Adeus, Eike: Dommo (DMMO3) dispara 93% em dez pregões e confirma mudança no controle para a Prisma; ações sobem mais de 20% nesta segunda-feira
A gestora especializada em ativos de risco já havia aumentado sua participação na empresa em cerca de 15% em meados deste mês
Se a mera perspectiva de sair das sombras de seu fundador já fez as ações da Dommo (DMMO3), antiga OGX, dispararem na bolsa em meados deste mês, a confirmação de que Eike Batista deixará o controle da empresa deve movimentar ainda mais os negócios.
Em 17 de janeiro, os papéis DMMO3 tiveram valorização de 35%, cotados a R$ 0,61 no fim da sessão. De lá pra cá, as ações dispararam mais de 90%. Só hoje (31), a Dommo engatou uma alta de mais de 20%. As ações da empresa fecharam o dia com avanço de 21,35%, cotadas R$ 1,08.
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O que deu impulso ao preço dos papéis foi a movimentação na base acionária da empresa de Eike Batista, com o anúncio de que a Prisma Capital, que já era detinha 31,8% do capital da Dommo, decidiu aumentar sua participação para 47,21%.
Nessa primeira movimentação, a Prisma declarou que pretendia se reunir com a administração da Dommo para decidir sobre eventuais mudanças na gestão, além de analisar alternativas estratégicas na indústria de óleo e gás.
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Hoje, a gestora consolidou sua posição na empresa, se tornando titular de quase 52% de seu capital social votante, o equivalente a cerca de 264,98 milhões de ações emitidas pela companhia.
Casamento perfeito
A mudança do controle por si só já era animadora, mas a escolha do novo controlador agradou ainda mais os investidores, que consideram um casamento perfeito entre a nova controladora e a empresa.
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Isso porque a Prisma Capital é especialista em ativos problemáticos e casos de alta complexidade.
Desse modo, seus fundos investem em companhias que se encontram em recuperação judicial, além de títulos de dívida com risco elevado de crédito e empresas com amplos desafios operacionais e financeiros.
E a Dommo se enquadra perfeitamente nos requisitos da gestora, seja por sua fraqueza operacional, pelas dificuldades financeiras ou até mesmo pelo passado não muito nobre envolvendo seu fundador.
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