- Dow Jones: 0,75%
- S&P500: 0,59%
- Nasdaq: 0,26%
Bolsa hoje: Temor de recessão nos Estados Unidos derruba o dólar; Ibovespa opera em alta
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais abriram o dia ampliando as perdas da sessão anterior. O medo da "estagflação" — estagnação econômica e inflação alta — começam a tomar contornos que assustam os investidores. Por aqui, o Ibovespa segue de olho na Eletrobras (ELET3), após o TCU dar aval para privatização da estatal.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
O dólar à vista recuou 1,32%, a R$ 4,9168.
O temor de recessão na maior economia do mundo enfraquece o dólar nesta quinta-feira (19). No Brasil, a moeda voltou a ser negociada abaixo de R$ 4,90
Em teleconferência nesta quinta-feira (19), a BR Properties esclareceu os detalhes da venda de cerca de 80% de seu portfólio para a Brookfield e os executivos da empresa brasileira confirmaram que parte do valor obtido com a transação pode ser destinado à distribuição de proventos.
A notícia, porém, não ajudou a alimentar o apetite pelas ações, que corrigem hoje parte dos ganhos registrados na última quarta-feira (18).
- Frankfurt: -0,85%
- Londres: -1,84%
- Paris: -1,26%
- Stoxx-600: -1,47%
O temor de que a inflação leve as maiores economias do mundo a um cenário de recessão persiste, mas os investidores começam a ampliar o apetite por risco após as fortes quedas recentes.
Nos Estados Unidos, as bolsas americanas operam mistas, ganhando força na última hora. O Ibovespa se beneficia desse movimento e o dólar volta a ser negociado a R$ 4,90. Por aqui, destaque para a aprovação da privatização da Eletrobras e o programa de recompra de ações anunciado pela CSN.
Depois de uma verdadeira briga de foice no escuro, os presidentes de PSDB, MDB e Cidadania definiram Simone Tebet como candidata única da chamada terceira via.
Conforme antecipado no início de abril, a definição sobre a candidatura única da terceira via foi anunciada na noite de ontem. A decisão ainda precisa passar pelo crivo das Executivas nacionais dos três partidos, que devem se reunir na próxima terça-feira, 24.
Entretanto, tudo indica que o ex-governador paulista João Doria foi rifado depois da enrolada decisão da pré-candidatura de seu partido, o PSDB.
O Ibovespa voltou a ampliar os seus ganhos com uma melhor pontual de humor nos Estados Unidos. Em Nova York, o Nasdaq passou ao campo positivo, operando em leve alta.
A retomada do apetite por risco no mercado brasileiro leva a curva de juros a operar em ajuste de baixa.
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI jan/23 | 13,32% | 13,33% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 12,25% | 12,37% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 12,06% | 12,20% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 12,03% | 12,16% |
O novo programa de recompra de ações anunciado pela CSN e pela CSN Mineração impulsionam os ganhos do Ibovespa hoje.
Confira os principais destaques positivos:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 4,31 | 5,64% |
CSNA3 | CSN ON | R$ 18,22 | 3,35% |
USIM5 | Usiminas PNA | R$ 10,70 | 3,08% |
GETT11 | Getnet units | R$ 3,61 | 2,85% |
IGTI11 | Iguatemi ON | R$ 21,20 | 2,61% |
Confira também as maiores quedas:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
HAPV3 | Hapvida ON | R$ 6,61 | -2,94% |
PRIO3 | PetroRio ON | R$ 24,67 | -2,03% |
DXCO3 | Dexco ON | R$ 11,59 | -1,70% |
NTCO3 | Natura ON | R$ 16,67 | -1,65% |
WEGE3 | Weg ON | R$ 26,01 | -1,59% |
O cenário adverso no exterior é um limitante, mas a bolsa brasileira começa a quinta-feira (19) buscando recuperação após as fortes perdas da sessão passada.
As preocupações com a política de covid zero na China e o futuro da economia americana persistem, mas o Ibovespa fica no azul com o avanço das siderúrgicas.
Liderando os ganhos do índice temos a CSN. Além do minério de ferro ter voltado ao campo positivo, a companhia anunciou um novo programa de recompra de ações.
O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em alta de 0,18%, aos 106.441 pontos, enquanto o dólar à vista recua 1,34%, negociado a R$ 4,9160.
O índice futuro do Ibovespa não sustentou a alta da abertura e passou a cair 0,21%, aos 106.735 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, cai 0,50%, negociado a R$ 4,9397.
A curva de juros futuros (DIs) abriu em queda hoje, na contramão da aversão ao risco global.
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI jan/23 | 13,31% | 13,33% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 12,33% | 12,38% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 12,16% | 12,20% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 12,13% | 12,17% |
O ibovespa futuro abriu a sessão de hoje com alta volatilidade, registrando alta de 0,19%, aos 107.165 pontos.
Por sua vez, o dólar à vista abriu em queda de 0,84%, negociado a R$ 4,9409.
Confira a coluna do analista da Vitreo, Nilson Marcelo:
Oportunidade de swing trade: venda dos papéis do Santander (SANB11). Leia a coluna completa dele aqui.
A cautela predomina no pregão de hoje e as bolsas internacionais ampliam as perdas da sessão anterior.
Permanece no radar o medo da “estagflação”, novos lockdowns na China e temores envolvendo o avanço dos juros nos Estados Unidos.
- Dow Jones futuro: -1,11%
- S&P 500 futuro: -1,17%
- Nasdaq futuro: -1,24%
- Euro Stoxx 50: -2,11%
- Xangai (China): +0,36% (fechado)
- Japão (Nikkei): -1,89% (fechado)
- Petróleo Brent: US$ 108,34 (-0,70%)
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 120,91 (+0,18%)
Bom dia! As bolsas internacionais começam a sentir velhos temores se aproximando, entre eles, a volta da inflação alta e da estagnação econômica — momento conhecido como “estagflação”.
Esse cenário acontece em meio a revisão da projeção do PIB de países como China, Estados Unidos e da Zona do Euro, o que pode penalizar os índices nesta quinta-feira (19).
Enquanto a atividade econômica cai, a inflação segue sua trajetória ascendente, registrando novos recordes na Europa continental e Reino Unido, de acordo com as leituras divulgadas na última quarta-feira (18).
O remédio para alta dos preços — a elevação dos juros, que reflete no encarecimento do crédito — reduz ainda mais o PIB e os países penam para sair desta espiral.
Com essa perspectiva em mente, os investidores também penalizam os papéis das empresas nas bolsas.
Começando pelo fechamento na Ásia e no Pacífico, os índices encerraram o pregão de hoje majoritariamente em queda, refletindo as perdas da sessão em Wall Street.
Por lá, as bolsas caíram mais de 4,5%, encerrando o pior dia em dois anos para as praças de Nova York.
Na abertura da Europa, a cautela é a mesma: a pressão exercida por Nova York pesa e os índices recuam mais de 2% nas primeiras horas da manhã.
Os investidores locais do velho continente agora aguardam a ata da última reunião do Banco Central Europeu, que deve trazer novidades sobre a alta de juros na região.
Por fim, os futuros de Nova York abrem o dia com sinal negativo mais uma vez, estendendo as perdas da sessão anterior.
No fechamento de ontem, o Ibovespa seguiu a tendência de queda internacional e recuou 2,34%, aos 106.267 pontos.
O dólar à vista voltou a se aproximar da casa dos R$ 5 e subiu 0,80%, a R$ 4,9826.
Wall Street se recupera, mas Ibovespa cai com varejo fraco; dólar vai a R$ 5,17
O Ibovespa não conseguiu acompanhar a recuperação das bolsas americanas. Isso porque dados do varejo e um desempenho negativo do setor de mineração e siderurgia pesaram sobre o índice.
Esquenta dos mercados: Depois de dia ‘sangrento’, bolsas internacionais ampliam quedas e NY busca reverter prejuízo; Ibovespa acompanha dados do varejo
Os futuros de Nova York são os únicos que tentam emplacar o tom positivo após registrarem quedas de até 5% no pregão de ontem
Inflação americana derruba Wall Street e Ibovespa cai mais de 2%; dólar vai a R$ 5,18 com pressão sobre o Fed
Com o Nasdaq em queda de 5% e demais índices em Wall Street repercutindo negativamente dados de inflação, o Ibovespa não conseguiu sustentar o apetite por risco
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O Ibovespa acompanhou a tendência internacional, mas depois de sustentar alta de mais de 1% ao longo de toda a sessão, o índice encerrou a sessão em alta
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A instabilidade gerada pelos bancos centrais gringos fez com o Ibovespa custasse a se firmar em alta — mesmo com prognósticos melhores para a inflação local e uma desinclinação da curva de juros.
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O fato relevante com a informação foi divulgado após o fechamento do mercado ontem, quando as ações operaram em forte alta de cerca de 10%, liderando os ganhos do Ibovespa na ocasião
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