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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

FECHAMENTO

Dólar recua e bolsa sobe com mercado dando alta da Selic como certa e forte desempenho das siderúrgicas

No exterior, as bolsas operam sem um sinal único definido. Por aqui, os investidores aguardam a decisão do Copom

Jasmine Olga
Jasmine Olga
5 de maio de 2021
18:06 - atualizado às 15:35
Ibovespa Puxado Siderurgica Forja Alta após Evergrande aliviar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Com o mercado já dando como certa a alta de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros e na expectativa de um discurso mais duro do Banco Central, os bons resultados da temporada de balanços e o avanço de pesos-pesados da bolsa amenizaram a tradicional cautela pré-Copom e patrocinaram um dia de ganhos. 

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O Ibovespa fechou o dia com uma alta de 1,57%, aos 119.564 pontos. O mercado de trabalho americano menos aquecido que o esperado, um recuo dos retornos dos Treasuries de médio e longo prazo e um pesado fluxo estrangeiro - principalmente em direção às empresas do setor de commodities - levaram o dólar a fechar em queda de 1,21%, a R$ 5,3648.

O dia também foi de alívio no mercado futuro de juros, antes da decisão do Copom. Confira:

  • Janeiro/2022: estável em 4,79%
  • Janeiro/2023: de 6,54% para 6,52%
  • Janeiro/2025: de 8,04% para 7,95%
  • Janeiro/2027: de 8,66% para 8,56%
  • Cinco lições da última conferência de Warren Buffett, o oráculo de Omaha

A festa das commodities

Hoje é dia de Copom, mas a festa foi das commodities - principalmente as metálicas, após resultados fortes da Gerdau

O Comitê de Política Monetária (Copom) deve divulgar a taxa básica de juros após o fechamento do pregão de hoje. Na reunião de março, o Copom já informou que irá subir 0,75 pontos base a Selic, que deve atingir 3,50%, e esse é o movimento já dado como certo pelo mercado. 

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Com um cenário mais definido, os investidores aproveitaram para se debruçar sobre a temporada de balanços. As ações preferenciais da Gerdau lideraram as altas do dia, após os números do primeiro trimestre surpreenderam os analistas. 

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O volume vendido de aço teve uma ligeira queda de 4% na comparação trimestral, mas o ciclo de alta das commodities, aliado a uma depreciação do real, compensou os efeitos negativos no balanço. Na cola dos resultados da companhia, Usiminas e Metalúrgica Gerdau também puxaram o Ibovespa para cima. 

Os papéis da Petrobras também exibiram uma alta expressiva nesta manhã, mas a cotação do barril acabou perdendo força ao longo do dia e “tirou” a petroleira do pódio. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEVALORVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 34,455,51%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 15,455,46%
BRKM5Braskem PNAR$ 52,095,02%
USIM5Usiminas PNAR$ 22,904,47%
GOLL4Gol PNR$ 24,194,40%

Confira as maiores quedas:

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CÓDIGONOMEVALORVAR
RENT3Localiza ONR$ 61,60-1,82%
EMBR3Embraer ONR$ 15,71-1,26%
TAEE11Taesa unitsR$ 40,09-1,18%
ENBR3Energias do Brasil ONR$ 18,50-0,80%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 27,30-0,80%

Morde, assopra

Após dizer que o momento para um aumento da taxa de juros pode estar chegando, Janet Yellen mudou o tom hoje, mas o mercado ainda repercutiu suas colocações de ontem. Em Wall Street, o dia abriu no vermelho, mas o clima melhorou ao longo do dia. O Dow Jones teve uma alta de 0,29%, o S&P 500 subiu 0,07% e o Nasdaq recuou 0,37%. 

A Secretária do Tesouro dos EUA afirmou que se a inflação for um problema, há meios para enfrentá-la, e se vê otimista em relação à economia norte-americana. "Não estou prevendo ou recomendando que o Fed eleve os juros, eu mais do que ninguém defendo a independência dele", comentou ela.

O relatório de empregos privados dos Estados Unidos (ADP, na sigla em inglês) veio abaixo do esperado. O consenso era uma alta de 800 mil novos postos de trabalho, mas o dado ficou em 742 mil em abril, o que influenciou na queda do dólar nesta tarde. 

Som ambiente

Os ruídos vindos de Brasília pouco mexeram com os investidores nesta quarta-feira. Claro que não pega bem a extinção da comissão mista que analisava a reforma tributária, o que leva o debate de volta “à estaca zero”, mas o Copom no horizonte deixou essa preocupação para amanhã. 

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A interrupção dos trabalhos ocorreu por causa do andamento da proposta nas Casas Legislativas. Enquanto Arthur Lira e a equipe econômica são favoráveis ao fatiamento da proposta, o Congresso é contrário à ideia. Analistas do mercado relatam frustração com a decisão e duvidam que a reforma possa ocorrer ainda este ano. 

Na CPI da Covid, outro assunto delicado em Brasília, hoje foi dia de ouvir o depoimento do ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, sobre sua breve condução da pasta durante a pandemia. 

Ao longo da tarde de ontem, o também ex-ministro Luiz Henrique Mandetta deu longas explicações que podem comprometer o governo federal sobre o uso do chamado “kit covid”, com comprovada ineficácia contra a doença, e orientações do Palácio do Planalto sobre o uso de cloroquina. 

O depoimento mais esperado é do general Eduardo Pazuello, que foi remarcado para o dia 19 devido à suspeita de covid do militar. Durante sua gestão, Pazuello viu a crise do oxigênio se agravar em Manaus e recebeu duras críticas sobre o uso de cloroquina e do “kit covid” para combater a pandemia. 

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