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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

FECHAMENTO DO DIA

Bolsas de Nova York: S&P 500 fecha em queda de 0,42% e Nasdaq fica estável com ameaça russa sobre a Ucrânia

Possibilidade de uma guerra a qualquer momento segue no radar dos investidores assim como os sinais de que o Federal Reserve subirá juros mais vezes para conter a inflação

Carolina Gama
14 de fevereiro de 2022
18:24 - atualizado às 18:27
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Imagem: Shutterstock

A combinação do conflito entre Rússia e Ucrânia com as chances cada vez maiores de uma elevação mais agressiva da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) voltou a pressionar as bolsas dos Estados Unidos nesta segunda-feira (14). 

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Os três principais índices da bolsa norte-americana terminaram o dia no vermelho. O Dow Jones caiu 0,49%, aos 34.565,78 pontos; enquanto o S&P 500 baixou 0,42%, aos 4.401,75 pontos; e o Nasdaq ficou estável em 13.790,92 pontos. 

Nos últimos dias, os investidores têm lidado com uma possível guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Um telefonema no fim de semana entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente russo, Vladimir Putin, para impedir um ataque de Moscou a Kiev não conseguiu avanços.

Mas comentários do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, sugerindo que a Rússia continuaria as negociações diplomáticas com o Ocidente sobre a Ucrânia, reduziu um pouco as tensões após uma liquidação do mercado na sexta-feira (11).

Na sexta-feira, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caíram quando a Casa Branca alertou que uma guerra poderia começar “a qualquer momento” e pediu aos norte-americanos que saíssem “imediatamente” da Ucrânia. 

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A guerra do juros

Não é só o conflito armado entre Rússia e Ucrânia que vem deixando os investidores em alerta. Em outro front, o da política monetária, as tensões provocadas por elevações de juros mais agressivas também mexem com as bolsas lá fora. 

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Mais cedo, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse à CNBC que o banco central norte-americano precisava combater a inflação de forma mais agressiva, ecoando comentários que fez na semana passada que pressionaram o mercado de ações. 

Na quinta-feira (10), o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que a inflação em janeiro acelerou para 7,5% - o maior avanço em 12 meses desde 1982

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Em meio a esse cenário, os mercados passaram a prever um aumento de 50 pontos base, ou 0,5 ponto percentual, na reunião de março do Fed. 

Bolsas europeias na mira do conflito e dos juros

Os mercados europeus também não conseguiram escapar dos efeitos do conflito entre Rússia e Ucrânia e do iminente aperto monetário mais agressivo nos Estados Unidos. 

Prova disso é que o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 1,8%, com  todos os setores e principais bolsas em território negativo.

Vários países na Europa pediram a seus cidadãos que saíam da Ucrânia em meio a temores de uma iminente invasão russa, depois que o conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, alertou no domingo (13) que o Kremlin acelerou seu extraordinário acúmulo de forças militares ao longo da fronteira do país nos últimos dez dias.

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Os mercados globais também estão em turbulência desde que a inflação surpreendentemente alta nos Estados Unidos na semana passada, levou Bullard a pedir um ponto percentual de aumento e juros antes de julho.

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