🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: COMO FLÁVIO BOLSONARO MEXE COM A BOLSA E AS ELEIÇÕES – ASSISTA AGORA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

SD Premium

Os segredos da bolsa: em meio ao caos, saiba quais ações merecem atenção especial

O coronavírus, as movimentações do Fed e a decisão do Copom aparecem entre os principais fatores de influência para a bolsa — saiba quais ações tendem a se destacar

Victor Aguiar
Victor Aguiar
16 de março de 2020
5:30 - atualizado às 15:59
segredos da bolsa
Imagem: Shutterstock

Os mercados estão atravessando um momento bastante distinto: com o avanço do coronavírus e a guerra de preços do petróleo, a bolsa brasileira e as demais praças acionárias do mundo entraram numa espiral negativa — muitos já declararam o fim do 'bull market'.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E o turbilhão visto na semana passada tende a continuar pelos próximos dias, uma vez que a doença continua se alastrando num ritmo bastante elevado — o que gera enorme incerteza em relação ao futuro da economia global. Mas, mesmo em meio ao caos, há algumas ações que podem se destacar, tanto para baixo quanto para cima.

Antes de nos aprofundarmos quanto aos papéis e setores que estarão sob os holofotes, vale um aviso: a sessão desta segunda-feira (16) tende a ser, mais uma vez, recheada de tensão. E tudo porque o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) surpreendeu e voltou a cortar os juros do país.

No dia 3 de março, a autoridade monetária já deu um primeiro passo e reduziu as taxas em 0,5 ponto, de maneira extraordinária, para a faixa entre 1% e 1,25% ao ano. Neste domingo (15), fez um movimento ainda mais brusco: zerou os juros.

A justificativa para esses cortes surpresa — a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, uma espécie de Copom dos EUA), ocorrerá somente nesta quarta-feira (18) — seria a urgência para conceder estímulos à economia americana, em meio ao surto de coronavírus.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um plano que parece perfeitamente racional, exceto por um detalhe: as medidas tomadas pelo Fed contrastam com as declarações oficiais do governo americano, que mantém o discurso de que a situação da doença está sob controle, muito embora o número de casos siga aumentando no país.

Leia Também

Assim, medidas tão drásticas quanto cortes extraordinários de juros acabam sendo interpretadas por muitos como um sinal de que a situação do coronavírus é muito mais preocupante do que a oficialmente divulgada. Desta maneira, muitos enxergam na movimentação atípica do Fed uma espécie de 'sinal de alerta'.

Na Ásia, o tom é negativo nas principais praças, embora sem perdas massivas; no mercado futuro, no entanto, o tom é mais alarmante: os índices americanos chegaram a cair mais de 5%, acionando o limite de baixa.

Uma parte dos economistas e analistas de mercado defende que novos cortes de juros teriam pouco efeito para estimular a economia em meio ao surto de coronavírus, uma vez que fornecer mais estímulo ao consumo seria inútil numa situação de quarentena prolongada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja: mesmo após uma medida tão radical por parte do Fed, ainda não há um sentimento de otimismo no mercado. E, desta maneira, o clima tenso tende a continuar no curto prazo.

Caos aéreo

Com o surto de coronavírus atingindo severamente a Europa e gerando pânico nos Estados Unidos, o setor aéreo global acaba sendo um dos mais impactados. Dada a incerteza relacionada à doença, muitas pessoas e empresas naturalmente reduziram o número de viagens, de modo a evitar riscos de contágio.

O que já era uma dura pancada acabou virando um golpe potencialmente fatal a partir da decisão, tomada pelo governo americano, de suspender todas as viagens entre o país e a Europa, por um período inicial de 30 dias, de modo a tentar conter o avanço do vírus.

Você deve estar pensando que a questão não atinge as aéreas brasileiras, como Gol e Azul — e, de fato, nenhuma delas opera nas rotas fechadas. Contudo, vale lembrar que o setor aéreo é altamente conectado, com as grandes empresas firmando acordos e parcerias — assim, problemas na malha global criam uma espécie de efeito dominó no segmento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por exemplo: a United corta sua oferta de voos internacionais em 50%. Consequentemente, as empresas globais que têm acordo com a americana deixarão de exibir tais voos em seus sites de venda — o que diminui o apelo para quem irá fazer viagens internacionais.

Assim, dado o potencial caos aéreo que se desenha por causa do coronavírus, as ações PN da Gol (GOLL4) e PN da Azul (AZUL4) tiveram perdas massivas na semana passada: as primeiras desabaram 46,9%, enquanto as últimas despencaram 37,9%.

As notícias a respeito do setor aéreo internacional não são nada animadoras: a American Airlines cortou os voos para o Brasil e o resto da América Latina; nos Estados Unidos, já há quem fale num fechamento total do espaço aéreo do país — algo que não ocorre desde o 11 de setembro.

