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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

FECHAMENTO DA SEMANA

Ajuste pós-Copom leva Ibovespa a fechar a semana em alta mesmo com NY sem força; dólar recua

Os bancos centrais brilharam nesta semana e foram os responsáveis pelos principais lances do mercado nos últimos dias. Confira

Jasmine Olga
Jasmine Olga
19 de março de 2021
18:55 - atualizado às 19:05
Homem puxa juros para cima
Imagem: Shutterstock

Em uma semana marcada pela decisão de política monetária em diversos cantos do mundo, o Ibovespa teve uma sexta-feira (19) para tirar o atraso. 

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É que ontem a ressaca da decisão do Federal Reserve e um derretimento da cotação do petróleo impediu que a bolsa brasileira passasse por um ajuste positivo após a decisão do  Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic em 0,75 p.p. 

Hoje, no entanto, o Ibovespa conseguiu fechar o dia em alta de 1,21%, aos 116.221 pontos, mesmo com Nova York jogando contra. O principal índice da bolsa brasileira teve um avanço de 1,81% na semana. Para Antonio Van Moorsel, sócio e responsável pela área de alocação da Acqua Investimentos, esse desempenho pós-Copom poderia ter sido muito melhor se não fosse o cenário externo e os ruídos políticos que acabaram surgindo por aqui.

O dólar à vista, no entanto, seguiu repercutindo a decisão, mostrando forte alívio e deixando a moeda brasileira com um dos melhores desempenhos globais desta sexta-feira. O recuo da moeda americana foi de 1,51%, aos R$ 5,4853, o que garantiu uma queda de 1,34% na semana. 

Mas a grande estrela da semana foi o mercado de juros. Após a decisão do BC brasileiro e a indicação de que uma nova alta de 0,75 p.p deve ocorrer na próxima reunião, a curva passou por um processo de “achatamento”. A percepção de um risco menor também serviu para aliviar a ponta mais longa, ainda que a disparada dos juros americanos possa ter minimizado esse movimento. Confira as taxas de fechamento desta sexta-feira:

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  • Janeiro/2022: de 4,57% para 4,60%
  • Janeiro/2023: de 6,16% para 6,21%
  • Janeiro/2025: de 7,41% para 7,56%
  • Janeiro/2027: de 7,86% para 8,04%

Interferindo nos sinais

A decisão de política monetária do Banco Central americano talvez tenha sido o evento internacional mais aguardado da semana. Na quarta-feira (17), mesmo dia em que o Copom anunciou a sua decisão, o Federal Reserve manteve a sua política monetária inalterada, como já era esperado pelo mercado. 

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O que os investidores buscavam, no entanto, eram sinais de que o Fed manterá os estímulos monetários neste nível por mais um bom tempo. É que mais recentemente, a leitura tem sido de que os estímulos fiscais e monetários abundantes devem levar a uma pressão inflacionária, o que obrigaria o Federal Reserve a subir a taxa de juros antes do esperado. Esse temor tem sido sentido principalmente na alta dos rendimentos dos títulos públicos americanos, os Treasuries, o que leva a uma fuga de recursos das bolsas para esses ativos considerados mais seguros. 

Em seu discurso - que foi muito bem recebido pelo mercado naquele dia - Jerome Powell, presidente do BC americano endereçou todas essas questões, afirmando que a economia de fato apresenta melhoras, mas que os setores mais afetados pela pandemia do coronavírus permanecem com desempenho fraco. Além disso, para Powell, a inflação segue abaixo da meta perseguida de 2% ao ano e o cenário ainda sustenta uma política monetária acomodatícia. 

Depois da euforia do momento, o mercado voltou a ficar com a pulga atrás da orelha. Isso porque as projeções para a economia americana foram revisadas bem para cima e, ao contrário do que o Fed vem dizendo nas últimas semanas, os estímulos monetários de fato começaram a ser diminuídos. 

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Essa foi uma notícia que pesou hoje sobre o mercado americano e que levou os títulos do tesouro a operarem sem uma direção definida. O Federal Reserve anunciou que não renovará a regra que aliviava a exigência de reservas dos grandes bancos dos Estados Unidos, uma medida adotada para contornar a pandemia. 

Em um cenário de incerteza e alta dos juros futuros, as bolsas americanas tiveram um dia majoritariamente negativo. O Dow Jones recuou 0,71%, o S&P 500 caiu 0,06% e somente o Nasdaq, que vem acumulando perdas significativas, fechou no azul, ao subir 0,76%. 

Fora do radar

Outro fato que acabou pressionando negativamente os negócios nesta semana, foi uma queda brusca do petróleo na última quinta-feira. A comodity recuou quase 8% - menor nível em mais de seis meses- , pesando um fortalecimento do dólar perante as moedas mais fortes e a situação da pandemia na Europa.

A leitura que fica é que a interrupção da vacinação em alguns países - após problemas com a vacina produzida pela AstraZeneca - e as novas quarentenas levarão a uma queda brusca na demanda (novamente).

