Conheça as cinco empresas que pagam os melhores salários do mundo e saiba se alguma delas tem vagas abertas no Brasil
Com o efeito das demissões voluntárias, as empresas expandiram as faixas salariais, bônus e benefícios para atender às novas expectativas dos trabalhadores

O salário sempre foi um fator decisivo na mudança ou na hora de aceitar um emprego, em qualquer lugar do mundo.
Mas um estudo recente da consultoria Robert Half apontou que, além da remuneração mensal, 93% das pessoas que estão à procura de emprego avaliam os benefícios oferecidos pelas empresas antes de aceitar uma proposta de trabalho.
A partir desse pressuposto, o site de avaliação corporativa Workplace Comparably faz relatórios anuais sobre as remunerações das maiores empresas do mundo e sentimento dos funcionários dessas companhias.
Neste ano, o destaque é a mudança de comportamento corporativo para a retenção e atração de pessoas. Impulsionadas pelo movimento “great resignation”, o que seria a onda de demissões voluntárias, as empresas expandiram as faixas salariais, bônus e benefícios para atender às novas expectativas dos trabalhadores.
A pesquisa, que avalia as melhores companhias do mundo, leva em consideração pelo menos quatro fatores:
- Pagamento de salários considerados justos pelos colaboradores;
- Bônus anual;
- Frequência de aumentos salariais e/ou promoções de cargo;
- Benefícios oferecidos
Por fim, o levantamento contou com mais de 15 milhões de avaliações anônimas de funcionários de 70 mil empresas de pequeno, médio e grande porte. Além disso, foi considerado o período entre setembro de 2021 e setembro de 2022.
Leia Também
Confira a seguir as empresas que oferecem as melhores remunerações no mundo, de acordo com o estudo:
5. Google
A gigante da tecnologia Google é a quinta empresa que melhor remunera os seus colaboradores.
Segundo dados do site de empregos Glassdoor, os salários para os cargos de desenvolvimento de produtos e serviços do Google nos EUA ultrapassaram cerca de US$ 23 mil por mês. No Brasil, as remunerações mensais variam entre R$ 2 mil e R$ 38 mil.
O levantamento do Workplace Comparably destaca que os salários pagos pela empresa são estabelecidos conforme a produtividade dos funcionários, “em um nível competitivo”, e que, em parte, é um dos fatores de motivação dentro da companhia.
Se você tem interesse em trabalhar no Google, a empresa está com vagas abertas para as áreas de vendas, desenvolvimento de produtos, marketing e acessibilidade. Para se inscrever em uma das oportunidades, o profissional deve acessar a página da empresa no LinkedIn — clique aqui.
4. Microsoft
A empresa de Bill Gates também não deixa a desejar quando o assunto é remuneração dos colaboradores.
Contudo, o levantamento mostra que o diferencial da Microsoft é o oferecimento de benefícios como auxílios extras.
"O salário é excelente e o pacote de benefícios flexível, além do padrão, é excelente (ou seja, conta para gastar com hobbies, cuidados familiares, passear com cães etc.)", afirma um dos funcionários que participaram da pesquisa.
No Brasil, a faixa salarial média da Microsoft varia entre R$ 2 mil e R$ 23 mil, a depender da área de atuação, segundo o Glassdoor.
Por aqui, a empresa está recrutando profissionais nas áreas de desenvolvimento de software, jurídico e vendas digitais, em todos os níveis de senioridade. As candidaturas podem ser feitas na página da Microsoft no LinkedIn — acesse aqui.
3. Meta
A Meta, dona do Facebook, está no pódio das empresas que pagam os melhores salários do mundo.
Em questões de gênero e diversidade, a empresa de Zuckerberg está entre as 10 melhores no ranking Workplace Comparably. Segundo o levantamento, cerca de 85% dos funcionários gostam do ambiente de trabalho.
Nos EUA, a remuneração média, incluindo bônus anual, é de US$ 11,6 mil mensais. O seja, cada funcionário recebe, em média, cerca US$ 67 por hora trabalhada.
No Brasil, a remuneração média varia entre R$ 2 mil e R$ 38 mil por mês, a depender do cargo exercido na empresa, segundo o Glassdoor.
2. RingCentral
A RingCentral é uma empresa de software e a segunda melhor avaliada no requisito de remuneração. Contudo, a companhia não atua no território brasileiro.
Cerca de 95% dos funcionários da empresa consideram o ambiente de trabalho positivo, de acordo com o levantamento.
Além disso, 84% dos respondentes afirmam que estão satisfeitos com o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional,resultado da jornada flexível e trabalho híbrido adotado pela empresa.
Por fim, a remuneração média dos funcionários da RingCentral é de US$ 9 mil, incluindo possíveis bônus.
1. Adobe
A Adobe é a empresa que melhor paga os seus funcionários no mundo, segundo a Workplace Comparably.
A Adobe também está entre as 30 empresas em que os funcionários têm maior qualidade de vida e equilíbrio entre as questões pessoais e profissionais. Para 95% dos colaboradores que responderam a pesquisa, o ambiente de trabalho é positivo — levando em consideração, a cultura de interação entre as equipes e feedbacks semanais com as lideranças.
Os salários variam de um mínimo de US$ 58.944 a US$ 317.591, sendo que os cargos de diretor de engenharia e gerente de desenvolvimento de negócios têm as maiores remunerações.
