Conheça as 4 ações que podem ser mais impactadas pela reforma do IR, proposta defendida por Lula e Bolsonaro e que inclui a taxação de dividendos
E se meus dividendos forem taxados a partir de 2023? Saiba como se preparar para a mudança e conheça as possíveis consequências para o seu bolso
Você planeja ter uma renda extra em 2023? Se a resposta for positiva e sua estratégia envolve o investimento em ações que distribuem dividendos, é bom ficar em alerta. Isso porque a taxação dos dividendos, uma proposta que faz parte do projeto de reforma do Imposto de Renda, está perto de se tornar realidade. E, com isso, existem 4 ações que podem ser as principais prejudicadas.
A reforma tributária já foi aprovada na Câmara em setembro do ano passado. A próxima etapa necessária é a análise no Senado, que deve acontecer em 2023. E, no que depender de quem estiver na presidência da República, a tributação dos dividendos deve ser colocada em prática, pois tanto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto Jair Bolsonaro (PL) já sinalizaram que são a favor dela.
ENTENDA O QUE ESPERAR NUM E-BOOK EXCLUSIVO AQUI
Inclusive, na última quinta-feira, o candidato à reeleição voltou a falar que a taxação dos lucros e dividendos é fundamental para custear a ampliação do Auxílio Brasil – benefício criado por sua gestão e que está sendo amplamente usado como instrumento para angariar votos no próximo dia 30. Disse, também, que já conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a respeito da proposta.
Mas, afinal, por que há 4 ações da bolsa brasileira que podem sofrer mais com essa iniciativa? De forma geral, porque a versão da reforma tributária que já foi aprovada traz mudanças que afetam a tributação de empresas de determinados ramos. Entenda melhor mais a frente, ou confira uma análise completa clicando aqui.
QUERO SABER QUAIS SÃO AS 4 AÇÕES QUE PODEM SOFRER MAIS COM A REFORMA DO IR
A iniciativa tem aprovação do futuro presidente – seja ele quem for
A taxação de dividendos parece estar mais perto do que nunca de ser colocada em prática no Brasil. Isso porque os dois candidatos que disputam o segundo turno para presidente, Lula e Bolsonaro, são a favor da iniciativa – mas cada um por diferentes razões.
Foi no governo de Bolsonaro que começou a ser votada no Congresso uma reforma tributária que inclui a taxação de lucros e dividendos em 15%, em paralelo ao fim dos juros sobre capital próprio (JCP), que atualmente contribuem para as empresas pagarem menos imposto na pessoa jurídica.
Leia Também
Mas, recentemente, o presidente da República voltou a tocar no assunto da tributação dos dividendos, dizendo que a alíquota serviria para bancar o Auxílio Brasil de R$ 600 e o reajuste da tabela de imposto de renda, duas promessas de sua campanha. Além disso, o atual chefe do executivo disse que a tributação recairia apenas sobre quem ganha mais de R$ 400 mil por mês – mas não é isso que está na proposta de reforma parada no Senado.
Apesar de não estar presente no seu programa econômico oficial, a taxação de dividendos também já foi defendida pelo ex-presidente Lula em diferentes oportunidades.
Em entrevista à Rádio Super, de Minas Gerais, ele disse: “É inacreditável uma pessoa que trabalha para pagar 27,5% no imposto de renda, e você tem escritórios que pagam 14%, 13%, 12%. Vamos fazer uma discussão muito séria”, disse. Na mesma ocasião, o petista defendeu isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês.
TAXAÇÃO DE DIVIDENDOS: O QUE DEVO ESPERAR PARA O ANO QUE VEM?
Sem ‘molezinha’
A tributação sobre dividendos é uma proposta que, na prática, faz com que o investidor pague mais imposto ao governo e fique com menos dinheiro na conta.
Já para o lado das empresas, significa que aquelas que pagam muitos dividendos não terão mais “molezinha”. “É a tendência estrutural para a geração de caixa no futuro (de forma sustentável) que ditará as ações com potencial de valorização”, enfatiza Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país.
Além disso, todas as mudanças trazidas pela reforma do IR trazem efeitos para empresas pertencentes a setores específicos da economia, seja pelo aumento da alíquota cobrada pelo governo ou, ainda, pela queda de determinadas isenções fiscais.
Por isso, é importante estar atento a essas circunstâncias antes de formar a sua carteira de investimentos. Afinal, se a ideia é ter renda extra com dividendos, uma boa estratégia é fugir das ações que podem ter seu desempenho afetado por razões como essas.
Neste material, elaborado por jornalistas renomados do portal Seu Dinheiro e cedido ao Money Times, é possível conhecer o nome de 4 ações que podem ser impactadas negativamente pela reforma do Imposto de Renda – que inclui a taxação de dividendos.
