S&P 500 vence sobe e desce em Nova York; veja a montanha-russa das bolsas lá fora
O S&P 500 caiu abaixo do nível de 4.000 para um mínimo de 3.975,48 ponts na segunda-feira (09) — o menor nível desde março de 2021

O S&P 500 venceu o sobe e desce que dominou as negociações em Nova York e encerrou a terça-feira (10) em alta na companhia do Nasdaq. O Dow Jones, no entanto, não teve a mesma sorte, embora tenha conseguido reduzir as perdas do dia.
Grande parte dos movimentos recentes do mercado vem sendo impulsionado pelo Federal Reserve (Fed) e quão agressivo precisará ser para combater uma inflação persistentemente elevada.
Além disso, as incertezas de uma guerra na Ucrânia que nunca acaba e as medidas de bloqueio na China para conter a disseminação da covid-19 afastam os investidores de ativos mais arriscados como as ações.
A montanha-russa das negociações de hoje ocorreu depois que o S&P 500 caiu abaixo do nível de 4.000 pontos para um mínimo de 3.975,48 pontos na segunda-feira (09) — o menor nível desde março de 2021.
Penalizadas na sessão anterior, as ações de tecnologia como Microsoft, Intel e Apple lideraram os ganhos desta terça-feira.
Na outra ponta, o Dow Jones recuou refletindo as perdas de IBM, Home Depot, 3M e JPMorgan Chase — que chegaram a cair mais de 2% cada. Os movimentos sinalizam as preocupações de uma recessão da economia global.
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Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações nos EUA:
- Dow Jones: -0,27%, 32.160,15 pontos
- S&P 500: +0,24%, 4.000,99 pontos
- Nasdaq: +0,98%, 11.737,67 pontos
S&P 500 se recupera e a Europa também
Não foi só o S&P 500 que se recuperou nesta terça-feira (1). As bolsas europeias avançaram hoje, superando as preocupações com a inflação e com o aumento das taxas de juros — e o potencial de uma recessão global.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,8%, com os serviços financeiros subindo 1,6% para liderar os ganhos.
- Londres: +0,37%
- Paris: +0,51%
- Frankfurt: +1,15%
O movimento positivo na Europa ocorreu depois que os mercados regionais caíram para mínimos em dois meses na segunda-feira (09), com investidores fugindo em massa de ativos de risco.
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