família Diniz vende fatia no Carrefour da França após parceria de 10 anos; veja quem são os magnatas que viraram os principais acionistas da rede
No lugar da família Diniz no Carrefour, entrou a família Saadé, que passa a ser a nova acionista principal da companhia. Família franco-libanesa é dona de líder global de logística marítima
Itaú vs. Mercado Pago: quem entrega mais vantagens na Black Friday 2025?
Com descontos de até 60%, cashback e parcelamento ampliado, Itaú e Mercado Pago intensificam a disputa pelo consumidor na Black Friday 2025
Casas Bahia (BHIA3) amplia prejuízo para R$ 496 milhões no terceiro trimestre, mas vendas sobem 8,5%
O e-commerce cresceu 12,7% entre julho e setembro deste ano, consolidando o quarto trimestre consecutivo de alta
O pior ainda não passou para a Americanas (AMER3)? Lucro cai 96,4% e vendas digitais desabam 75% no 3T25
A administração da varejista destacou que o terceiro trimestre marca o início de uma nova fase, com o processo de reestruturação ficando para trás
Acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) não passarão fome de proventos: banco vai pagar JCP mesmo com lucro 60% menor no 3T25
Apesar do lucro menor no trimestre, o BB anunciou mais uma distribuição de proventos; veja o valor que cairá na conta dos acionistas
Lucro do Banco do Brasil (BBAS3) tomba 60% e rentabilidade chega a 8% no 3T25; veja os destaques
O BB registrou um lucro líquido recorrente de R$ 3,78 bilhões entre julho e setembro; veja os destaques do balanço