São 4 ações de empresas solidificadas e que até constam entre as “queridinhas” do mercado, mas que podem sofrer as consequências da proposta defendida por Lula e Bolsonaro.
Para você ter uma ideia, vou te dar uma palhinha do que este material apresenta: a Vale (VALE3) é uma das ações que podem sair prejudicadas. Sabe por que? De acordo com a proposta aprovada da reforma, a alíquota do imposto da Compensação Financeira por Exploração Mineral (Cfem), que incide sobre extrativistas de ferro, cobre, ouro e outros minerais, foi aumentada em 1,5 ponto percentual.
Então, será que vale a pena continuar “apostando” nos dividendos dessa empresa? Ou, em razão dessa nova tributação sobre a empresa, eles poderão diminuir drasticamente em 2023? O que eu acho é que é hora de ouvir a opinião de quem entende antes de tomar decisões que mexem com o seu bolso.
VEJA SE ALGUMA AÇÃO QUE VOCÊ INVESTE ESTÁ ENTRE AS QUE MAIS PODEM SER PREJUDICADAS
Não fique sem saber o futuro dos seus dividendos
Dividendos são um assunto que importa a grande parte dos investidores. Por isso, em tempos de eleições e propostas que são a favor de uma mudança radical com relação a esses rendimentos, o Seu Dinheiro achou fundamental elaborar um material completo e exclusivo que expõe todos os detalhes sobre a novidade – e as possíveis consequências para o seu bolso.
Não se preocupe: não há nada que te impeça de ter conhecer essa análise. O acesso é simples e gratuito, feito a partir deste link aqui ou do botão abaixo. Aproveite:
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%
Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas
Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa
Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP
Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano
Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3
FII RCRB11 zera vacância do portfólio — e cotistas vão sair ganhando com isso
O contrato foi feito no modelo plug-and-play, em que o imóvel é entregue pronto para uso imediato
Recorde de vendas e retorno ao Minha Casa Minha Vida: é hora de comprar Eztec (EZTC3)? Os destaques da prévia do 3T25
BTG destaca solidez nos números e vê potencial de valorização nas ações, negociadas a 0,7 vez o valor patrimonial, após a Eztec registrar o maior volume de vendas brutas da sua história e retomar lançamentos voltados ao Minha Casa Minha Vida
Usiminas (USIM5) lidera os ganhos do Ibovespa e GPA (PCAR3) é a ação com pior desempenho; veja as maiores altas e quedas da semana
Bolsa se recuperou e retornou aos 143 mil pontos com melhora da expectativa para negociações entre Brasil e EUA
Como o IFIX sobe 15% no ano e captações de fundos imobiliários continuam fortes mesmo com os juros altos
Captações totalizam R$ 31,5 bilhões até o fim de setembro, 71% do valor captado em 2024 e mais do que em 2023 inteiro; gestores usam estratégias para ampliar portfólio de fundos
De operário a milionário: Vencedor da Copa BTG Trader operava “virado”
Agora milionário, trader operava sem dormir, após chegar do turno da madrugada em seu trabalho em uma fábrica
Apesar de queda com alívio nas tensões entre EUA e China, ouro tem maior sequência de ganhos semanais desde 2008
O ouro, considerado um dos ativos mais seguros do mundo, acumulou valorização de 5,32% na semana, com maior sequência de ganhos semanais desde setembro de 2008.
Roberto Sallouti, CEO do BTG, gosta do fundamento, mas não ignora análise técnica: “o mercado te deixa humilde”
No evento Copa BTG Trader, o CEO do BTG Pactual relembrou o início da carreira como operador, defendeu a combinação entre fundamentos e análise técnica e alertou para um período prolongado de volatilidade nos mercados
Há razão para pânico com os bancos nos EUA? Saiba se o país está diante de uma crise de crédito e o que fazer com o seu dinheiro
Mesmo com alertas de bancos regionais dos EUA sobre o aumento do risco de inadimplência de suas carteiras de crédito, o risco não parece ser sistêmico, apontam especialistas
Citi vê mais instabilidade nos mercados com eleições de 2026 e tarifas e reduz risco em carteira de ações brasileiras
Futuro do Brasil está mais incerto e analistas do Citi decidiram reduzir o risco em sua carteira recomendada de ações MVP para o Brasil
Kafka em Wall Street: Por que você deveria se preocupar com uma potencial crise nos bancos dos EUA
O temor de uma infestação no setor financeiro e no mercado de crédito norte-americano faz pressão sobre as bolsas hoje
B3 se prepara para entrada de pequenas e médias empresas na Bolsa em 2026 — via ações ou renda fixa
Regime Fácil prevê simplificação de processos e diminuição de custos para que companhias de menor porte abram capital e melhorem governança