Além disso, há outro fator trazendo pressão às aéreas brasileiras: o estresse no câmbio. Como as despesas com combustível de aviação são denominadas em dólar, essas empresas são especialmente sensíveis às oscilações do mercado de moedas — e, nas últimas semanas, o dólar tem renovado máximas atrás de máximas, elevando os gastos com querosene.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É como se o setor de aviação tivesse sido atingido por uma 'tempestade perfeita' — e a previsão do tempo não traz nenhum sinal de melhora nas condições climáticas. Assim, espere mais turbulências intensas nesses papéis, sem grandes chances de alívio no curto prazo.

Quem também atravessa uma fase dura é CVC ON (CVCB3). A empresa do setor de turismo enfrenta problemas desde o ano passado: a quebra da Avianca, a disparada do dólar, o coronavírus — tudo conspira contra a empresa e quem gostaria de tirar férias sem gastar muito.

E a revelação de que os balanços passados da companhia podem ter inconsistências apenas dificulta mais a situação da CVC — tanto é que as ações ON da empresa (CVCB3) recuaram 32,9% apenas na semana passada. É outro nome para acompanhar de perto, sempre com um pé atrás.

Alerta vermelho

Atenção máxima às ações de empresas ligadas ao mercado chinês, como as exportadoras de commodities — falo especificamente de Vale, Gerdau, CSN, Usiminas e Suzano. Isso porque os mais recentes dados referentes à economia do gigante asiático mostram uma desaceleração intensa na atividade local.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A produção industrial da China desabou 13,5% nos primeiros dois meses de 2020, uma baixa muito maior que a projetada pelo mercado — efeito semelhante foi visto nas vendas do varejo, que despencaram 20,5% no mesmo período.

Assim, a tão temida desaceleração da economia chinesa em função do coronavírus finalmente foi confirmada — e veio muito mais intensa que o imaginado. E, nesse cenário, ações de empresas que dependem do mercado da China vão sentir o baque.

Desta maneira, fique atento à Vale ON (VALE3), que pode sofrer com a percepção de que a China irá importar menos minério de ferro, dado o desaquecimento da economia. As siderúrgicas CSN ON (CSNA3), Gerdau PN (GGBR4) e Usiminas PNA (USIM5) vão pelo mesmo caminho, assim como a papeleira Suzano ON (SZUB3).

E agora, Copom?

Na agenda doméstica, atenção para a decisão de juros do Copom, na quarta-feira (18) — e, dada a turbulência no cenário internacional, há enorme expectativa quanto ao que o BC irá fazer em relação à Selic.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por um lado, há a leitura de que mais cortes nas taxas de juros não seriam eficazes para estimular a economia no momento — pelo contrário, apenas trariam mais pressão ao dólar. Mas, por outro, há a pressão do ciclo de afrouxamento monetário iniciado no exterior, e que ganhou ainda mais força com o movimento do Fed neste domingo.

Assim, a incerteza paira no ar, e a sensação é a de que tudo pode acontecer na quarta-feira: corte, manutenção ou elevação, tudo está na mesa. E essa incerteza mexe diretamente com as ações de empresas mais ligadas às oscilações da Selic.

Em primeiro plano, está o setor de varejo: papéis como Magazine Luiza ON (MGLU3), Lojas Americanas PN (LAME4) e Via Varejo ON (VVAR3) tendem a ficar bastante sensíveis nos próximos dias. Operadoras de shopping, como Iguatemi ON (IGTA3) e Multiplan ON (MPLU3), e construtoras, como Cyrela ON (CYRE3) e MRV ON (MRVE3) também ficam na mesma.

Não esqueça dos balanços

Pois é, a temporada de balanços do quarto trimestre de 2019 ainda não acabou. Nesta semana, temos três empresas do Ibovespa reportando seus números: Cyrela, Braskem e Bradespar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso da construtora, os números operacionais referentes ao período entre outubro e dezembro mostraram uma tendência de fortalecimento — o que abre uma perspectiva positiva quanto aos resultados financeiros nos três últimos meses de 2019.

O setor de construção civil tem sido um dos únicos da economia brasileira a reportar um crescimento mais firme, cumprindo as expectativas quanto à recuperação da economia doméstica. E, dentro do segmento, as empresas voltas ao consumidor de média/alta renda têm mostrado a expansão mais acelerada — e a Cyrela encaixa-se neste grupo.

Braskem PNA (BRKM5), por outro lado, teve um 2019 bastante tumultuado — as dificuldades enfrentadas pela Odebrecht, uma de suas controladoras, e os problemas gerados pelas atividades de mineração em Maceió, trouxeram enorme estresse às ações no ano passado.

