🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – CONFIRA MAIS DE 30 RECOMENDAÇÕES – VEJA AQUI

Ivan Ryngelblum

Ivan Ryngelblum

Jornalista formado pela PUC-SP, com pós-graduação em Economia Brasileira e Globalização pela Fipe. Trabalhou como repórter no Valor Econômico, IstoÉ Dinheiro e Agência CMA.

entrevista exclusiva

Depois de recordes em 2020, Marfrig continua vendo o crescimento vindo do exterior em 2021

Frigorífico fecha ano com lucro líquido recorde e alavancagem historicamente baixa, com China e EUA compensando desempenho no Brasil

Ivan Ryngelblum
Ivan Ryngelblum
27 de abril de 2021
6:05 - atualizado às 15:39
Miguel Gularte
Miguel Gularte - Imagem: Divulgação

Em 23 de março do ano passado, o Seu Dinheiro publicou uma entrevista exclusiva com o então novo CEO da Marfrig (MFRG3), Miguel Gularte, abordando os desafios que a covid-19 poderia trazer para a companhia (você pode ler a matéria clicando aqui).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A conversa ocorreu uma semana após ele assumir o comando de uma das maiores produtoras de proteína animal do mundo e bem no auge da pandemia, com o Brasil tomando as primeiras medidas para conter o vírus, incluindo restrições à circulação de pessoas e o fechamento de comércios, bares e restaurantes.

Na ocasião, sem que ninguém tivesse qualquer ideia do que iria acontecer, Gularte demonstrou calma e certo otimismo, afirmando que a Marfrig estava preparada para qualquer cenário. Uma declaração corajosa para o momento, considerando o ineditismo da situação que o mundo enfrentava. Só que ela não foi baseada em empáfia, mas numa interpretação lúcida e correta do que estava acontecendo e da posição em que a companhia estava.

Ele argumentou na ocasião que a Marfrig, por prestar um serviço essencial, não teria suas atividades paralisadas. E disse que a empresa seguiria com força total, atendendo inclusive a crescente demanda vinda do exterior, priorizando as vendas para a China.

Olhando para os resultados de 2020, vemos que ele foi certeiro em sua avaliação. A Marfrig fechou o ano com lucro líquido recorde de R$ 3,3 bilhões, o que a permitiu retomar a distribuição de dividendos (prevista para ocorrer apenas em 2022), e encerrou com o menor nível de alavancagem financeira de sua história.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Se você olha o ano, a gente não gostaria de dizer que foi um ano para comemorar, porque neste ambiente de pandemia ninguém consegue fazer uma comemoração 100% efetiva, mas do ponto de vista econômico e operacional, a empresa teve um ano fantástico”, afirmou Gularte em nova entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro. “Não tivemos que parar fábrica por conta da covid-19. A gente conseguiu ter sucesso em proteger o nosso trabalhador de uma forma efetiva.”

Leia Também

Com a manutenção da disciplina de gastos adotada nos últimos anos, a Marfrig projeta mais um ano positivo em 2021, novamente puxada pelo enorme apetite dos chineses e pelas operações nos Estados Unidos. Já no Brasil, a expectativa é de uma lenta recuperação, com a oferta restrita de gado melhorando somente a partir do segundo semestre, proporcionando algum alívio às margens das operações locais.

Encarando o inimaginável

Por mais que a Marfrig preste um serviço essencial, o que por si só é argumento suficiente para não ter suas operações interrompidas, era preciso garantir que não houvesse surtos de covid-19 nas fábricas, como ocorreu com outras companhias do segmento. Para isso, a companhia intensificou os cuidados com a higiene nos locais e estabeleceu um protocolo rígido de conduta no Brasil. “Nosso protocolo começou com dez, 12 páginas, e terminou com 72”, contou o Gularte.

Um fator que ajudou foi o fato de a companhia ter fábricas nos Estados Unidos. A operação americana, segundo o executivo, conseguiu passar pela pandemia sem paralisar totalmente suas atividades, resultando em uma série de ensinamentos que foram replicados por aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Apesar de ser uma situação inédita, desafiadora e com pouca informação disponível, olhando em retrospectiva, a Marfrig tinha informação bastante acurada do que tinha ocorrido nos Estados Unidos, com nossa operação tendo êxito no contexto da pandemia”, disse.

Ao mesmo tempo que conseguia manter as fábricas funcionando, a Marfrig foi se adaptando à nova realidade, realizando ajustes na produção. No Brasil, ela atua em duas frentes: no chamado food service — a cadeia da alimentação fora do lar — e nas vendas diretas ao varejo, em mercados e lojas.

