O que mexe com seu dinheiro: as melhores ações para agosto, payroll no radar e outros destaques de hoje

Caro leitor,
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que chegam ao fim no próximo domingo, vimos atletas favoritos nas suas modalidades serem destronados por derrotas, desistências que os levaram à eliminação ou lugares mais baixos do pódio.
Tivemos as eliminações de Naomi Osaka e Novak Djokovic no tênis, de Gabriel Medina no surfe, as derrotas da americana Katie Ledecky na natação, o surpreendente bronze do aparentemente imbatível Teddy Riner no judô e a desistência da ginasta Simone Biles de competir em algumas finais.
Por outro lado, essas Olimpíadas também foram marcadas pela estreia de muitas caras novas, e nesse quesito, o skate feminino se destacou, emplacando algumas das mais jovens medalhistas da história dos Jogos Olímpicos.
Eu já falei na edição da noite desta newsletter sobre como ser um favorito pode ser uma maldição, por toda pressão sobre o atleta. Mas tradição e experiência também contam muito no esporte - nossos velejadores que o digam!
Para o mês de agosto, as corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro resolveram apostar em veteranas da bolsa brasileira. Não que a B3 não esteja cheia de novatas promissoras; mas é que os recentes resultados divulgados pelas companhias fizeram os olhos dos analistas e investidores brilharem com algumas gigantes tradicionais.
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Duas delas, já tradicionais no nosso pódio da ação do mês, foram as preferidas para agosto. Veja quais são elas na matéria da Larissa Vitória.
O que você precisa saber hoje
SEXTOU COM O RUY
O dilema do Astra 2005: Ainda vale a pena investir em Petrobras (PETR4) após a disparada das ações? A companhia não está entre as queridinhas, atua em um setor que não conta com uma legião de fãs e ainda pode a qualquer momento sofrer com interferências políticas. Vale o custo-benefício?
ESQUENTA DOS MERCADOS
Aumento da tensão em Brasília entre Bolsonaro e os Poderes deve afetar bolsa com payroll no radar. E mais: balanços da última quinta feira que devem movimentar o Ibovespa e exterior sem direção antes dos dados de emprego dos EUA
CARDÁPIO DO DIA
Eneva, Engie, Hering e BK: os balanços que mexem com o mercado hoje. Empresas reportam os resultados do segundo trimestre, depois de na quinta (5) o Ibovespa fechar em queda de 0,14%.
MAIS SAÚDE NA BOLSA
Viveo define preço por ação para seu IPO; veja os detalhes. Holding controla empresas como a Cremer, fabricante de produtos para primeiros socorros, e a Mafra Hospitalar, distribuidora de medicamentos e materiais.
QUERIDINHA DOS BRASILEIROS
Poupança fará um retorno triunfal? Auxílio emergencial e Selic em alta ajudam e saldo da caderneta é positivo pelo 4º mês seguido. No ano passado, a aplicação já havia sido favorecida pelo pagamento do auxílio e registrou dez meses seguidos de depósitos líquidos.
VÍDEO
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Além do balanço do Banco do Brasil, investidores também estão de olho no resultado do Nubank
Rodolfo Amstalden: Só um momento, por favor
Qualquer aposta que fizermos na direção de um trade eleitoral deverá ser permeada e contida pela indefinição em relação ao futuro
Cada um tem seu momento: Ibovespa tenta manter o bom momento em dia de pacote de Lula contra o tarifaço
Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos mantém aberto o apetite por risco nos mercados financeiros internacionais
De olho nos preços: Ibovespa aguarda dados de inflação nos Brasil e nos EUA com impasse comercial como pano de fundo
Projeções indicam que IPCA de julho deve acelerar em relação a junho e perder força no acumulado em 12 meses
As projeções para a inflação caem há 11 semanas; o que ainda segura o Banco Central de cortar juros?
Dados de inflação no Brasil e nos EUA podem redefinir apostas em cortes de juros, caso o impacto tarifário seja limitado e os preços continuem cedendo
Felipe Miranda: Parada súbita ou razões para uma Selic bem mais baixa à frente
Uma Selic abaixo de 12% ainda seria bastante alta, mas já muito diferente dos níveis atuais. Estamos amortecidos, anestesiados pelas doses homeopáticas de sofrimento e pelo barulho da polarização política, intensificada com o tarifaço
Ninguém segura: Ibovespa tenta manter bom momento em semana de balanços e dados de inflação, mas tarifaço segue no radar
Enquanto Brasil trabalha em plano de contingência para o tarifaço, trégua entre EUA e China se aproxima do fim
O que Donald Trump e o tarifaço nos ensinam sobre negociação com pessoas difíceis?
Somos todos negociadores. Você negocia com seu filho, com seu chefe, com o vendedor ambulante. A diferença é que alguns negociam sem preparo, enquanto outros usam estratégias.
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Ainda dá tempo de investir na Eletrobras (ELET3)? A resposta é sim — mas não demore muito
Pelo histórico mais curto (como empresa privada) e um dividendo até pouco tempo escasso, a Eletrobras ainda negocia com um múltiplo de cinco vezes, mas o potencial de crescimento é significativo
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A ocasião faz o ladrão, e também faz o filósofo. Há momentos convidativos para adotarmos uma ou outra visão de mundo e de mercado.
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Guerra comercial com os EUA se mistura com cenário pré-eleitoral no Brasil e não deixa espaço para o tédio até a disputa pelo Planalto no ano que vem
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O “Império da Lei” e do respeito à regra, tão caro aos EUA e tão atrelado a eles desde Tocqueville e sua “Democracia na América”, vai dando lugar à necessidade de laços pessoais e lealdade individual, no que, inclusive, aproxima-os de uma caracterização tipicamente brasileira
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Gen Z stare e o silêncio que diz (muito) mais do que parece
Fomos treinados a reconhecer atenção por gestos claros: acenos, olho no olho, perguntas bem colocadas. Essa era a gramática da interação no trabalho. Mas e se os GenZs estiverem escrevendo com outra sintaxe?
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A ação que caiu com as tarifas de Trump mas, diferente de Embraer (EMBR3), ainda não voltou — e segue barata
Essas ações ainda estão bem abaixo dos níveis de 8 de julho, véspera do anúncio da taxação ao Brasil — o que para mim é uma oportunidade, já que negociam por apenas 4 vezes o Ebitda