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Hoje, no entanto, após alguma instabilidade, a commodity conseguiu se recuperar levemente, o que beneficiou os papéis de empresas como a Petrobras, que subiu cerca de 2% e pesou positivamente sobre o Ibovespa.

Surpresa! 

Enquanto o BC americano seguiu o script esperado pelo mercado, o Banco Central brasileiro surpreendeu ao elevar a taxa de juros acima do que vinha sendo estimado pelos analistas e economistas, mesmo com uma nova onda forte do coronavírus, que certamente afetará a atividade econômica nos próximos meses. 

Na quarta-feira (17), após o fechamento do mercado, o Copom anunciou uma elevação de 75 pontos-base na taxa básica de juros, elevando a 2,75% ao ano. No comunicado, o Banco Central abordou a preocupação com a pressão inflacionária (vista como um fator temporário) e também com o risco fiscal, herdado das iniciativas para conter os efeitos econômicos da pandemia e da demora em se aprovar as reformas estruturantes no Congresso.

Com o cenário externo nebuloso, a reação positiva ficou concentrada no mercado de câmbio e juros. 

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Demônios próprios

Eu seria injusta se dissesse que somente o cenário externo prejudicou o desempenho da bolsa brasileira nesta semana. Nós também tivemos problemas domésticos para lidar nos últimos dias e que certamente tiveram o seu peso no desempenho final. 

O mais preocupante deles é o avanço do coronavírus no Brasil, que finalmente parece preocupar Brasília. Ainda que o presidente Jair Bolsonaro siga criticando as medidas adotadas por Estados e municípios, cada vez mais outros setores do governo parecem se movimentar para reverter a situação.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Eduardo Ramos, confirmou que fará uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro na próxima quarta-feira (24) para discutir o assunto. Enquanto isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), se viu obrigado a instaurar uma CPI para coordenar a gestão da crise. O governo também negocia milhares de doses de vacinas, de diferentes laboratórios, para acelerar o processo de imunização da população. 

Na cidade de São Paulo, o prefeito Bruno Covas anunciou o adiantamento de feriados e adotou rodízio de carros das 22h até 5h. No Rio de Janeiro, há restrição de circulação nas orlas das praias e outros locais públicos.

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Diante do colapso do sistema de saúde e das novas medidas restritivas adotadas pelos estados e municípios, o presidente da república Jair Bolsonaro assinou na quinta-feira (18) a Medida Provisória (MP) que traz de volta o auxílio emergencial. De acordo com a proposta, serão quatro parcelas de R$ 150, R$ 250 e R$ 350, dependendo da configuração familiar. Os valores agradam o mercado, pois garantem o cumprimento do teto e mostram compromisso com o lado fiscal. 

Um presidente por ano

Ontem à noite, o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, entregou o cargo após meses de pressão de Bolsonaro, que não apoiou o do plano de reorganização da estatal, com demissões e fechamento de agências, para torná-la mais competitiva diante do cenário atual. Essa é a nona baixa na equipe econômica de Guedes.

Para Van Moorsel, da Acqua Investimentos, enquanto as aprovações do marco do saneamento e do gás mostram um compromisso do governo com a agenda liberal, movimentos como esse, que ainda ecoa a interferência do governo na Petrobras há poucas semanas, são lidos como um sinal ruim. No entanto, para o analista, o mercado já havia precificado a saída de Brandão quando os primeiros rumores começaram a surgir e ressalta que o mercado brasileiro anda reagindo desproporcionalmente aos fatos já que na falta de certezas os ruídos fazem preço. 

Sobe e desce

Desde a estreia do Assaí na bolsa, os papéis do Grupo Pão de Açúcar vinham registrando quedas expressivas, mas hoje apresentaram uma correção positiva. Segundo fontes do mercado, o movimento pode estar associado a rumores de que a empresa encaminha alguns processos de desinvestimentos, que podem incluir até mesmo o app James Delivery. Procurada pelo Seu Dinheiro, a companhia não respondeu os questionamentos até a publicação desta matéria.

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Ao longo da semana, as empresas do setor financeiro e de seguros mostraram recuperação, pegando carona na alta da Selic. A SulAmérica, por exemplo, fecha a semana no topo da tabela, já que é uma das companhias que mais se favorece da nova realidade. 

CÓDIGONOMEVARSEM
SULA11SulAmérica units24,60%
PCAR3GPA ON14,78%
CPLE6Copel PN11,59%
SBSP3Sabesp ON11,00%
BRKM5Braskem PNA10,58%

Com o agravamento da pandemia e a elevação da Selic, na ponta contrária tivemos o recuo de papéis ligados ao setor de consumo. A queda do minério de ferro no mercado internacional e a derrapada do petróleo, aliado ao alívio no câmbio também pesou sobre as ações do setor de commodities. Confira:

CÓDIGONOMEVARSEM
MGLU3Magazine Luiza ON-9,40%
GOLL4Gol PN-5,66%
CSNA3CSN ON-4,86%
VALE3Vale ON-2,86%
KLBN11Klabin units-2,82%

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