Banco Central inicia trabalhos de laboratório do real digital; veja quando a criptomoeda brasileira deve estar disponível para uso
Essa etapa do processo visa identificar características fundamentais de uma infraestrutura para a moeda digital e deve durar quatro meses
O Banco Central deu mais um passo para o desenvolvimento de uma moeda digital, ou criptomoeda, nacional. A instituição informou nesta quinta-feira (8) que iniciou os trabalhos do LIFT Challenge - Real Digital, o laboratório de execução de projetos de casos de uso da futura Moeda Digital do Banco Central (CBDC, na sigla em inglês).
O LIFT é uma parceria do BC com a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac) e visa a identificar as características fundamentais de uma infraestrutura para a CBDC brasileira.
A previsão de duração do laboratório é de quatro meses, segundo informações do coordenador da iniciativa do real digital no BC, Fabio Araujo. Ao final do processo, a autoridade monetária espera ter produtos maduros para iniciar os testes com a sua CBDC - mas com valores, grupos e regiões limitadas.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem exaltado o modelo pensado para a CBDC brasileira e espera ver a moeda digital em funcionamento em 2024, após ter vários pilotos no ano que vem.
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Para que servirá o real digital?
A ideia do BC é permitir que os bancos tokenizem (representação digital de um ativo) seus depósitos de modo a oferecer aos clientes a possibilidade de usar divisas digitais sem precisar trocar os recursos mantidos no banco por CBDC, que é um passivo direto da autoridade monetária.
Originalmente, o laboratório do real digital estava previsto para começar no fim de março e acabar no final de julho, mas o BC decidiu suspender o cronograma devido à greve dos servidores, que foi iniciada em abril e durou três meses.
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Das 43 propostas apresentadas ao LIFT, não apenas do Brasil, mas também de sete outros países - Alemanha, Estados Unidos, Israel, México, Portugal, Reino Unido e Suécia -, nove foram escolhidas para acompanhamento.
Os projetos de aplicações incluem:
- aplicações de entrega contra pagamento (DvP);
- pagamento contra pagamento (PvP);
- internet das coisas (IoT);
- finanças descentralizadas (DeFi); e
- soluções de pagamentos quando tanto o pagador quanto o recebedor se encontram sem acesso à internet (dual offline).
"Com os testes que faremos no LIFT Challenge, várias questões serão esclarecidas, muitas sobre os usos da tecnologia do Real Digital, mas principalmente sobre as especificações tecnológicas da plataforma que servirá de suporte para as fases seguintes da iniciativa", ressalta Araujo em comunicado.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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