Por mais que a parte de food service represente um percentual pequeno de seu negócio no país, algo em torno de 7%, a empresa decidiu inicialmente reduzir ainda mais a sua exposição ao setor e direcionar os produtos para o atacado, para as grandes redes de supermercados e varejo, que viram um aumento da demanda, num primeiro momento, pelas pessoas buscando itens essenciais, e depois em função do auxílio emergencial.

Ao longo do tempo, o food service começou a dar alguns sinais de melhora, graças ao aumento da demanda por serviços de delivery. E aqui a Marfrig contou com um pouco de sorte, porque se aproveitou dos investimentos que fez em produtos industrializados nos últimos anos, que têm maior valor agregado e margens na casa dos dois dígitos. A empresa é a maior produtora de hambúrgueres do mundo, com uma capacidade de produzir 240 mil toneladas de hambúrguer por ano, o que resulta em 2,4 bilhões de disquinhos de carne.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Isso se mostrou um produto de crescimento exponencial durante a pandemia, explicado pelo aumento do delivery. Chega bem, chega com qualidade”, disse Gularte.

“Estávamos no lugar certo na hora certa, graças a investimentos anteriores.”

Crescimento vindo de fora

Apesar de ser uma empresa brasileira, com o país tendo sua importância para as vendas, não foi o mercado interno que levou a Marfrig a registrar os ótimos resultados de 2020. Quem fez isto foi o mercado externo, especificamente China e Estados Unidos.

O gigante asiático aumentou significativamente a importação de carne em 2020, especialmente mais para o final do ano. E com o dólar em condições favoráveis para os exportadores, quem tinha frigorífico habilitado passou a direcionar a proteína para a China.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os chineses foram responsáveis por fazer a receita das operações da Marfrig na América do Sul alcançar o valor recorde de R$ 5,6 bilhões no quarto trimestre. As exportações representaram 61% da receita da operação, com mais da metade das receitas de exportação vinda da China.

“Nós tínhamos o mundo se recuperando, com a China, maior demandante, voltando a comprar, e a Marfrig com o maior número de plantas habilitadas para a China da América do Sul, 13, sendo sete delas no Brasil, quatro no Uruguai e duas na Argentina”, afirmou Gularte.

“Estávamos totalmente habilitados a captar esta retomada econômica na China, grande importador de 2020, no momento certo.”

A demanda chinesa ajudou a Marfrig a contornar o problema provocado pela falta de animais para abate no país. Essa escassez, junto com o apetite chinês e o pagamento do auxílio emergencial, foi responsável por encarecer o preço da carne ao longo de 2020. A empresa sentiu um aumento de 42% do custo do gado no Brasil no final do ano passado, que pressionou tanto a margem bruta quando a margem do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) do período.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O segundo fator que levou aos bons resultados de 2020 foi a América do Norte, novamente graças a investimentos feitos no passado. Em 2018, a Marfrig comprou uma participação majoritária na National Beef, quarta maior empresa produtora de carne bovina dos Estados Unidos, aumentando essa fatia para quase 82% em 2019.

O resultado não poderia ter sido melhor. Com demanda em alta e ampla oferta de gado, a operação na América do Norte alcançou volume recorde de vendas no quarto trimestre pelo segundo trimestre consecutivo, respondendo por 62% das vendas totais da Marfrig no período e 78% do Ebitda consolidado.

Com exportações da América do Sul e o desempenho da América do Norte, a receita líquida em dólares e outras moedas representou 92% da receita total do frigorífico, um aspecto importante em meio à volatilidade do real.

Dever de casa

A Marfrig de fato conseguiu navegar bem os efeitos da pandemia de covid-19, beneficiada pela demanda chinesa e os resultados nos Estados Unidos, além de não ter tido que paralisar suas operações como outros setores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas ela também aproveitou as consequências da adoção de medidas para fortalecer sua posição financeira e rentabilidade. Desde 2018, a administração vem conduzindo um processo de desalavancagem financeira, reorganização de passivos e implementando melhorias operacionais.

Por meio de controle de gastos, investimentos apenas em manutenção, crescimento orgânico e emissão de dívidas com custos mais baixos e recompra de papéis mais caros, a dívida líquida fechou o quarto trimestre em US$ 2,9 bilhões, uma redução de 4,7% em relação à dívida do terceiro trimestre, com o índice de alavancagem proforma em 1,60 vez em dólares e 1,57 vez, os patamares mais baixos da história.

Ela também colheu os efeitos da decisão, tomada em 2019, de descontinuar várias fábricas improdutivas, segundo Gularte. “A gente concentrou em 11 fábricas o que fazíamos em 14 e melhoramos as instalações, levando a uma produção de maior de valor agregado e habilitações”, disse.

Déja vu em 2021?

Depois de chegar até aqui, acho que a pergunta que está na sua cabeça é: será possível repetir a dose em 2021? Perguntei a mesma coisa para o CEO da Marfrig e parece que teremos um 2021 parecido com o que foi visto em 2020.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A começar pela China, que deve continuar comprando muita carne da América do Sul. “O Brasil é maior exportador de carne para a China. A China importava 400 mil toneladas, passou a importar 800 mil, no ano passado importou 1,6 milhão e nesse ano deve chegar 2 milhões de toneladas. Ela vai seguir sendo um grande player”, disse Gularte.

“Seguramente vamos seguir tendo um cenário de dólar alto frente ao real e nós, como exportadora, vamos continuar aproveitando e capitalizando essa possibilidade.”

O bom momento também deve se manter nos Estados Unidos, segundo ele, considerando ainda o fato de que os americanos estão muito acelerados no processo de vacinação da população contra a covid-19, permitindo a retomada da economia, e os efeitos do pacote de ajuda de US$ 1,9 trilhão aprovado pelo presidente Joe Biden.

E o Brasil? Bem, por aqui a situação é um pouco mais complicada. As margens devem seguir pressionadas neste começo de ano, também por conta da falta de boi. “Quando começou 2021, não tinha mais o auxílio, a arroba do boi seguia corrigindo, não por um problema de uma demanda maior que a oferta, mas porque a oferta se encontrava reduzida por aspectos climáticos”, disse o CEO da Marfrig.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A expectativa é de que esta escassez de gado melhore a partir do segundo semestre, após os produtores terem investido em aumentar o rebanho, segurando animais mais novos e as vacas. Enquanto isso, a empresa vai compensando a situação exportando carne para a China e colhendo os benefícios dos investimentos em produtos processados.

E por mais que esteja em uma situação mais confortável financeiramente, a Marfrig não tem em vista nenhuma aquisição relevante em seu radar. O único investimento grande programado é o início da construção de uma fábrica no Paraguai, um país onde ela não tem operações.

“Estamos priorizando o crescimento orgânico. Seguimos expandindo as fábricas que têm mais capacidade de abate, com um capex muito agressivo na área de industrializados. Queremos seguir crescendo em produtos industrializados porque são produtos com margem maior, de dois dígitos, e porque tem um consumo mais estável - consequentemente, um resultado mais estável”, afirmou Gularte. “Esse é o foco hoje, não temos no pipeline nenhuma aquisição relevante prevista.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ENVOLVIDO NAS INVESTIGAÇÕES

Depois de escândalo com Banco Master, Moody’s retira ratings do BRB por risco de crédito

5 de dezembro de 2025 - 11:12

O rebaixamento dos ratings do BRB reflete preocupações significativas com seus processos e controles internos, atualmente sob investigação devido a operações suspeitas envolvendo a aquisição de carteiras de crédito, diz a agência

ATENÇÃO,

Cyrela (CYRE3) e SLC (SLCE3) pagam R$ 1,3 bilhão em dividendos; Eztec (EZTC3) aumentará capital em R$ 1,4 bilhão com bonificação em ações

4 de dezembro de 2025 - 20:28

A maior fatia da distribuição de proventos foi anunciada pela Cyrela, já o aumento de capital da Eztec com bonificação em ações terá custo de R$ 23,53 por papel e fará jus a dividendos

FUMAÇA

Gol (GOLL54) é notificada pelo Idec por prática de greenwashing a viajantes; indenização é de R$ 5 milhões

4 de dezembro de 2025 - 16:40

No programa “Meu Voo Compensa”, os próprios viajantes pagavam a taxa de compensação das emissões. Gol também dizia ter rotas neutras em carbono

VAI ESTOURAR?

Se todo mundo acha que é uma bolha, não é: veja motivos pelos quais o BTG acredita que a escalada da IA é real

4 de dezembro de 2025 - 15:26

Banco aponta fundamentos sólidos e ganhos de produtividade para justificar alta das empresas de tecnologia, afastando o risco de uma nova bolha

ÁGUA NO CHOPE

Produção de cerveja no Brasil cai, principalmente para Ambev (ABEV3) e Heineken (HEIA34); preço das bebidas subiu demais, diz BTG

4 de dezembro de 2025 - 13:24

A Ambev aumentou os preços de suas marcas no segundo trimestre do ano, seguida pela Heineken, em julho — justamente quando as vendas começaram a encolher

VAI RECORRER

Vale (VALE3) desafia a ordem de pagar R$ 730 milhões à União; mercado gosta e ações sobem mais de 1%

4 de dezembro de 2025 - 12:40

Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a mineradora alega que a referida decisão foi proferida em primeira instância, “portanto, seu teor será objeto de recursos cabíveis”

SEGURADORAS

De seguro pet a novas regiões: as apostas da Bradesco Seguros para destravar o próximo ciclo de crescimento num mercado que engatinha

4 de dezembro de 2025 - 11:32

Executivos da seguradora revelaram as metas para 2026 e descartam possibilidade de IPO

FATURA PAGA OU NÃO PAGA?

