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Bruna Furlani

Bruna Furlani

Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.

OLHO NO BALANÇO

Goldman Sachs prevê alta de 14% para ações da Stone e aumenta preço-alvo dos papéis

Os analistas viram como pontos positivos os esforços de ganho de participação de mercado (market share), e de boa expansão de margem

Montagem de maquininha da Stone em cima de uma mesa vista de cima
Imagem: Montagem Andrei Morais/Divulgação/Shutterstock

O aumento da participação de mercado (market share) acompanhado de expansão de margem fizeram o banco Goldman Sachs apostar mais alto nas ações Stone (STNE). Diante do maior otimismo, a instituição aumentou o preço-alvo dos papéis em 12 meses para US$ 50, o que representa uma alta de 14% em relação ao fechamento da última segunda-feira (2).

Em relatório enviado a clientes hoje (3), os analistas Tito Labarta, Gustavo Schroden, Jonathan Uriel Schajnovetz e Ashok Sivamohan mantiveram a recomendação da compra e comentaram que os resultados do quarto trimestre divulgados ontem (2) foram animadores.

As ações da empresa chegaram a abrir o pregão de hoje (3) cotadas acima de US$ 46, mas por volta das 16h23 (horário de Brasília) apresentavam queda de 1,05% e que estavam sendo negociadas a US$ 43,40.

Aumento nas receitas e lucro

No relatório, os especialistas disseram que o lucro líquido do quarto trimestre veio 2% acima das expectativas do banco e que fechou em R$ 264 milhões. Diante dos resultados, os analistas aumentaram também as estimativas para o indicador nos próximos três anos em 3%, 2% e 1%, respectivamente.

Eles também se mostraram otimistas com o aumento das receitas. Segundo eles, em 2020, 2011 e 2022, as receitas devem subir 44%, 42% e 37%. No ano passado, a receita terminou em US$ 2,58 bilhões.

Além disso, eles destacaram que viram como positivos os esforços de ganho de participação de mercado (market share), que aumentou 50 pontos-base na comparação com o quarto trimestre do ano passado, e de boa expansão de margem, que cresceu 9,7 pontos percentuais na comparação com o mesmo período do ano passado.

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Na visão deles, o crescimento do volume foi "sólido e em linha com as estimativas". E mesmo com uma take rate (valor das taxas recebidas por toda a cadeia) mais fraca, os analistas destacaram que os custos e a receita financeira se mantiveram bons durante o período.

Os analistas também se mostraram otimistas com a continuação dos investimentos que a companhia vem fazendo para expandir as redes de hubs, contratação e treinamento de funcionários.

Isso sem contar no lançamento da parceria com o Grupo Globo e que "pode se tornar um player relevante nos próximos anos no segmento de microempreendedores", segundo eles.

Números da companhia

A Stone reportou lucro líquido de US$ 804,2 milhões em 2019, o que representa um aumento de 163,5% ante 2018. No período, a companhia adicionou 226 mil clientes ativos.

A receita fechou o ano com alta de 63,1% em US$ 2,58 bilhões. A taxa de take rate terminou 2019 em 1,85%, uma expansão de dois pontos-base ante o ano de 2018.

A margem da companhia em 2019, por sua vez, subiu 31,2%, o que representa uma alta de 11,9 pontos percentuais na comparação ano contra ano.

Além disso, no ano passado, o volume total de compras (TPV) fechou em US$ 129,1 bilhões, uma alta de 54,8% em relação ao registrado um ano antes.

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