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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

EM BUSCA DA CURA

Remédio pra carteira: Hypera (HYPE3) sobe forte no ano, mas tem potencial ainda maior nas contas do Credit Suisse

O banco suíço tem recomendação de compra para os papéis da farmacêutica e elevou o preço-alvo de R$ 44 para R$ 50; entenda por quê

Carolina Gama
19 de julho de 2022
14:36 - atualizado às 14:37
foto com embalagem de produtos da Hypera, como engov e episol
Portfólio de marcas da Hypera - Imagem: Hypera/Divulgação

Inflação, juro alto, covid-19 — tudo isso tem deixado o mercado de ações doente. Mas o Credit Suisse conseguiu enxergar um remédio para as carteiras que tentam escapar desses males macroeconômicos: Hypera (HYPE3)

O banco suíço recomenda a compra dos papéis da farmacêutica e elevou o preço-alvo de R$ 44 para R$ 50, o que representa um potencial de valorização de 26% em relação ao fechamento de segunda-feira (18). 

Segundo o Credit Suisse, a Hypera vem apresentando um crescimento orgânico consistentemente acima do mercado, conseguiu otimizar as despesas favorecida por ganhos de escala, e agora está entrando no mercado não varejo farmacêutico no Brasil. 

Por volta de 14h20, as ações HYPE3 subiam 3,01%, cotadas a R$ 40,77. Confira a nossa cobertura completa de mercados

Os papéis estão entre os destaques neste ano difícil para a bolsa, impulsionadas também pela notícia recente de que a empresa pode ser alvo de aquisição.

O que mais a Hypera (HYPE3) tem?

Benegripe, Coristina e Lisador — não foi só o portfólio de marcas populares nas farmácias do Brasil que fez o Credit Suisse melhorar a avaliação da Hypera (HYPE3). 

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Segundo o banco, a empresa comanda uma rentabilidade confortável  — com 35% a 36% de margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação), com crescimento consistente. 

Diferentemente dos serviços de saúde, a exemplo de hospitais e empresas de diagnóstico, o crescimento farmacêutico local é menos baseado na consolidação e mais focado no crescimento orgânico. 

Segundo o Credit Suisse, esse pano de fundo é um gerador de fluxo de caixa relativamente estável e crescente.

O banco também vê  um melhor desempenho do varejo — com aumentos de preços acima do esperado e desempenho sustentado de volume — beneficiando a Hypera. 

Veja também: Recessão global à vista — é hora de comprar dólar?

Os riscos para a Hypera (HYPE3)

Embora o cenário seja favorável para a Hypera, o Credit Suisse vê riscos para o papel e para a recomendação de compra de HYPE3. 

  • Crescimento mais lento não-varejo ou receitas menores; 
  • Redução mais rápida do estoque de distribuição, afetando negativamente o crescimento; 
  • Deterioração adicional do comércio exterior ou agravamento da escassez de matéria-prima, afetando a lucratividade e os volumes do setor; 
  • Redução dos benefícios fiscais da empresa no longo prazo.

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