Para o balanço do quarto trimestre de 2019, o mercado não tem grandes expectativas quanto a uma melhora significativa nas métricas operacionais e financeiras. Contudo, simples sinalizações de que 2020 pode ser melhor já serviriam para trazer algum ânimo aos papéis, que têm mostrado fraqueza desde o ano passado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Petróleo em baixa

Atenção, também, às ações da Petrobras, em meio à derrocada nos preços do petróleo. Com a Arábia Saudita e a Rússia duelando pelo protagonismo na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o valor da commodity despencou, com ambos conduzindo uma guerra de cotações.

Na noite de domingo (15), tanto o Brent para maio quanto o WTI para abril recuavam cerca de 3%, aproximando-se da faixa de US$ 30 por barril — há um ano, as cotações estavam acima de US$ 75.

Essa situação, naturalmente, traz pressão à Petrobras, uma vez que derruba a geração de receita da companhia. Desta maneira, fique atento às ações da estatal, tanto as ONs (PETR3) quanto as PNs (PETR4).

De olho em Brasília

Por fim, fique atento aos desdobramentos em Brasília nos próximos dias. O clima entre governo e Congresso está cada vez mais deteriorado, com o presidente Jair Bolsonaro entrando num conflito aberto com os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em meio ao embate entre os poderes, aparece o coronavírus, que começa a ganhar força cada vez maior no país — uma situação que eleva a tensão dos mercados quanto a uma eventual desorganização no combate à doença e a uma paralisação no andamento das reformas e das pautas econômicas.

Caso o pior cenário se concretize, é de se aguardar mais uma onda de pressão nos mercados brasileiros — o que se traduz em Ibovespa para baixo e dólar para cima.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SMALL CAP QUERIDINHA

Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais

15 de dezembro de 2025 - 19:02

O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50

HAJA MÁSCARA DE OXIGÊNIO

Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa

15 de dezembro de 2025 - 17:23

As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores

HORA DE COMPRAR?

Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema

15 de dezembro de 2025 - 16:05

Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem

TIME LATAM

BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México

15 de dezembro de 2025 - 14:18

O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”

CHUVA DE PROVENTOS CONTINUA

As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%

15 de dezembro de 2025 - 6:05

Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano

LEVANTAMENTO

A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação

15 de dezembro de 2025 - 6:05

2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque

LEI MAGNITSKY

Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque

12 de dezembro de 2025 - 17:14

Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição

GIGANTE NA ÁREA

TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora

12 de dezembro de 2025 - 11:31

Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões

VERSÃO TUPINIQUIM

BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)

11 de dezembro de 2025 - 19:21

O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic

COM EMOÇÃO

Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem

11 de dezembro de 2025 - 17:01

Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros

FIIS HOJE

JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje

11 de dezembro de 2025 - 14:31

Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas

O TEMPO ESTÁ ACABANDO

Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever

10 de dezembro de 2025 - 15:00

Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial

DEVO, NÃO NEGO...

Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista

10 de dezembro de 2025 - 12:01

A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto

ESTRATÉGIA DO GESTOR

Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger 

9 de dezembro de 2025 - 19:12

Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real

DINHEIRO NO BOLSO

Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa

9 de dezembro de 2025 - 14:31

Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total

MERCADOS HOJE

Efeito Flávio derruba a bolsa: Ibovespa perde mais de 2 mil pontos em minutos e dólar beira R$ 5,50 na máxima do dia

9 de dezembro de 2025 - 12:10

Especialistas indicam que esse pode ser o começo da real precificação do cenário eleitoral no mercado local, depois de sucessivos recordes do principal índice da bolsa brasileira

OPERAÇÃO MILIONÁRIA

FII REC Recebíveis (RECR11) mira R$ 60 milhões com venda de sete unidades de edifício em São Paulo

9 de dezembro de 2025 - 11:12

Apesar de não ter informado se a operação vai cair como um dinheiro extra no bolso dos cotistas, o RECR11 voltou a aumentar os dividendos em dezembro

SINAIS CONFUSOS

Ações de IA em alta, dólar em queda, ouro forte: o que esses movimentos revelam sobre o mercado dos EUA

9 de dezembro de 2025 - 9:32

Segundo especialistas consultados pelo Seu Dinheiro, é preciso separar os investimentos em equities de outros ativos; entenda o que acontece no maior mercado do mundo

NOVOS HORIZONTES

TRX Real Estate (TRXF11) abocanha novos imóveis e avança para o setor de educação; confira os detalhes das operações

8 de dezembro de 2025 - 10:17

O FII fez sua primeira compra no segmento de educação ao adquirir uma unidade da Escola Eleva, na Barra da Tijuca (RJ)

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O estouro da bolsa brasileira: gestor rebate tese de bolha na IA e vê tecnologia abrindo janela de oportunidade para o Brasil

8 de dezembro de 2025 - 6:31

Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, Daniel Popovich, gestor da Franklin Templeton, rebate os temores de bolha nas empresas de inteligência artificial e defende que a nova tecnologia se traduzirá em crescimento de resultados para as empresas e produtividade para as economias

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar