‘1000% de lucro em 9 meses’: isso foi o que traders brasileiros ganharam apostando na queda de ações; gestor do fundo mais lucrativo do mundo adota a mesma estratégia com investimento bilionário
Ray Dalio, da Bridgewater Associates, vai apostar mais de R$ 28 bilhões na queda de empresas europeias; investidores brasileiros já transformaram R$ 5 mil em mais de R$ 45 mil com operações como essa
A gestora de investimentos Bridgewater Associates, do bilionário Ray Dalio, um dos maiores investidores de fundos do mundo, está apostando cerca de US$ 5,7 bilhões (cerca de R$ 28,8 bilhões) na queda das ações europeias, segundo informações obtidas pela Bloomberg.
A aposta inclui uma posição de short no valor de US$ 1 bilhão na empresa de semicondutores ASML Holding e outra de US$ 752 milhões na TotalEnergies.
Esta não é a primeira vez que Ray Dalio aposta na queda de ações. Afinal, essa é uma prática que pode colocar muito dinheiro no bolso dos investidores em situações de crise na Bolsa.
A estratégia, que também protege contra as oscilações do mercado acionário, nada mais é que a venda de um ativo ou derivativo, esperando que o preço caia para então comprá-lo de volta e lucrar com a diferença.
Para você ter uma ideia, a Bridgewater Associates apostou US$ 22 bilhões, em 2018, e US$ 14 bilhões, em 2020, contra ações.
No Brasil, quem tem adotado essa estratégia é a equipe de traders da Vitreo, que entregou a investidores comuns lucro de mais de 1000% nos últimos 9 meses com operações de curto prazo.
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Composta por Rogério Araújo, Nilson Marcelo e Filipe Fradinho, a equipe tem uma sala de operações gratuita e aberta ao público com operações diárias caso você queira, assim como Ray Dalio, buscar lucros apostando na queda de empresas. Você pode acessar de graça clicando aqui ou no botão abaixo.
EU QUERO CONHECER A ESTRATÉGIA QUE JÁ MULTIPLICOU EM 1000% O INVESTIMENTO DE BRASILEIROS E QUE É USADA PELO INVESTIDOR DO FUNDO MAIS LUCRATIVO DO MUNDO
Qual a atual filosofia de Ray Dalio no mundo dos investimentos?
Em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, nesta quinta (16), Dalio explicou que está se voltando para ativos que podem proteger contra a inflação, evitando investimentos de dívida e países que podem ser atingidos por turbulências geopolíticas.
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