‘Eu não pedi demissão, em nenhum momento o presidente pediu coisa semelhante’, afirma Paulo Guedes, em coletiva com presidente Jair Bolsonaro
O ministro voltou a defender que é preciso “extrapolar um pouco“ o teto de gastos para atender os mais vulneráveis e ressaltou diferenças entre a ala política e a equipe econômica
Após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, acalmou os ânimos do mercado, que reduziu as perdas depois que o ministro anunciou que permanece no cargo.
Guedes afastou os rumores de saída do governo após uma debandada de quatro importantes membros do Ministério. “Eu não pedi demissão, em nenhum momento o presidente pediu coisa semelhante”, afirmou.
Guedes afirmou ainda que “o teto de gastos é um símbolo, mas não vamos deixar as pessoas passando fome”.
O ministro voltou a defender que é preciso “extrapolar um pouco“ o teto de gastos para atender os mais vulneráveis e ressaltou as diferenças entre a ala política e a equipe econômica do governo.
Troca no ministério
Além disso, Guedes aproveitou a oportunidade para anunciar a chegada de Esteves Colnago para o lugar de Bruno Funchal na secretaria do Tesouro. “Com todo respeito ao mais jovem [Bruno Funchal], mas ressaltamos a inteligência emocional do Esteves”.
Guedes chegou a cometer um ato falho ao anunciar o nome de André Esteves para o cargo, o que fez os repórteres presentes à coletiva se questionarem se o ministro se referia ao sócio sênior do BTG Pactual. Ele se corrigiu em seguida, arrancando risos dos presentes.
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Para Gudes, Funchal estava muito preocupado com a manutenção do teto, em detrimento da população fragilizada. A economia estaria “tirando nota dez”, mas o lado social teria “nota três”. “Nossa meta é equilibrar um e outro. A função do presidente é mediar, a minha é analisar”, disse.
Ajuda do Congresso
Por fim, o ministro clamou pela ajuda do Congresso para a aprovação de pautas para abrir espaço no Orçamento. O ministro ressaltou a necessidade da aprovação da PEC dos precatórios, e voltou a falar que as dívidas que o governo tem com o judiciário caíram como “um meteoro” na gestão de Bolsonaro.
A PEC dos Precatórios deve seguir para o plenário da Câmara e abrir um espaço de R$ 83 bilhões no orçamento para 2022. Já a reforma do Imposto de Renda, parada no Senado, é defendida por Guedes para ser uma fonte de financiamento permanente do programa social Auxílio Brasil.
“Sem a aprovação do IR, não tem fonte permanente. Mas a gente pode pegar o aumento da arrecadação para financiar um auxílio temporário, R$ 100 a mais para a população. Paciência. Ao invés do déficit cair mais rápido, ele vai cair mais devagar”.
Sobre especulações envolvendo sua saída do ministério, Guedes afirmou que o presidente sempre confiou em sua gestão. “Tenho que pedir demissão por gastar R$ 33 bilhões a mais?”
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