Assim como o Google e a Meta, a Adobe está com vagas abertas para atuação em São Paulo (SP). A empresa está recrutando profissionais, de nível júnior, para as áreas de vendas e jurídico e as candidaturas devem ser realizadas por meio da página da Adobe no LinkedIn — clique aqui.
Por fim, as empresas SAP, Snap Inc., IBM e Uber também estão no ranking e ficaram entre as 50 melhores empresas.
*Com informações de Business Insider
Kraft Heinz estuda separação, pondo fim ao ‘sonho grande’ de Warren Buffett e da 3G Capital, de Lemann
Com fusão orquestrada pela gestora brasileira e o Oráculo de Omaha, marcas americanas consideram cisão, diz jornal
Conselho de administração da Ambipar (AMBP3) aprova desdobramento de ações, e proposta segue para votação dos acionistas
Se aprovado, os papéis resultantes da operação terão os mesmos direitos das atuais, inclusive em relação ao pagamento de proventos
Acionistas da Gol (GOLL54) têm até segunda (14) para tomar decisão importante sobre participação na empresa
A próxima segunda-feira (14) é o último dia para os acionistas exercerem direito de subscrição. Será que vale a pena?
Braskem (BRKM5) volta ao centro da crise em Maceió com ação que cobra R$ 4 bilhões por desvalorização de 22 mil imóveis
Pedido judicial coletivo alega perdas imobiliárias provocadas pela instabilidade geológica em cinco bairros da capital alagoana, diz site
É hora de adicionar SLC Agrícola (SLCE3) na carteira e três analistas dizem o que chama atenção nas ações
As recomendações de compra das instituições vêm na esteira do Farm Day, evento anual realizado pela companhia
MRV (MRVE3) resolve estancar sangria na Resia, mesmo deixando US$ 144 milhões “na mesa”; ações lideram altas na bolsa
Construtora anunciou a venda de parte relevante ativos da Resia, mesmo com prejuízo contábil de US$ 144 milhões
ESG ainda não convence gestores multimercados, mas um segmento é exceção
Mesmo em alta na mídia, sustentabilidade ainda não convence quem toma decisão de investimento, mas há brechas de oportunidade
Méliuz diz que está na fase final para listar ações nos EUA; entenda como vai funcionar
Objetivo é aumentar a visibilidade das ações e abrir espaço para eventuais operações financeiras nos EUA, segundo a empresa
Governo zera IPI para carros produzidos no Brasil que atendam a quatro requisitos; saiba quais modelos já se enquadram no novo sistema
Medida integra programa nacional de descarbonização da frota automotiva do país
CVM adia de novo assembleia sobre fusão entre BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3); ações caem na B3
Assembleia da BRF que estava marcada para segunda-feira (14) deve ser adiada por mais 21 dias; transação tem sido alvo de críticas por parte de investidores, que contestam o cálculo apresentado pelas empresas
Telefônica Brasil (VIVT3) compra fatia da Fibrasil por R$ 850 milhões; veja os detalhes do acordo que reforça a rede de fibra da dona da Vivo
Com a operação, a empresa de telefonia passará a controlar 75,01% da empresa de infraestrutura, que pertencia ao fundo canadense La Caisse
Dividendos e JCP: Santander (SANB11) vai distribuir R$ 2 bilhões em proventos; confira os detalhes
O banco vai distribuir proventos aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio, com pagamento programado para agosto
Moura Dubeux (MDNE3) surpreende com vendas recordes no 2T25, e mercado vê fôlego para mais crescimento
Com crescimento de 25% nas vendas líquidas, construtora impressiona analistas de Itaú BBA, Bradesco BBI, Santander e Safra; veja os destaques da prévia
Justiça barra recurso da CSN (CSNA3) no caso Usiminas (USIM5) e encerra mais um capítulo da briga, diz jornal; entenda o desfecho
A disputa judicial envolvendo as duas companhias começou há mais de uma década, quando a empresa de Benjamin Steinbruch tentou uma aquisição hostil da concorrente
A Petrobras (PETR4) vai se dar mal por causa de Trump? Entenda o impacto das tarifas para a estatal
A petroleira adotou no momento uma postura mais cautelosa, mas especialistas dizem o que pode acontecer com a companhia caso a taxa de 50% dos EUA entre em vigor em 1 de agosto
Nem toda boa notícia é favorável: entenda por que o UBS mudou sua visão sobre Itaú (ITUB4), mesmo com resultados fortes
Relatório aponta que valorização acelerada da ação e preço atual já incorporam boa parte dos ganhos futuros do banco
Azul (AZUL4) dá mais um passo na recuperação judicial e consegue aprovação de petições nos EUA
A aérea tem mais duas audiências marcadas para os dias 15 e 24 de julho que vão discutir pontos como o empréstimo DIP, que soma US$ 1,6 bilhão
A acusação séria que fez as ações da Suzano (SUZB3) fecharem em queda de quase 2% na bolsa
O Departamento do Comércio dos EUA identificou que a empresa teria exportado mercadorias com preço abaixo do normal por quase um ano
Uma brasileira figura entre as 40 maiores empresas com bitcoin (BTC) no caixa; confira a lista
A empresa brasileira tem investido pesado na criptomoeda mais valiosa do mundo desde março deste ano
Em um bom momento na bolsa, Direcional (DIRR3) propõe desdobramento de ações. Veja como vai funcionar
A proposta será votada em assembleia no dia 30 de julho, e a intenção é que o desdobramento seja na proporção de 1 para 3