Inglaterra goleia e empata com a França nas bolsas de apostas para a Copa; Irã cai (mais)
Inglaterra sobe nas bolsas de apostas depois da estreia na Copa do Mundo do Catar e aparece atrás de Brasil e Argentina entre os favoritos
Três vira, seis acaba! A Inglaterra abriu 3 a 0 em cima do Irã já no primeiro tempo, ampliou a goleada para 6 a 2 no segundo e subiu nas bolsas de apostas depois de sua estreia arrasadora na Copa do Mundo do Catar.
O atropelamento imposto aos iranianos pela seleção inglesa teve um gostinho especial para os apostadores.
O time do rei Charles III subiu do quinto para o quarto lugar entre as seleções favoritas para vencer a Copa do Catar, deixando para trás a Espanha e colando na França.
O bom resultado na estreia deixa a Inglaterra praticamente empatada com a França, atrás apenas de Brasil e Argentina entre os favoritos.
Os franceses perderam o ímpeto antes mesmo antes de estrearem. Os bleus viram a confiança dos apostadores diminuir depois do corte, por contusão, do atacante Karim Benzema, só o melhor jogador do mundo na última temporada.
O Irã, por sua vez, conseguiu cair mesmo entrando na Copa na antepenúltima posição entre os favoritos dos apostados. Mas, convenhamos, quem sinceramente esperava outra coisa?
Leia também:
- Brasil e Inglaterra na final? Veja quem ficaria com o título da Copa do Catar se apenas o valor de mercado das seleções entrasse em campo
- A Copa mais cara de todos os tempos já começou! Mundial no Catar tem custo astronômico e desbanca o Brasil com gasto 15 vezes maior
- Siga o Seu Dinheiro no Instagram
Os favoritos da Copa do Mundo no Catar
De acordo com o site Oddspedia, que reúne os palpites de mais de uma dezena de sites de apostas, o Brasil aparece como a seleção que paga menos entre os 32 times que participam da Copa.
Em termos práticos, isso significa que a seleção brasileira aparece como a favorita nas casas de aposta por ser considerada a mais provável de garantir o Mundial no Catar.
No caso, o Brasil tem um múltiplo de 4,5 no ranking, isto é, paga 4,5 vezes o valor apostado. Mesmo num honroso quarto lugar, a Inglaterra paga quase o dobro.
- Brasil: 4,5
- Argentina: 6,5
- França: 9
- Inglaterra: 9,01
- Espanha: 11
Confira também os azarões da Copa do Mundo
- Tunísia: 575,0
- Costa Rica: 1000,0
- Arábia Saudita: 1000,0
- Irã: 1001,0
- Catar: 1001,0
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
O carro elétrico não é essa coisa toda — e os investidores já começam a desconfiar de uma bolha financeira e ambientalCALENDÁRIO DO FERIADO
A B3 vai abrir na Semana Santa? Confira o funcionamento da bolsa brasileira, dos bancos, Correios e transporte público no feriadoAUTOMÓVEIS
Comprar carro seminovo de locadora vale a pena? Veja as comparações e aprenda a evitar as armadilhasNA FAIXA
Quer assistir ao Lollapalooza 2024 — mas sem gastar grana? O Seu Dinheiro te mostra como ver o festival quase de graçaGUIA DO LOLLA
O que pode (ou não) levar para o Lollapalooza 2024? Saiba tudo o que você precisa para o festival, como chegar ao Autódromo e o line-up completoFESTIVAL DE MÚSICA
Lollapalooza 2024 ainda tem ingressos à venda. Veja como comprar ou assistir sem sair de casa e confira o line-up de showsAUTOMÓVEIS
BYD Dolphin Mini vai além da polêmica com o preço — o que o carro elétrico chinês tem de bom (e os sinais de alerta)SE BEM OU SE DEU MAL?
Aconteceu de novo: uma pessoa erra todos os números na loteria e embolsa mais de R$ 100 mil — mas deve estar arrependidaLeia Também
-
Lucro da Taurus (TASA4) desaba com “efeito Lula” — mas CEO revela como empresa quer se “blindar” dos ventos contrários em 2024
-
O carro elétrico não é essa coisa toda — e os investidores já começam a desconfiar de uma bolha financeira e ambiental
-
Lula e Macron lançam programa de investimentos de mais de R$ 5 bilhões; fotos dos presidentes viram meme na internet
Mais lidas
-
1
O carro elétrico não é essa coisa toda — e os investidores já começam a desconfiar de uma bolha financeira e ambiental
-
2
Ações da Casas Bahia (BHIA3) disparam 10% e registram maior alta do Ibovespa; 'bancão' americano aumentou participação na varejista
-
3
Acordo bilionário da Vale (VALE3): por que a mineradora pagou US$ 2,7 bilhões por 45% da Cemig GT que ainda não tinha