Dólar sobe, Eletrobras fecha em queda no exterior e ações de tecnologia sustentam alta de índices nos EUA
Renúncia de Ferreira Junior ao cargo de presidente da estatal brasileira afeta confiança dos investidores na privatização; S&P 500 e Nasdaq fecham em alta
A B3 não funcionou nesta segunda-feira, 25, devido ao aniversário da cidade de São Paulo. Mas isso não quis dizer que o Brasil teve um dia tranquilo nos mercados.
O dólar comercial operava em alta e fechou em 0,60%, cotado a R$ 5,5125. Já o EWZ, maior fundo de índice de ações brasileiras negociado no exterior, fechou o dia em queda de 1,48%.
Em janeiro, o EWZ acumula queda de 6,9% em janeiro.
O resultado negativo de hoje foi puxado pelas ações da Eletrobras, cujos ADRs (recibos de ações) sofreram queda de 7,59%, cotados a US$ 5,26 por volta das 16h45 de Brasília, após a renúncia do então presidente Wilson Ferreira Junior. O executivo assumiu a presidência da BR Distribuidora, privatizada em 2019.
O anúncio afetou de vez a confiança dos investidores na possibilidade de privatização da estatal de energia. Trata-se de mais um baque para a ala liberal do governo Bolsonaro, que vem sofrendo baixas desde o ano passado.
Ações de tecnologia seguram índices dos EUA
Em Nova York, os índices S&P500 e Nasdaq fecharam em altas de 0,36% e 0,69%, respectivamente, puxados pelas ações do setor de tecnologia. O Dow Jones, porém, fechou em queda de 0,12%.
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A semana é marcada ainda pela divulgação dos balanços de pesos pesadíssimos da tecnologia como Microsoft, Apple, Facebook, Tesla e Amazon, o que ajuda a sustentar algum otimismo nos negócios.
A notícia de que o Estado da Califórnia pode flexibilizar as medidas de isolamento social também animou os investidores mais cedo. Mas o fato é que o avanço da covid-19 e a descoberta de novas mutações do vírus seguem preocupando o mercado.
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