Ações da Apple caem mais de 4%: Por que a empresa de celulares deve cortar produção do iPhone 14 nos próximos anos?
Os executivos da Apple entendem que a demanda mais fraca pode influenciar nas vendas da próxima geração de celulares

O mais novo lançamento da Apple mal foi anunciado e já deve enfrentar sérios problemas de produção. Isso porque o iPhone 14 chegou como novidade em meio a disputas entre a empresa de celulares e a China, principal polo produtor do smartphone.
De acordo com uma matéria publicada na Bloomberg, os planos de ampliar a produção do iPhone em 6 milhões de unidades na segunda metade deste ano foram frustrados, segundo uma fonte anônima da empresa.
Ao invés disso, a produção deve atingir o patamar do mesmo período do ano passado: 90 milhões de unidades. Após o anúncio, as ações da Apple chegaram a cair mais de 3% no pré-mercado em Nova York.
Na abertura dos negócios, os papéis da empresa recuavam 4%, negociados a US$ 145,43.
iPhone, Apple e China: um triângulo sem harmonia
Mas os problemas da Apple não são nada simples. Na segunda-feira (26), a fabricantes de celulares informou que passaria a sua produção para a Índia e reduziria paulatinamente a dependência da China.
A Apple entende que o país vive um momento delicado em meio a problemas globais na cadeia de distribuição.
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Além disso, problemas na fabricação e dependência dos semicondutores — essenciais na fabricação de componentes tecnológicos de carros, aviões e smartphones — provenientes da China também são alguns dos motivos para o afastamento da empresa do país.
Inflação e preços crescentes
Os problemas globais da cadeia de distribuição aumentaram os preços de insumos para a produção do novo iPhone, mas não é apenas isso.
A inflação dos Estados Unidos está nos maiores níveis em mais de 40 anos e os juros também não estão em uma faixa agradável para os estadunidenses.
Durante o lançamento do iPhone 14, alguns dos fornecedores da Apple começaram a se preparar para um aumento de 7% nos pedidos. Entretanto, o mercado de smartphones deve encolher 6,5% este ano, para 1,27 bilhão de unidades, de acordo com dados do IDC.
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