Cogna (COGN3) registra prejuízo de R$ 36,5 milhões no segundo trimestre
Para a Cogna (COGN3), resultado do segundo trimestre deste ano pode representar ponto de inflexão para a empresa
A Cogna (COGN3) divulgou nesta quinta-feira (11) seus resultados referentes ao segundo trimestre, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 36,5 milhões no período. O resultado reverte o lucro ajustado observado no mesmo período de 2021, que foi de R$ 28 milhões.
Ainda assim, o número veio melhor que o esperado pelo consenso da Bloomberg, que indicava um prejuízo de R$ 89 milhões para COGN3.
Já a receita líquida da companhia cresceu apenas 0,2% entre abril e junho deste ano, na comparação com igual período do ano passado, totalizando R$ 1,1 bilhão — com destaque para as operação da Vasta, que atua na educação básica. No semestre, o avanço foi de 3,3%, chegando a R$ 2,3 bilhões. De acordo com o comunicado ao mercado, isso reforça que o ano passado foi um ponto de inflexão para a companhia.
Veja também: A Selic não deveria subir mais | Teto de gastos ameaçado?
Já o Ebitda recorrente da Cogna avançou 11,4% no trimestre para R$ 355,1 milhões, marcando o quinto trimestre consecutivo de crescimento da empresa — impulsionadas por Kroton (+2,9 p.p.) e Vasta (+7,4 p.p.), além da geração de caixa operacional (+47,6%, atingindo R$ 291 milhões). Isso aconteceu apesar da pressão inflacionária e também com a retomada de custos anteriormente suspensos, já que em 2021 ainda havia um grande número de pessoas em isolamento.
O resultado veio acima do projetado pelo mercado, que calculavam uma queda na receita e também no Ebitda.
Por fim, o balanço da empresa destaca a geração de caixa após Capex — as despesas de capital — que chegou a R$112,5 milhões no segundo trimestre, alta de 309,5% na comparação com igual período de 2021. Segundo o release de resultados, esse dado confirma a eficácia da estratégia de redução de custos e despesas que a companhia adotou nos últimos anos, além da melhora da adimplência líquida da carteira de clientes para aumento de conversão em geração de caixa operacional.
Leia Também
Cogna (COGN3) aumenta sua base de alunos
A base de alunos da Cogna (COGN3) cresceu 12% na graduação e 20,3% na pós-graduação ao fim do primeiro semestre de 2022. Especificamente na Kroton, a companhia viu aumento de captação de alunos, redução de CAC, redução de inadimplência e também da evasão.
A expectativa é que a Kroton tenha crescimento de receita a partir de 2023 e, em uma visão mais otimista, já no segundo semestre deste ano.
No segmento de educação básica, com a Vasta, houve crescimento do número de escolas parcerias, além do aumento da penetração de soluções complementares na base de clientes.
Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento
Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida
Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques
A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora
O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”
Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis
Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa
A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores
Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?
Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?
Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção
Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo
A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa e Minerva (BEEF3) fica na lanterna; confira o sobe e desce das ações
O principal índice da bolsa brasileira acumulou valorização de 3,02% nos últimos cinco pregões e encerrou a última sessão da semana no nível inédito dos 154 mil pontos
Maior queda do Ibovespa: por que as ações da Cogna (COGN3) desabaram mesmo depois de um “trimestre limpo”?
As ações passaram boa parte do dia na lanterna do Ibovespa depois do balanço do terceiro trimestre, mas analistas consideraram o resultado como positivo
Fred Trajano ‘banca’ decisão que desacelerou vendas: “Magalu nunca foi de crescer dando prejuízo, não tem quem nos salve se der errado”
A companhia divulgou os resultados do segundo trimestre ontem (6), com queda nas vendas puxada pela desaceleração intencional das vendas no marketplace; entenda a estratégia do CEO do Magazine Luiza
Fome no atacado: Fundo TRXF11 compra sete imóveis do Atacadão (CAFR31) por R$ 297 milhões e mantém apetite por crescimento
Com patrimônio de R$ 3,2 bilhões, o fundo imobiliário TRXF11 saltou de 56 para 74 imóveis em apenas dois meses, e agora abocanhou mais sete
A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489
O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.
