Dólar inverte direção, avança 0,62% e vale R$ 4,78. Euro também sobe e vale R$ 5,33; fique por dentro do que movimentou o câmbio nesta quarta-feira
Preço do petróleo avança e coloca mais lenha na fogueira da inflação, levando a um dia de juros em alta
O dia parecia promissor para o real, que no começo das negociações ganhava força frente ao dólar, mas logo as coisas viraram.
No fim das negociações o dólar valia R$ 4,7872, o que representa valorização de 0,62%. O euro seguiu na mesma direção e terminou o dia negociado a R$ 5,3345.
Na máxima, a moeda norte-americana chegou aos R$ 4,7920 e na mínima R$ 4,7281. Já o euro estabeleceu sua máxima do dia em R$ 5,3444, enquanto a mínima ficou em R$ 5,2616.
Por aqui
Com uma greve dos servidores do Banco Central no radar, hoje foi mais um dia em que o mercado não recebeu as informações que esperava. Isso porque, tradicionalmente, a autoridade monetária divulga os dados do fluxo cambial semanal às quartas-feiras, o que não aconteceu hoje.
O que não atrasou mas frustrou foi o resultado do governo central, que fechou fevereiro em um déficit primário de R$ 20,62 bilhões, pior do que a mediana das estimativas, que estava em R$ 16,2 bilhões.
O IGP-M também foi divulgado nesta quarta-feira e registrou avanço de 1,74%, acima do teto das expectativas dos analistas consultados pela Broadcast. O dado acabou colaborando com a interrupção da sequência de pregões em que os juros caiam, já que a fogueira da inflação parece ainda ter lenha para queimar.
Leia Também
Em meio a um cenário tão dinâmico, vale a pena conferir as 3 razões para comprar dólar agora, na opinião de analistas e gestores que apostam na força do dólar.
- MUDANÇAS NO IR 2022: baixe o guia gratuito sobre o Imposto de Renda deste ano e evite problemas com a Receita Federal; basta clicar aqui
Por lá
Fora do Brasil, a aversão ao risco volta a dominar os humores dos investidores com indicações de que um cessar-fogo imediato na Ucrânia não parece provável, o que acaba gerando um movimento em direção ao dólar, visto como moeda segura.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky foi em parte responsável pela mudança de humor, ao afirmar que não se pode confiar no exército invasor e que a medida possa ter como objetivo um reagrupamento militar por parte das forças russas.
Isso pressionou as commodities — o petróleo, por exemplo, passou o dia inteiro registrando alta — o que também acabou ajudando na subida dos juros ao alimentar as expectativas por mais inflação.
O DXY, índice que compara o dólar a seus pares, teve um dia de recuo, indicando que o dólar perde força nesta quarta-feira.
Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados para acompanhar o desempenho de bolsa, dólar e juros hoje. Confira também o fechamento dos principais contratos de DI:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 12,77% | 12,70% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 11,50% | 11,30% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 11,32% | 11,14% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 11,33% | 11,17% |
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas