Furacão econômico derruba S&P 500, Dow Jones e Nasdaq; entenda o que aconteceu com as bolsas nos EUA
Os mercados europeus também fecharam em baixa hoje, com os traders continuando a avaliar novos dados sobre inflação e atividade econômica
A previsão do tempo não está favorável para o S&P 500, o Dow Jones e Nasdaq. Os três principais índices de ações de Nova York foram varridos pela perspectiva da chegada de um furacão econômico.
Depois de descrever os riscos para a economia como “nuvens de tempestade”, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, pintou uma imagem mais sombria da economia e alertou os investidores para se prepararem para um “furacão” econômico.
A declaração foi fatal para o setor bancário. O JPMorgan caiu quase 2%, mas os bancos regionais, incluindo SIVB e STT, lideraram as perdas, recuando mais de 3% — mesmo com os juros projetados pelos títulos do Tesouro EUA continuando a ganhar impulso.
As perdas desta quarta-feira (01) dão sequência às de ontem, quando o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq afundaram pressionados por temores de que a aceleração da inflação esteja pesando no crescimento econômico.
Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações dos EUA no fechamento:
- Dow Jones: -0,54%, 32.812,97 pontos
- S&P 500: -0,75%, 4.101,21 pontos
- Nasdaq: -0,72%, 11.994,46 pontos
S&P 500 segue bolsas na Europa
Os mercados europeus também fecharam em baixa hoje, com os traders continuando a avaliar novos dados sobre inflação e atividade econômica.
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O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o dia com perda de cerca de 1%, tendo flutuado desde a abertura.
- Londres: -0,98%
- Paris: -0,77%
- Frankfurt: -0,33%
O índice de blue chip europeu fechou o mês de maio com queda de 0,85%, com as preocupações com a inflação ressurgindo após as impressões de preços ao consumidor em toda a zona do euro.
A inflação na zona do euro atingiu 8,1% em maio, superando as expectativas e marcando o sétimo recorde consecutivo.
Os investidores estão acompanhando de perto o Banco Central Europeu em busca de dicas sobre o ritmo e a escala dos aumentos das taxas de juros necessários para conter os preços ao consumidor.
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