Itaú com problema? Usuários relatam falhas no app e faturas pagas aparecendo como atrasadas

4 de dezembro de 2025 - 11:16

Usuários dizem que o app do Itaú está mostrando faturas pagas como atrasadas; banco admite instabilidade e tenta normalizar o sistema

DÍVIDAS

Limpando o nome: Bombril (BOBR4) tem plano de recuperação judicial aprovado pela Justiça de SP

4 de dezembro de 2025 - 9:47

Além da famosa lã de aço, ela também é dona das marcas Mon Bijou, Limpol, Sapólio, Pinho Bril, Kalipto e outras

NÃO É SÓ PELO MINÉRIO

Vale (VALE3) fecha acima de R$ 70 pela primeira vez em mais de 2 anos e ganha R$ 10 bilhões a mais em valor de mercado

3 de dezembro de 2025 - 19:42

Os papéis VALE3 subiram 3,23% nesta quarta-feira (3), cotados a R$ 70,69. No ano, os ativos acumulam ganho de 38,64% — saiba o que fazer com eles agora

APOSTANDO EM TUDO

O que faz a empresa que tornou brasileira em bilionária mais jovem do mundo

3 de dezembro de 2025 - 15:40

A ascensão de Luana Lopes Lara revela como a Kalshi criou um novo modelo de mercado e impulsionou a brasileira ao posto de bilionária mais jovem do mundo

EM FAVOR DA OPA

Área técnica da CVM acusa Ambipar (AMBP3) de violar regras de recompra e pede revisão de voto polêmico de diretor

3 de dezembro de 2025 - 14:45

O termo de acusação foi assinado pelos técnicos cerca de uma semana depois da polêmica decisão do atual presidente interino da autarquia que dispensou o controlador de fazer uma OPA pela totalidade da companhia

FINTECH GIGANTE

Nubank (ROXO34) agora busca licença bancária para não mudar de nome, depois de regra do Banco Central

3 de dezembro de 2025 - 12:34

Fintech busca licença bancária para manter o nome após norma que restringe uso do termo “banco” por instituições sem autorização

ESTREANTES NO MERCADO

Vapza, Wittel: as companhias que podem abrir capital na BEE4, a bolsa das PMEs, em 2026

3 de dezembro de 2025 - 11:23

A BEE4, que se denomina “a bolsa das PMEs”, tem um pipeline de, pelo menos, 10 empresas que irão abrir capital em 2026

EFEITOS DA CRISE

Ambipar (AMBP3) perde avaliação de crédito da S&P após calote e pedidos de proteção judicial

3 de dezembro de 2025 - 10:54

A medida foi tomada após a empresa dar calote e pedir proteção contra credores no Brasil e nos Estados Unidos, alegando que foram descobertas “irregularidades” em operações financeiras

FORTUNA BILIONÁRIA

A fortuna de Silvio Santos: perícia revela um patrimônio muito maior do que se imaginava

3 de dezembro de 2025 - 10:21

Inventário do apresentador expõe o tamanho real do império construído ao longo de seis décadas

NADA DOCE, SÓ AZEDO

UBS BB rebaixa Raízen (RAIZ4) para venda e São Martinho (SMTO3) para neutro — o que está acontecendo no setor de commodities?

2 de dezembro de 2025 - 18:08

O cenário para açúcar e etanol na safra de 2026/27 é bastante apertado, o que levou o banco a rever as recomendações e preços-alvos de cobertura

CAPEX E PRODUÇÃO

Vale (VALE3): as principais projeções da mineradora para os próximos anos — e o que fazer com a ação agora 

2 de dezembro de 2025 - 17:01

A companhia deve investir entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões em 2026 e cerca de US$ 6 bilhões em 2027. Até o fim deste ano, os aportes devem chegar a US$ 5,5 bilhões; confira os detalhes.

HO HO HO

Mesmo em crise e com um rombo bilionário, Correios mantêm campanha de Natal com cartinhas para o Papai Noel

2 de dezembro de 2025 - 12:19

Enquanto a estatal discute um empréstimo de R$ 20 bilhões que pode não resolver seus problemas estruturais, o Papai Noel dos Correios resiste

PARA FORTALECER A EMPRESA

Com foco em expansão no DF, Smart Fit compra 60% da rede de academias Evolve por R$ 100 milhões

2 de dezembro de 2025 - 10:25

A empresa atua principalmente no Distrito Federal e, segundo a Smart Fit, agrega pontos comerciais estratégicos ao seu portfólio

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar