A “loja de tudo” está de olho no mundo cripto. CEO da Amazon abre portas para empresa vender NFT no futuro
Andy Jassy aposta em crescimento significativo dos tokens não-fungíveis; ele também falou sobre a possibilidade de a Amazon aceitar pagamentos em criptomoedas no futuro
O CEO da Amazon, Andy Jassy, se mostrou otimista sobre o futuro das criptomoedas e NFTs. Apesar de não possuir nenhum bitcoin ou token não-fungível, ele acenou positivamente para a possibilidade da empresa fundada por Jeff Bezos vender NFTs no futuro.
“Acho que é possível no caminho na plataforma”, afirmou Jassy em entrevista à CNBC. Ele também disse acreditar que “os NFTs continuem a crescer de forma muito significativa”.
O escolhido para substituir Bezos na presidência da Amazon também falou sobre a possibilidade do uso de criptomoedas para pagamentos na plataforma no futuro.
“Provavelmente não estamos perto de adicionar criptomoedas como um mecanismo de pagamento em nosso negócio de varejo, mas acredito que com o tempo você verá as criptomoedas se tornarem maiores”, disse Jassy.
A Amazon já havia sinalizado interesse em criptomoedas anteriormente. No ano passado, a empresa buscou um especialista em moeda digital e blockchain para atuar na equipe de pagamentos e ajudar a desenvolver uma estratégia e roteiro de produtos da Amazon em torno das tecnologias.
Os NFTs (em português, token não-fungível) são ativos digitais cuja propriedade é registrada em um blockchain. Nós explicamos tudo sobre eles nesta matéria.
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Primeira carta aos acionistas da Amazon
Andy Jassy, que assumiu o controle da Amazon em 5 de julho de 2021, publicou também nesta quinta-feira (14) a primeira carta anual aos acionistas desde que assumiu o comando.
Jassy escreveu sobre o enorme crescimento que a Amazon teve durante a pandemia, principalmente na área de varejo. “Percebemos o equivalente ao crescimento previsto de três anos em cerca de 15 meses”, disse.
O CEO também falou sobre os desafios de logística e custos ao tentar acompanhar a alta demanda no período da pandemia. A empresa teve que ampliar rapidamente a rede de armazéns para processar o volume de pedidos.
“Passamos os primeiros 25 anos da Amazon construindo uma rede de atendimento muito grande e depois tivemos que duplicá-la nos últimos 24 meses para atender à demanda dos clientes”, escreveu Jassy.
De acordo com o Jassy, a Amazon tinha 410 centros de atendimento e 260.000 motoristas de entrega em todo o mundo no final do ano passado.
Outro problema abordado pelo CEO foi os efeitos do mercado de trabalho “apertado”, que tornou difícil a movimentação de estoque com maior eficiência.
As restrições da cadeia de suprimentos, segundo Jassy, também adicionaram outra camada desafiadora, pois a capacidade oceânica, aérea e de caminhões ficou restrita e os preços dos contêineres dispararam.
“Não é normal que uma empresa de qualquer tamanho seja capaz de responder a algo tão descontínuo e imprevisível quanto essa pandemia acabou sendo”, disse Jassy. “O que há na Amazon que nos possibilitou fazer isso? É porque não estávamos começando do zero.”
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*Com informações da CNBC
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